Inovação: Roma investe 500 milhões para se tornar numa capital verde

Junho 4, 2010 by  
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A autarquia de Roma vai investir cerca de 500 milhões de euros para transformar a cidade numa capital verde e com baixas emissões de carbono, uma iniciativa destinada, em parte, a reforçar a candidatura aos Jogos Olímpicos de 2020.

O programa implica um investimento em novos negócios e indústrias nos próximos 20 anos, o que, segundo o município, irá criar milhares de postos de trabalho e tornará a cidade energeticamente independente.
“Não é apenas um plano de energia, mas também ambiental, urbano e económico. É um plano completo para desenvolver a cidade”, afirmou na segunda-feira o presidente da Câmara de Roma, Gianni Alemanno, numa conferência de imprensa.
O projecto será aplicado sobretudo em três vertentes: transformar o congestionado centro histórico num espaço mais verde e “amigo” do modo pedestre, desenvolver o comércio e a indústria da zona periférica à capital e aumentar as áreas agrícolas fora da cidade para reduzir o impacto das emissões de dióxido de carbono.
Presente na conferência, o economista norte-americano Jeremy Rifkin, que tem defendido um plano europeu de sustentabilidade económica para enfrentar a crise, afirmou que o objectivo é criar uma visão económica durável, obtendo uma “democratização da energia”.
A par de Palermo ou Veneza, Roma é uma das várias cidades italianas que têm mostrado interesse em acolher os Jogos Olímpicos de 2020, mas o Comité Olímpico só escolherá uma candidatura em 2013.
A capital italiana, que recebeu o evento em 1960 e viu a sua candidatura de 2004 ser rejeitada, tem já vários estádios construídos, mas debate-se com problemas de tráfico, de ligações de transportes e habitação.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

Marketing: Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação pode entrar no capital de empresas

Junho 4, 2010 by  
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O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) foi hoje criado com um capital de 250 milhões de euros, que pode ser utilizado na entrada do fundo no capital de sociedades exportadoras, de acordo com o diploma publicado hoje em Diário da República.

O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) foi hoje criado com um capital de 250 milhões de euros, que pode ser utilizado na entrada do fundo no capital de sociedades exportadoras, de acordo com o diploma publicado hoje em Diário da República.

O Governo tem, agora, de publicar o regulamento de gestão do Fundo no prazo de 60 dias.

Pretende-se com o FAIE “reforçar as condições e os instrumentos de financiamento de acções destinadas à promoção e ao desenvolvimento das actividades económicas com vista à internacionalização e ao aumento da capacidade de exportação das empresas nacionais”, lê-se no diploma.

Os objectivos passam pelo alargamento de empresas de base exportadora, aumento da sua actividade, aumento de internacionalização das empresas portuguesas e diversificação de mercados geográficos de exportação. Também se pretende aumentar o valor acrescentado e o nível tecnológico das exportações e aumentar a visibilidade das sociedades portuguesas em mercados externos.

Estes objectivos serão realizados através da subscrição ou aquisição de participações sociais ou outros valores de empresas ou subscrição de títulos de dívida. Por fim, prevê-se a concessão de crédito para empresas exportadoras.

Ainda não foi referida qual será a entidade gestora deste fundo.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: CiencInvest estimula empreendedorismo de base tecnológica

Junho 3, 2010 by  
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“É fundamental continuar a incrementar o empreendedorismo qualificado, especialmente o de base tecnológica, único que poderá contribuir, de forma decisiva, para o incremento da exportação de bens transaccionáveis”, salienta Clara Braga da Costa, Presidente do Conselho de Administração da CiencInvest, promotora do seminário “Empreendedorismo na Universidade” que levou ao Instituto Superior de Agronomia em Lisboa representantes de oito universidades portuguesas.

Clara Braga da Costa anunciou a criação de dois prémios para estímulo do empreendedorismo de base tecnológica, um dirigido às unidades de transferência de tecnologia que promovam novos projectos e outro, com um primeiro prémio de 10 mil euros aos promotores vencedores entre as candidaturas dos projectos contratualizados com investimento do Fundo Inovcapital ACTec.

Este fundo, com um valor global de 7,5 milhões de euros, destina-se a financiar provas de conceito de empresas de base tecnológica e é, segundo sublinhou a gestora, o primeiro com esta dimensão em Portugal.

Gerido pela InovCapital em parceria, na sua operacionalização, com o ACT da COTEC, “pretende ser um acelerador de criação de empresas de base tecnológicas por empreendedores qualificados que se afirmem em mercados regionais e mundiais”.

O Presidente do Conselho de Reitores, António Rendas, da Universidade Nova de Lisboa, referiu um estudo europeu em que se evidencia que “em Portugal continua a haver um défice de relacionamento da Universidade com as empresas, o que deverá estimular a Universidade na participação activa na regeneração do tecido empresarial”.

Por seu turno, José Mendes, Vice-Reitor da Universidade do Minho e Presidente do Conselho Estratégico da CiencInvest, defendeu “a cooperação entre as Universidades para obter ganhos de eficiência e escala na abordagem às muitas questões que o estímulo e a prática do empreendedorismo levantam, incluindo a valorização da propriedade intelectual e a detenção de participações em start-ups”.

A Ciencinvest tem como objectivo promover a transferência de tecnologia dos centros de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico associados aos seus Accionistas para o mercado, participando com um milhão de euros no fundo de capital de risco FCr Inovcapital ACTec.

O seu Conselho Estratégico é integrado pelas oito maiores universidades portuguesas: Minho, Porto, Aveiro, Católica, Coimbra, Lisboa, Técnica de Lisboa e Nova, bem como pela FLAD, COTEC e InovCapital.

De acordo com dados do Orçamento de Estado revelados durante o seminário, Portugal investe mais de 1.000 milhões de euros por ano em investigação.

“Fomentar o empreendedorismo nas universidades é tarefa prioritária em qualquer País que pretenda ter um papel de relevância económica mundial, por forma a garantir a valorização económica do conhecimento”, salienta Clara Braga da Costa, adiantando que Portugal tem dado “passos de gigante” nesta área, mas precisa de políticas sustentadas e estáveis no fomento do empreendedorismo qualificado, “cujos frutos são dificilmente mensuráveis no imediato mas muito visíveis no longo prazo e distinguem os países com futuro”.

O presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, que encerrou o seminário, referiu o papel central do fundo de capital de risco ACTec para sustentar este estímulo do empreendedorismo qualificado e a valorização económica do conhecimento.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

Nota do I&M: Defendo que a melhor expressão seria “empreendedorismo de tecnologias emergentes” em alternativa a “empreendedorismo de base tecnológica”.

Inovação: Univ. Porto vence Junior Achievement

Junho 3, 2010 by  
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Uma equipa da Universidade do Porto venceu a final portuguesa do Graduate Programme e vai representar o País na competição internacional da Junior Achievement (JA) – Company Programme a realizar em Julho, na Bulgária. O projecto TDT – Tecnologias Digitais Tácteis baseia-se num produto inovador, o D’ChoiceTable: um LCD giratório a embutir numa mesa de restaurante com software específico que vai permitir a formulação de pedidos que serão recebidos num terminal na cozinha, através de comunicações wireless. Na foto, Fernando Nogueira, secretário-geral da Fundação Millennium bcp (à esq.), patrocinador exclusivo do Graduate Programme, com os jovens Adriana Pereira, Ana Bastos, Cíntia Pereira, João Machado. A equipa integrava ainda Luís Neto.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

Ciência: Portugal recebe concurso internacional de jovens cientistas

Junho 3, 2010 by  
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Portugal vai receber, entre 24 e 29 de Setembro, no Museu da Electricidade em Lisboa, a final europeia da 22ª edição do Concurso de Jovens Cientistas e Investigadores.

Com a participação de 30 países, a iniciativa organizada pela Fundação da Juventude promete ser uma importante forma de cativar os mais jovens, entre os 15 e os 20 anos, para as áreas da ciência e da tecnologia.

Em 1998, a final europeia realizou-se na cidade do Porto.

Em Portugal, o Concurso Nacional de Jovens Cientistas e Investigadores tem vindo a registar cada vez maior adesão.

No ano lectivo 2004/2005, a iniciativa contou com a participação de 48 jovens e 19 projectos. Este ano, a 18ª edição alcançou o número recorde de 329 jovens e 129 projectos, dos quais foram seleccionados 101 para a IV Mostra Nacional de Ciência, que decorreu, na semana passada, no Museu da Electricidade, promovido pela Fundação da Juventude.

Portugal participa na Final Europeia com os projectos vencedores do concurso nacional.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

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