Marketing: Norte exportou mais mercadorias do que importou em 2011

Março 23, 2012 by  
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A Região Norte, em 2011, exportou mais mercadorias do que importou e o seu total representou 37,2% das exportações portuguesas, de acordo com o relatório da CCDRN ontem divulgado.

Tendo em conta todo o ano de 2011, “as empresas com sede na Região Norte foram responsáveis por exportações de mercadorias num montante global de 15,7 mil milhões de euros, valor que representa 37,2% do total das exportações nacionais (42,3 mil milhões)”.

A Região Norte importou mercadorias no valor de 12,2 mil milhões de euros, enquanto o país importou 57,6 mil milhões de euros.

Para o economista Alberto Castro, “é uma média positiva e será a única região do país com um saldo externo positivo”.

No entanto, as exportações da Região Norte desaceleraram no último trimestre de 2011, de acordo com o relatório trimestral “Norte Conjuntura”, divulgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN). Mas o mesmo documento dá conta que “os primeiros resultados já conhecidos para janeiro de 2012 apontam para um novo fôlego das exportações regionais (+11,5% em termos homólogos)”.  Alberto Castro não está tão otimista quanto “a uma recuperação já no primeiro trimestre”.

Analisando apenas o último trimestre do ano, a CCDRN dá conta que a desaceleração “foi determinada pelo fraco desempenho de dezembro”. Acrescenta que os produtos que mais contribuíram para o crescimento nominal das exportações foram a joalharia e bijuteria (+96,5%), máquinas, aparelhos e material elétrico, ferro fundido, ferro e aço e borracha e suas obras.

O economista refere que a desaceleração de 2011 “é normal, dado que a economia mundial tem vindo a desacelerar e mais a Europa, da qual continuamos muito dependentes”.

Crédito às empresas continuou a diminuir
O saldo dos empréstimos às empresas da Região Norte registava no final do quarto trimestre de 2011 uma redução de 5,9% face ao período homólogo do ano anterior, um valor muito superior ao registado a nível nacional que foi de -3%, de acordo com o relatório trimestral “Norte Conjuntura”, da Comissão de coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).

De referir que já no trimestre anterior a descida na atribuição de crédito às empresas tinha sido de 4,4%.

No que diz respeito ao nível de incumprimento bancário por parte das empresas, medido através do crédito vencido em percentagem do total, este aumentou para 6,7% no Norte e 6,6% no país.

Indústrias tradicionais
Têxteis – A nível nacional, no último trimestre de 2011, a fabricação de têxteis acentuou a queda na produção (-21,2%, em termos homólogos). O volume de negócios total diminuiu 9,3%, quando no trimestre anterior tinha crescido 4,1%.

Vestuário – A produção na indústria do vestuário diminuiu 13,3% no último trimestre do ano passado, em termos homólogos. O volume de negócios total inverteu a tendência de crescimento dos trimestres anteriores e decresceu 15,5%. A faturação para o mercado externo que registou um crescimento positivo no terceiro trimestre (3,8%) desceu 15,9% nos últimos três meses do ano passado.

Couro e calçado – Tal como o vestuário, a indústria do couro e calçado também inverteu a tendência positiva que tinha registado nos últimos trimestres em diversos indicadores, como na produção (-7,4%), volume de negócios total (-7,7%), faturação para o mercado interno (-11,6%), faturação para o mercado externo (-5,0%).

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Investimento, China, Índia e Brasil são os mais atrativos

Março 23, 2012 by  
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Os gigantes emergentes China, Índia e Brasil foram os países que mais atraíram investimento direto estrangeiro (IDE) em 2010, revela o estudo anual da A.T. Kearney. Naquele ano, e pela primeira vez nos últimos três, o IDE aumentou, ainda que de forma moderada.

De acordo com o estudo, «a China permanece como o destino mais atrativo, um título que arrecada desde 2002, seguindo-se a Índia e o Brasil», verificando-se «uma deslocação progressiva do investimento das maiores empresas do mundo para os mercados emergentes».

Assim, e pela primeira vez, em 2010 os mercados emergentes representam mais de metade do IDE global, que totalizou os 1.200 mil milhões de dólares (907 mil milhões de euros), mais 5% que no ano anterior e a primeira recuperação desde 2007.

No último ano, os EUA perderam atratividade e desceram para o quarto lugar do índice, devido «às pressões sobre a sua dívida pública e à recuperação lenta da sua economia».

Recuperação lenta no pós-crise mundial

Segundo o inquérito, «a recuperação do IDE vai ser lenta», já que «os investidores contatados encontram-se moderadamente otimistas, com uma fatia de 55% a afirmar que os seus orçamentos de IDE regressaram já aos níveis anteriores à crise económica, mas com um quinto das respostas a indicar que os seus montantes de IDE não deverão regressar aos níveis pré-crise pelo menos até 2014».

«Embora os volumes de IDE estejam longe de atingir os picos alcançados em meados da década passada, este ligeiro crescimento assinala o início de um otimismo cauteloso por parte dos investidores», defendeu o presidente da A.T. Kearney, Paul A. Laudicina.

De acordo com o estudo, os investidores estão cada vez mais orientados para as economias emergentes, sobretudo pelo rápido crescimento do seu mercado consumidor, prevendo que os fluxos para estas regiões deverão continuar a acelerar.

China mantém liderança e Índia derruba EUA

A China permanece como o número um do ranking, com os investidores a serem atraídos pela dimensão e crescimento do seu mercado consumidor, sobretudo na indústria de serviços e avançando na cadeia de valor do setor tecnológico.

Já a Índia avançou na classificação, assumindo o segundo lugar até agora ocupado pelos Estados Unidos, o que é justificado pelo «robusto crescimento e enorme potencial de mercado, visto estar absolutamente comprometida com as reformas em curso», observa Erik Peterson, da A.T. Kearney.

Por sua vez, o Brasil é apontado como um íman de investimento estrangeiro, capaz de atrair mais de metade de todo o IDE na América Latina, sobretudo nos setores de energias renováveis, eletrónica, química, alimentação e bebidas.

Europa: IDE depende da crise da dívida e da recuperação da economia

Na Europa, «o futuro do IDE depende significativamente do resultado da crise do euro e da recuperação económica», com a Alemanha a manter-se como o mais bem colocado entre os países Europeus, seguindo-se o Reino Unido que ganhou posições em 2010.

Por outro lado, França e Polónia representam as maiores quedas no ranking. As preocupações em torno da capacidade dos franceses para reformar a economia e encontrar uma solução para a crise do seu sistema bancária justificam a queda de quatro posições. A Polónia desceu da 6.ª para a 23.ª posição como consequência do abrandamento do crescimento verificado nos últimos anos.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Audi, BMW e Mercedes lutam pelo domínio do mercado de luxo

Março 22, 2012 by  
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As construtoras automóveis alemãs Audi, BMW e Mercedes disputam o pódio dos automóveis premium, numa luta renhida que coroou a BMW como líder ao vender mais automóveis em 2011: 1,38 milhões de unidades.

A marca de Munique recolheu assim os frutos por ter sido a que mais investiu ao longo do ano passado, num total de 6,823 milhões de euros, segundo o Expansíon.

A Audi, a BMW e a Mercedes disputam renhidamente o segmento dos automóveis premium, e a diferença em termos de vendas resume-se a uns milhares de unidades. As três marcas são rentáveis, ganham milhares de milhões e desfrutam de crescimentos sólidos graças aos países não europeus.

A BMW liderou as vendas do mercado de luxo em 2011 com 1,38 milhões de veículos vendidos, 12,8% mais do que em 2010. A Audi, do grupo Volkswagen, comercializou 1,3 milhões de automóveis, mais 19,2% do que no ano anterior. A fechar o pódio, está a  Mercedes que vendeu 1,27 milhões de veículos, 9% acima de 2010.

Em termos de lucros, a BMW volta a liderar com 6,823 milhões de euros mais de 75% do que em 2010, devido ao aumento das vendas e alguns ajustamentos na contabilidade.

A construtora liderada por Norbert Reithofer ganhou 63,229 milhões de euros em 2011 em termos de receitas, mais 16,8% do que no exercício anterior. O BMW Série 3 foi o modelo mais vendido, com 384,464 unidades, menos 3,6% do que em 2010. O Série 5 cresceu 39,4% em 2011, tendo vendido 332,501 viaturas.

A Audi pretende tornar-se líder do segmento premium até 2015, tendo por objectivo vender 1,5 milhões de viaturas nesse ano. Na apresentação dos resultados anuais em 2011, o presidente da empresa, Rupert Stadler, acredita que vai alcançar esse objectivo “antes do previsto”, graças ao aumento das vendas na China, nos países emergentes e na América do Norte, onde a construtora vai abrir um centro de produção nos próximos meses.
A marca dos quatro aros registou receitas no valor de 44,096 milhões de euros em 2011, mais 24,4% do que em 2010 e os lucros ascenderam aos 4,440 milhões de euros, mais 68,8% do que no exercício anterior. O lucro antes de impostos situou-se nos 6,041 milhões. Os seus modelos mais vendidos são o A3, A6, A4 e Q5.

A Mercedes foi a terceira marca mais vendida o ano passado e a terceira em termos de receitas. A marca do grupo Daimler ganhou 5,192 milhões de euros antes de impostos o ano passado, mais 12% do que em 2010 e a facturação ascendeu aos 5,410 milhões, mais 7%.

O Mercedes Classe C foi o modelo mais vendido da marca, com 412 mil unidades, 20% mais do que em 2010. As vendas do Classe A e o Classe B caíram 14%, para as 192 mil viaturas vendidas.

Fonte: Dinheiro Vivo

Empreendedorismo: Tenho uma ideia para um negócio. E agora?

Março 22, 2012 by  
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Nunca a altura foi tão propícia para que um indivíduo, em Portugal, possa desenvolver um projecto vencedor, apoiado por entidades competentes e com acesso aos recursos certos.

As épocas de crise sempre foram alturas de grandes oportunidades. Muda o paradigma de funcionamento de sectores inteiros, os clientes tornam-se mais criteriosos, a dinâmica competitiva aumenta de intensidade e surgem empresas inovadoras, mais atuais, ajustadas às condições do mercado e com propostas de valor altamente disruptivas. Estamos neste momento numa altura de grandes oportunidades.

A par da situação macroeconómica, Portugal está com uma dinâmica impressionante ao nível do empreendedorismo. De norte a sul do país estão a aparecer instituições, incubadoras e programas de aceleração que apoiam, com verdadeiro valor acrescentado, a criação de novos negócios.

Temos a geração mais bem preparada dos últimos anos. Dispomos de um conjunto de competências extremamente rico, que olham para o mercado de trabalho de uma forma diferente; desconhecem o conceito de “emprego vitalício” e começam a ver a via empreendedora como uma excelente alternativa para iniciar e desenvolver a sua carreira profissional.

Argumento, com alguma confiança, que nunca a altura foi tão propícia para que um indivíduo, em Portugal, possa desenvolver um projecto vencedor, apoiado por entidades competentes e com acesso aos recursos certos. Embora vivamos num mundo global (e acredito que os projectos de maior interesse estarão necessariamente orientados para tal) Portugal tem excelentes condições para ser um ponto de partida.

Com o enquadramento favorável, as pessoas têm de ser incentivadas a transformar as ideias que pairam no seu subconsciente, em projectos empresariais competitivos. Mas, como fazê-lo?

A primeira coisa a ter em conta é que uma ideia é muito diferente de um negócio. A transformação de uma ideia em negócio é um processo penoso que deverá respeitar 3 passos críticos:

1. Validação da ideia
O primeiro passo deverá ser a validação da ideia. Uma boa ideia é tipicamente fácil de articular, já que responde a uma necessidade concreta que é comum a um conjunto de pessoas ou organizações; tem um elemento inovador que visa desestabilizar um mercado com concorrência fraca ou fragmentada; e tem uma fonte de receita que seja fácil de explicar e de realizar. A validação da ideia deverá ainda seguir um processo interactivo de diálogo com potenciais clientes, parceiros, amigos e gurus do sector, permitindo ajustar e clarificar a proposta de valor (são maiores os benefícios a extrair deste tipo de interacção do que o risco da ideia ser “roubada”).

2. Criação do “business plan”
O “business plan” é um passo muitas vezes subvalorizado mas que é extremamente importante para o sucesso de qualquer projecto. É raro que um “business plan” seja cumprido, no entanto, a sua criação permite realizar três grandes objectivos: (i) aprofundar a análise do mercado e pensar em todas as variáveis do negócio (receitas, custos, marketing, operações, RH, financiamento, etc.) ; (ii) definir um roadmap claro para o desenvolvimento do projecto; (iii) concretizar a ideia num produto que sirva de base para abordar eventuais investidores e parceiros.

3. Teste do conceito
É preciso ter claro que, estatisticamente, a grande maioria dos projectos empreendedores, quando passados do papel para o mundo real, falham nos primeiros anos de existência. Um bom empreendedor não evita o falhanço, precipita o falhanço. Por esta razão é fundamental conseguir fazer um bom teste ao mercado antes de aplicar os recursos financeiros e humanos para desenvolver o projecto em grande escala. O resultado do teste pode levar o promotor a (i) realizar que proposta de valor deveria ser ajustada; (ii) avançar com o projecto nos moldes definidos; (iii) simplesmente abortar o projecto e minimizar as perdas potenciais.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Os segredos para o sucesso das 10 melhores empresas

Março 22, 2012 by  
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As marcas de topo alcançaram o sucesso devido a uma miríade de factores, mas entre eles existe um segredo que distinguiu estas empresas dos seus rivais.

A Entrepreneur juntamente com o The Values Institute efectuou uma sondagem junto de consumidores para saber o que distingue as marcas de topo de todas as outras.

Os segredos para o sucesso das 10 melhores empresas
1 – Personalize: Amazon
Brad Van Aukem, estrategista de marcas sénior para a consultora The Blake Project considera que a acessibilidade excepcional da Amazon aos produtos, a funcionalidade e a experiência dos clientes convergem-se numa marca forte em que os clientes confiam.

A oferta tão grande de produtos podia fazer com que a experiência de compra fosse vista como algo impessoal, mas VanAuken diz que Amazon faz um bom trabalho ao promover os relacionamentos com os consumidores ao ajudá-los a fazer as suas decisões através de recomendações de produtos baseados nas suas compras passadas, análises de utilizadores e ratings e sugestão de compras complementares.

2 – Vender felicidade: Coca-Cola
Desde o início que a promessa da maior fabricante de bebidas do mundo é agradar aos consumidores. “Tudo o que fazem é inspirado por esta ideia de ‘Como é que promovemos, desenvolvemos e criamos felicidade?”, afirma o escritor Stengel.
A Coca-Cola espalha esta mensagem em todos os pontos de contacto com o consumidor, desde o Facebook às suas máquinas de venda automáticas personalizadas, que permitem aos consumidores misturar a sua combinação favorita de sabores. “Eles tiram as ideias de espontaneidade e de prazer e infundem-nas em tudo”, afirma.

3 – Viver de acordo com as promessas: FedEx
A FedEx criou uma forte identidade corporativa ao providenciar um serviço de confiança. “Eles elevaram a marca ao reconhecer que o seu negócio não é somente sobre a logística de transportar caixas e caixotes”, diz Kari Blanchard da Future Brand.”Eles reconhecem que se trata dos tesouros das pessoas, das suas vidas e futuras, e que os conteúdos das embalagens significam muito para muita gente”.

4 – Keep it cool (and fun): Apple
Qual a única empresa que tem o público e a imprensa a esperar impacientemente por cada novo lançamento de produto? De cada vez que a Apple lança um produto, os consumidores confiam que vai ser útil e com um excelente design e que vai melhorar a forma como comunicam, trabalham ou gastam o seu tempo de lazer. E o mais interessante de tudo: apreciam a experiência de comprar o produto.

A história da Apple é essencialmente sobre criatividade e expressão e a marca tocou no quociente emocional dos clientes ao criar lojas que apelam à colaboração e transparência entre os clientes e os vendedores. “Eles contratam pessoas empáticas e não medem o sucesso de uma loja através das vendas”, afirma Stengel. Para o autor, a política da Apple para as suas lojas é a “melhor estratégia retalhista da história. Eles querem mesmo que as pessoas entrem e sejam inspiradas, construam confiança e sintam-se melhores sobre si próprias devido à experiência que tiveram na loja”.

5 – Desenha uma experiência: Target
A retalhista Target é uma loja discout mas as suas campanhas publicitárias como muito estilo e as suas colaborações com designers conceituados colocam a empresa num patamar superior. “A Target faz um grande esforço para providenciar uma experiência de compras agradável, mas ainda consegue obter bom merchandising a um bom preço”, afirma o consultor de marca Rob Frankel. “Como parte da sua personalidade como marca, eles fazem um esforço para serem acolhedores e humanos, o que toca as pessoas e leva-as a aderir ao conceito”.

6 – Mantenha-se consistente: Ford
Numa era em que a única coisa que parece certa é a mudança, a marca Ford estabeleceu a empresas como um foco de confiança. VanAuken da consultora The Blake Project afirma que isto deve ao seu nome simples e monossilábico, ao seu logo icónico e ao enfâse no seu fundador Henry Ford, que levam a empresa a resistir ao desgate temporal.
“Todos sabem e admiram a história da Ford. Dos três fabricantes de Detroit, a Ford tem sido a marca mais consistente, com a melhor estratégia de produto e execução”. VanAuken também diz que a Ford ouve e envolve-se nas necessidades dos seus clientes, sublinhando que o seu CEO Alan Mulally envolve-se activamente na interacção com os clientes através dos média sociais.

7 – Atitude faça-você-mesmo: Nike
Para a Nike, a sua missão é “trazer inspiração e inovação para todos os atletas no mundo”. “Se tiveres um corpo, tu és um atleta”. Esta mensagem aspiracional e o seu apelo que fazem a ligação entre a empresa de equipamento desportivo e os consumidores em todo o mundo de acordo com o professor de Marketing na Universidade de Dartmouth, Kevin Lane Keller. “A Nike sempre esteve extremamente focada nos seus clientes, tornando a marca relevante tanto para os atletas de elite como as pessoas comuns”, afirma. “É sobre acreditar nas suas capacidades e fazer o seu melhor e a marca convida mesmo todos a ‘Just Do It’”.

8 – Estabeleça ligações: Starbucks
Após sofrer um retrocesso há alguns anos atrás, a maior retalhista mundial de café arrumou a casa e está a regressar à sua premissa de juntar as pessoas. “A Starbucks está muito em contacto com a sua razão de existir e isso ajuda a criar ligações”, segundo Stengel.

Desde a internet gratuita à música na loja, passando peças mesas grandes com lugar para grupos e encontros, as lojas da empresa estão desenhadas para ajudar os clientes a interagir. “Se entrarmos num Starbucks, os negócios estão a acontecer e as pessoas estão a partilhar e a empresa percebe isso”, afirma Stengel. “Tudo na loja é sobre ligação, descoberta, inspiração e criação”.

9 – Servir de forma diferente: Southwest Airlines
Esta transportadora aérea de baixo custo tem trilhado o seu próprio percurso na indústria aeronáutica, criando uma personalidade distinta em tudo desde lugares não marcados a assistentes de bordo que cantam as demonstrações de segurança.
“A Southwest tem sido uma marca bastante independente que quebra as normas das transportadoras aéreas muito rapidamente”, afirma Tim Calkins, professor de marketing na Universidade Northwestern. “Desde a disposição dos lugares ao facto de não estar inscrita em muitos dos grandes sites de reservas online, sempre se orgulhou de ser muito diferente”.

10 -Foque-se no consumidor: Nordstrom
Quando as histórias começam a circular sobre o estupendo atendimento ao cliente, então aí as empresas sabem que estão a fazer alguma coisa bem feita. Este é o feito principal desta retalhista têxtil, que segundo rumores aceitou uma vez a devolução de um jogo de pneus, apesar de nunca ter vendido pneus.

“A Nordstrom é sobretudo sobre o poder de providenciar um excepcional serviço ao consumidor que vai mais além de que serviço normal”, afirma o professor Tim Calkins.

Fonte: Dinheiro Vivo

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