Marketing: Cinco boas práticas de ‘marketing’ para um negócio crescer
Março 15, 2012 by Inovação & Marketing
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Há cinco regras de ouro que os gestores devem pôr em prática na área do marketing.
Para crescer, seja no mercado nacional, seja no estrangeiro, há uma ferramenta indispensável para pequenas e médias empresas (PME): o marketing. Os especialistas defendem que investir na marca e na divulgação dos produtos é fundamental desde a primeira hora do projecto.
Mesmo sem investir num departamento especializado em ‘marketing’, é possível seguir algumas pistas que vão ajudar o negócio a crescer. Investir nas redes sociais, construir uma marca forte, apostar na qualidade do atendimento, são algumas das ideias que cabem numa estratégia de ‘marketing’.
Antes de mais, é preciso ultrapassar o preconceito de muitos gestores portugueses que ainda julgam que o marketing é só para as grandes empresas. “Não é!”, garante Nuno Rosa Reis. O investigador e co-autor do livro “Marketing para Empreendedores e Pequenas Empresas”, inúmera as cinco regras de ouro do Marketing para as PME.
1 – Pensar o ‘marketing’ desde o projecto
‘Marketing’ não é exclusivo de grandes empresas, nem deve ser deixado para “mais tarde” ou “quando houver tempo”. Logo que uma empresa é criada, os esforços de ‘marketing’ devem estar presentes na mente dos empresários.
2 – Conhecer muito bem os seus clientes
As ferramentas de comunicação ajudam as empresas a conhecer os seus clientes. Conhecendo-os bem, as empresas conseguem servi-los melhor, satisfazer as suas necessidades e desejos. Depois, clientes satisfeitos acabam por ser mais fiéis, repetem as compras e trazem mais lucro para as empresas.
3 – Construir uma marca forte
A marca é o que permite às empresas serem reconhecidas e valorizadas pelos clientes. Construir uma marca forte ao longo dos anos vai permitir uma diferenciação profunda em relação a todos os concorrentes que existam no mercado.
4 – Mexidas no preço não são solução milagrosa
Descer os preços quando as vendas descem para os subir mais tarde confunde os consumidores e não traz resultados sustentáveis. Em vez de optar por descer os preços – uma tentação que surge sempre que se fala de crise ‘ad nauseum’ – por que não justificar preços superiores aos concorrentes com melhor serviço, maior conveniência, mais valor no produto?
5 – Marcar presença na internet
As empresas que hoje não tenham uma presença ‘online’ – nem que seja uma simples página, com uma breve descrição dos serviços e os contactos – não existem. A Internet é a primeira fonte de informação que a maioria das pessoas procura e empresas ‘offline’ estão a desperdiçar, logo à partida, um número substancial de clientes.
Fonte: Económico
Inovação: Quatro em cada dez empresas portuguesas recorrem à banca para financiar inovação
Março 14, 2012 by Inovação & Marketing
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Lisboa, 14 mar (Lusa) – Quatro em cada dez empresas recorre a empréstimos bancários para financiar as suas atividades de Investigação & Desenvolvimento (I&D), revela um estudo que aponta igualmente para a forte dependência dos apoios públicos no financiamento à inovação empresarial.
Segundo o 7.º Barómetro do Financiamento da Inovação, realizado através de um inquérito junto de 2041 empresas de nove países (Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Hungria, Polónia, República Checa e Bélgica), Portugal e República Checa são os países que mais recorrem aos empréstimos bancários para assegurar o financiamento da inovação, acima da média comunitária de um terço das empresas.
O estudo do Alma Consulting Group indica também que 66 por cento do financiamento externo para projetos inovadores das empresas europeias depende de dinheiros públicos, pelo que eventuais cortes orçamentais nesta área preocupam as empresas quanto à capacidade de inovar.
Fonte: Notícias em Revista
Marketing: Despesa em bens de marca branca passa pela primeira vez a fasquia dos 50%
Março 14, 2012 by Inovação & Marketing
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Os consumidores portugueses que usam os super e os hipermercados para se abastecerem estão a recorrer cada vez mais aos produtos de marca branca, mostra o portal da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A instituição fundada e financiada por Alexandre Soares dos Santos, o dono da rede Pingo Doce, constata que o universo das marcas próprias está a ser um negócio perfeito, sobretudo na alimentação. No quarto trimestre de 2011, mais de metade (51,5%) das vendas totais dos super, hipermercados e mercearias eram relativas a produtos de marca branca.
De acordo com os dados da Nielsen, coligidos pelo portal Conhecer a Crise, trata-se de um máximo histórico. A média do ano passado rondou os 49,5% e tem vindo a crescer em flecha desde 2008, pelo menos. Nesse ano, quando a crise começou, as marcas brancas valiam 42% do negócio. Os produtos congelados da marca própria são os que têm mais sucesso: cerca de 70% das vendas. Outra das alterações destacadas é o tipo de alimentação. “A despesa em carnes mais caras, como bovino, em mariscos e peixes frescos está a cair em detrimento de outras variedades mais baratas, como a carne de suíno e de aves”, observou António Barreto. “É mais um sinal de que os portugueses se estão a adaptar.” No quarto trimestre de 2011, o consumo de carne (em valor) cresceu apenas 4,8%, quando no mesmo trimestre de 2010 tinha aumentado 12%. É uma travagem significativa.
Os portugueses também estão a gastar menos com roupa e sapatos. De acordo com dados da Unicre citados pelo portal, as despesas com cartão neste tipo de produtos caíram mais de 9%.”A leitura destes dados mostra-nos que muitos portugueses estão a conseguir adaptar-se às dificuldades,alterando hábitos de consumo, por exemplo”, afirmou o sociólogo.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Redes sociais, como a informação obtida pode impactar o negócio
Março 14, 2012 by Inovação & Marketing
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“A Apple é sinônimo de inovação e a Disney, de magia. E a sua empresa?”, questiona Dereck Kazee, estrategista global da Acxiom (consultoria multinacional em marketing de precisão e qualidade de dados).
Avaliar número de fãs e seguidores é uma métrica ineficiente. Essa é a conclusão de debate feito no Web Expo Fórum, que acontece em São Paulo nesta segunda (12/3) e terça-feira (13/3).
Ao falar de engajamento em redes sociais, Dereck Kazee, estrategista global da Acxiom (consultoria multinacional em marketing de precisão e qualidade de dados), destaca que as indicações de amigos são muito mais valiosas na internet que o número de “curtis” que uma página tem e, que para ganhar repercussão na rede, a empresa precisa entender qual sua vocação.
“A Apple é sinônimo de inovação e a Disney, de magia. E a sua empresa?”, questiona.
Marcelo Coutinho, pesquisador da FGV e diretor de inteligência de marketing do Terra na América Latina e EUA, concorda e é ainda mais categórico ao afirmar que as métricas de audiência são importantes, mas não únicas.
“As métricas de interação é que vão aumentar a receita da companhia e diminuir custos, são elas que percebem a imagem da empresa de fato”, diz.
Para Coutinho, os formadores de opinião e aquelas pessoas que circulam bem entre grupos são as que mais podem acrescentar a uma empresa e não são necessariamente as que tem maior número de seguidores, fãs ou amigos.
Pra apimentar a discussão, Guilherme Rios, sócio-diretor da Social Agency, lembra que pesquisas revelam que as pessoas hoje passam mais tempo em aplicativos de redes sociais do que navegando na web e confiam mais neles do que antes para comprar ou não um produto.
“O que acontece hoje é que as pessoas se baseiam apenas em insatisfação e não no elogio de um produto ou serviço. O que precisamos construir é um engajamento positivo”, diz Rios.
Eduardo Bicudo, presidente da Wunderman, destaca ainda que não importa como a empresa pretende medir sua atuação e engajamento na rede, mas sim o que ela faz com a informação obtida e como ela pode impactar o negócio.
Fonte: Information Week
Marketing: À procura de emprego. Saiba como se deve apresentar a uma empresa
Março 13, 2012 by Inovação & Marketing
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Com o desemprego a passar os 14% em Portugal, e com os jovens a serem os mais afetados, Ana Duarte Ribeiro, consultora do Observatório de Emprego da Universidade Católica explica o que pode e deve ser feito para contrariar os números e as tendências. Em entrevista ao Dinheiro Vivo a consultora explica como se pode melhorar a carreira, orientar o Currículo e quais os perfis mais valorizados pelas empresas.
Mudar de Carreira:
“Se a pessoa está à procura de fazer uma uma transição deve analisar as suas valências – o que faz e o que sabe saber -, ver o que o mercado procura e fazer um informational interviewing – conversar com pessoas da área para perceber com o que se pode contar em determinada carreira.
Depois do levantamento deve fazer um resumo e ver o que é viável para conseguir. Mudar de sector é desafiante, mudar de função ainda é mais.
Às vezes é mais fácil dar um passo atrás para depois dar dois à frente. Também se deve pensar que por vezes não é possível obter, numa nova área, um cargo tão satisfatório como o que mantinha anteriormente. Tem de se aceitar um recuo.
Quando se conseguiu deve-se apostar na formação e aumento de networking. Mesmo no mercado de hoje é viável mudar e por vezes as mudanças são necessárias.
Mas às vezes a energia é utilizada de forma errada, na área errada.”
Como se apresentar a uma empresa:
“Temos de perceber para onde queremos enviar o CV e ter em atenção alguns pontos:
1 – Ter atenção, ser cuidadoso na formulação
2 – Ser concreto e factual
3 – Incluir aspectos pessoas que ajudem o empregador a conhecer o perfil do candidato
4 – Perceber que o peso de cada elemento do CV muda consoante as empresas, o empregador…
5 – Não escrever mais de uma página de currículo, no máximo duas
6 – A carte de intenções é quase tão importante como o CV. A carta também deve ser bem pensada e desenhada segundo a função, o cargo e até a pessoa que a vai receber.
7 – O papel já não tem a maior predominância, mas por exemplo, enviar uma carta pode fazer a diferença quando todos enviam e-mails”.
O Perfil mais procurado:
“Vou falar do que mais valorizam quando nos procuram: uma formação académica sólida – há recrutadores que só recrutam pessoas com mestrado por exemplo. Como em Portugal as pessoas transitam imediatamente do liceu para a licenciatura e depois para o mestrado, as idades são por vezes baixas e os recrutadores valorizam maturidade.
Também se valoriza proatividade, capacidade de trabalhar em equipa, enfim. Procuram-se luzes no CV, de exemplos de criação de algo: estágios, voluntariados, vontade de fazer acontecer.
Neste caso, se o CV é a porta de entrada, a entrevista e provas seguintes, são muito valorizadas. A preparação é fundamental.”
Quem mais recruta:
“Atualmente as áreas que mais recruta são as de consultoria, grande consumo e banca. A banca teve uma redução face ao números habituais, está a recrutar cerca de 20%, mas antes fazia mais.
É importante perceber que as grandes empresas estão presentes e têm canal aberto. Querem cada vez mais interagir com os alunos e é fundamental haver contacto desde os tempos de faculdade. Todas as boas escolas fomentam estes encontros em dias abertos, por exemplo. É claro que ter uma abordagem por iniciativa própria se torna mais difícil”.
Fonte: Dinheiro Vivo



