Inovação: Inovação é o principal desafio para empreendedores
Fevereiro 28, 2012 by Inovação & Marketing
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A inovação é o calcanhar-de-aquiles para o avanço do empreendedorismo brasileiro e o principal desafio para as empresas, que precisam reinventar seus negócios para que eles se tornem competitivos e sustentáveis.
A Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, o mais importante estudo sobre o empreendedorismo no mundo, destaca que nos últimos anos houve uma evolução considerável do empreendedorismo brasileiro. Atualmente são mais de 21 milhões de empreendedores, que começam suas empresas a partir de boas oportunidades e vislumbram criar negócios promissores para gerar empregos e obter lucros.
Mas os resultados da última pesquisa apontam que a inovação ainda é o calcanhar-de-aquiles para que o avanço das empresas e o principal desafio para que esses empreendedores possam se desenvolver. Menos de 20% das empresas nascentes consideram seu produto ou serviço inovador.
As razões para este quadro vão desde uma educação que deixa a desejar ao baixo índice de investimentos e também à ausência de profissionais qualificados no mercado de trabalho.
Estes são obstáculos reais para o desenvolvimento das empresas brasileiras e um desafio permanente para governos na definição de políticas públicas e para empreendedores que precisam se capacitar na gestão da inovação.
Fonte: Administradores
Inovação: Empresa cria robô capaz de redigir textos e notícias
Fevereiro 28, 2012 by Inovação & Marketing
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A empresa americana Narrative Science desenvolveu um equipamento que pode ameaçar o emprego daqueles que ganham a vida escrevendo. A empresa criou uma tecnologia orientada via software que é capaz de redigir textos. Entre as vantagens da inovação, estão a imparcialidade – computadores não podem ser subjetivos e parciais – e o custo menor.
Para o dispositivo funcionar, é preciso alimentar os dados. Com informações sobre os resultados do final de semana no futebol, por exemplo, o software consegue identificar padrões e concatenar os diversos resultados, datas e eventos em um texto só. O resultado não é nada brilhante como um bom e bem escrito texto. No entanto, segundo os desenvolvedores, é tudo uma questão de evolução.
A tecnologia da Narrative Science já é utilizada pela Forbes. O recurso é usado para redigir textos sobre as previsões de ganhos no mercado financeiro. Algo, também, bastante padronizado, como os textos sobre resultados esportivos.
A Narrative Science trabalha com padrões e algoritmos. A ideia dos desenvolvedores é evoluir o software para que ele seja capaz de trabalhar com conteúdos mais subjetivos e intangíveis. Por conta disso, os programadores trabalham numa nova versão do algoritmo que rege o sistema.
A empresa ainda trabalha monitorando o tráfico de informações no Twitter a respeito da escolha do futuro candidato republicano à presidência dos Estados Unidos. O processo está no começo, mas os resultados são interessantes.
Fonte: TechTudo
Inovação: Arte de inovar é um dos motores do e-commerce
Fevereiro 28, 2012 by Inovação & Marketing
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Ao se estabelecer no mercado de e-commerce, o empresário se vê em meio à obrigação de inovar. Em parte porque atuar com o varejo digital exige dinamismo e aperfeiçoamento e também por essa ser um quesito fundamental para qualquer empresa, em áreas diversas.
No Brasil, a inovação é ainda um desafio, literalmente. O país aparece em último lugar no ranking levantado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) após uma análise de empresas de até 42 meses de vida, de 59 nações.
Uma maneira eficiente de implantar um modelo onde seja possível inovar constantemente na loja virtual é voltar o olhar para as necessidades do consumidor. Fernando Mansano, diretor de engenharia de software da JET Tecnologia, acredita que conceitos como usabilidade e navegabilidade devem ser inovados, sempre com muita cautela. “A ideia pode ser fantástica, mas para o usuário pode não ser funcional.”
A arte de saber inovar está em conseguir antever aquilo que pode fazer a diferença que o público ainda não enxerga. A transformação do celular em um aparelho multifuncional começou quando a Apple conseguiu desenvolver um sistema simples (amigável) e ao mesmo tempo completo. “O usuário tem tudo o que precisa no dia-a-dia, com a opção da mobilidade ao alcance do bolso.” Esse foi um processo de desconstrução do celular que continuaria, como aconteceu quando ele se tornou uma ferramenta para as vendas móveis.
Novas funcionalidades para o comércio eletrônico são, de longe, o meio mais eficiente de conquistar o consumidor. Quando o chat ainda não existia, ninguém o enxergava como uma ferramenta de conversão e própria para acelerar o atendimento pós-venda. Hoje, ele é fundamental, principalmente nas empresas de grande porte, que precisam atender 24 horas em cada um dos 365 dias do ano.
Fidelizar
Inovar traz ainda a vantagem de servir de motor para que o consumidor volte a comprar. Incorporar novos elementos a ferramentas já conhecidas do e-commerce pode ajudar a criar um senso de urgência, por exemplo, ao informar a quantidade restante do produto visualizado pelo cliente.
O gerente de marketing da JET Tecnolgia, Marcelo F. Silva credita à inovação o crescimento dos grandes players do mercado brasileiro. “É sempre possível fazer mais do que parece. Para isso, é preciso se colocar no lugar do cliente e perguntar-se: o que eu gostaria de encontrar no e-commerce? A resposta, posta em prática, pode ser muito positiva para os negócios”, conclui.
Fonte: Administradores
Inovação: Indústrias Criativas empregavam 64 mil pessoas em 2009
Fevereiro 27, 2012 by Inovação & Marketing
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As indústrias criativas empregavam, em 2009, no Norte de Portugal e na Galiza, 64.000 pessoas, representando uma faturação superior a 2,3 mil milhões de euros, aponta um estudo a que a Lusa teve acesso.
Os dados constam de um trabalho «pioneiro» coordenado pelo Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Galiza-Norte de Portugal, retratando a realidade económica do «setor das Indústrias criativas e culturais» para «evidenciar» o potencial de crescimento e emprego desta área.
Entre os subsetores das indústrias criativas, os autores do estudo incluíram as artes cénicas e plásticas, fotografia, bibliotecas, museus, arquivo e património, audiovisual, música, produto gráfico, rádio, arquitetura, desenho, publicidade e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
«Este setor tem uma vantagem porque o seu recurso principal é ilimitado, que é o capital intelectual e a criatividade. Assim, sem grandes recursos financeiros, pode ter um papel muito importante no aumento da competitividade empresarial e contribuir para o desenvolvimento económico e para a coesão do território», explica Elvira Vieira, diretora daquele AECT.
Os dados mais recentes, apresentados esta semana em Santiago de Compostela, referem-se à Galiza, onde o estudo identificou, no ano passado, 13.543 empresas afetas às indústrias criativas, ou seja 6,9 por cento do total de empresas daquela região espanhola, empregando 21.263 pessoas.
Dois anos antes, a região faturou, neste área, mais de 1,1 mil milhões de euros. «Destacando-se a produção gráfica, com 60 por cento do total, o audiovisual com 17 por cento e as artes cénicas e música, com dez por cento», lê-se no estudo.
Do outro lado da fronteira, os dados de 2009 apontavam para a existência de 20.703 empresas do setor, «grande parte» com menos de 10 trabalhadores, representando seis por cento do tecido empresarial do Norte de Portugal.
A faturação no Norte ascendeu a 1,2 mil milhões de euros, sendo que 70 por cento do volume de negócios correspondeu à produção gráfica, seguido do audiovisual (seis por cento) e das artes cénicas (três por cento).
Em 2009, o setor representava 43.355 postos de trabalho no Norte de Portugal.
«Parece evidente que o impulso das indústrias culturais e criativas se caracterize como uma fonte de oportunidades de geração de emprego e riqueza para a eurorregião, pela dimensão histórica, cultural e patrimonial. Devem obrigatoriamente ter um papel de destaque nas agendas políticas do governo português e no governo galego», defende Elvira Vieira.
Acrescenta que o setor «é dinâmico e tem capacidade para gerar emprego», mas deve ser «dinamizado em alturas de crise».
«Pela criação de valor que pode gerar, pelo potencial de empreendedorismo e inovação. Além disso, não nos podemos esquecer do efeito que tem nos outros setores de atividade da eurorregião, nomeadamente no campo das tecnologias de informação, das comunicações, turismo, entre outros».
Fonte: Agência Financeira
Inovação: Óculos futuristas da Google permitirão ver a realidade aumentada
Fevereiro 27, 2012 by Inovação & Marketing
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A Google está a desenvolver um projecto inovador para criar uns “óculos futuristas”, de acordo com o “El Confidencial”.
Os óculos irão permitir aos seus utilizadores verem a realidade aumentada já a partir do final de 2012.
O futuro projecto irá utilizar tecnologias que a empresa já possui actualmente, e permitirá aos seus utilizadores verem a realidade aumentada, utilizarem GPS e acederem às redes sociais.
Os “óculos do futuro” da Google irão projectar diversas informações sobre o cristal das suas lentes, de forma a que os dados sejam vistos apenas pelos utilizadores.
A Google está a planear que os utilizadores dos óculos possam receber todo o tipo de dados enquanto caminham, como por exemplo acederem ao seu e-mail ou consultarem informações meteorológicas, bem como outras informações.
Os óculos deverão estar ligados aos servidores da Google e os utilizadores poderão consultar informações em tempo real sobre lojas, restaurantes e outros itens, da área onde estejam.
Os adeptos dos óculos poderão também assistir a publicidade nas suas lentes e interagir com todos os dados, em princípio através de um sensor de movimento e de uma câmara. O site 9to5google.com avança que os óculos deverão ter uma câmara de filmar e de fotografar incorporada.
Os óculos do futuro serão controlados através do sistema operativo Android e terão um pequeno ecrã, colocado a poucos milímetros dos olhos do utilizador, ligações à Web 3G e 4G, vários sensores, detectores de movimento e GPS.
O projecto está a ser desenvolvido em “segredo absoluto” na Google X, área da empresa onde se desenvolvem este tipo de projectos inovadores. Quanto à conectividade 3G dos óculos, ainda não se sabe se será de forma independente ou através de ligação sem fios ao smartphone.
Segundo fontes da Google com conhecimento do produto, o preço destes “óculos do futuro” rondará o de um smartphone. Estão ainda a ser estudadas também as questões da privacidade dos utilizadores.
A Google dedica 20% do seu tempo útil de trabalho a projectos próprios, com o objectivo de “acordar” a criatividade dos seus trabalhadores e surgir com ideias únicas. Neste contexto, a tecnológica já surgiu com vários projectos pioneiros e inovadores, tais o do “automóvel sem condutor”.
Fonte: Jornal de Negócios



