Marketing: Reino Unido, Dois terços não gostam de publicidade no telemóvel
Fevereiro 27, 2012 by Inovação & Marketing
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Cerca de 64% dos britânicos consideram que os telemóveis são o aparelho menos indicado para receber publicidade. A conclusão é de um estudo levado a cabo pela YouGov, que demonstra que a publicidade nos aparelhos mobile não é muito bem recebida, sendo que a maioria prefere receber publicidade nos PC ou portáteis. Cerca de 27% dizem mesmo que deixariam de usar um produto ou serviço, como um site de redes sociais, caso sejam obrigados a receber “demasiada publicidade”. De acordo com o estudo, a forma de mobile marketing a que as pessoas estão mais receptivas são as mensagens textuais, por oposição aos banners. Assim, 49% dos inquiridos diz preferir publicidade textual através de e-mail, tweets, Facebook ou SMS. Destas, os consumidores preferem mensagens que tenham em conta as suas preferências e gostos pessoais.
Fonte: Meios e Publicidade
Marketing: Mundo terá mais gadgets conectados que pessoas já neste ano
Fevereiro 16, 2012 by Inovação & Marketing
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Um estudo da Cisco mostra que o número de smartphones, tablets e notebooks com acesso móvel à internet vai superar a população mundial neste ano.
A Cisco acaba de divulgar uma série de estatísticas e previsões sobre o acesso móvel à internet no mundo, tendo como base o ano de 2011. Entre outras conclusões, está a de que o número de smartphones, tablets e notebooks com acesso móvel à internet vai superar a população mundial neste ano. Até 2016, haverá 1,4 dispositivo móvel conectado para cada ser humano. Veja outras conclusões do estudo da Cisco:
1 Crescimento explosivo
O tráfego de dados na internet móvel cresceu 2,3 vezes em 2011, atingindo 597 petabytes (milhões de gigabytes) por mês. Pelo quarto ano consecutivo, o volume de dados transmitidos mais que dobrou. A previsão da Cisco é que o tráfego deve dobrar novamente neste ano, e ainda vai crescer 18 vezes até 2016.
2 Smartphones
Os smartphones são apenas 12% dos celulares em uso, mas geram 82% do tráfego na internet móvel. Em média, cada smartphone transmite e recebe 150 megabytes por mês. Esse número deve aumentar 17 vezes até 2016. A Cisco prevê que, já neste ano, mais de 100 milhões de usuários de smartphones vão pertencer ao “clube dos gigabytes”, ou seja, vão transmitir e receber mais de 1 gigabyte por mês.
3 Tablets
O ano terminou com 34 milhões de tablets conectados à internet. Cada tablet gera 3,4 vezes mais tráfego de dados que um smartphone típico. A média por tablet é de 517 megabytes por mês.
4 Laptops
Há 175 milhões de laptops com acesso à internet móvel. Cada um deles produziu, em média, 2,1 gigabytes de tráfego por mês, 22 vezes mais que um smartphone típico.
5 Quarta geração
A boa notícia é que, na previsão da Cisco, a velocidade média da internet móvel deve aumentar, em média, nove vezes até 2016. Isso deve acontecer, principalmente, por causa da expansão das redes celulares de quarta geração. No Brasil, espera-se que as primeiras redes 4G LTE sejam inauguradas até o início da Copa de 2014.
6 Vídeo
Mais da metade (52%) do tráfego de dados na internet móvel corresponde vídeo. Serviços como YouTube, Netflix e outros já são populares em dispositivos móveis.
7 Android x iPhone
No final de 2011, o Android ultrapassou o iOS (iPhone e iPad) como plataforma que mais recebe e transmite dados na internet móvel.
Fonte: Exame
Inovação: 3 dicas para os chefes se darem bem com a Geração Y
Fevereiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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Desde que se começou a ouvir falar da Geração Y, muitos rótulos foram pregados em suas baias e mesas de trabalho: irrequietos, insubordinados, informais e, sobretudo, infiéis – trocariam de emprego ao menor sinal de que poderiam se dar bem.
À medida que essa geração nascida na era da internet começou a se assentar no ambiente de trabalho, porém, muitos mitos foram caindo. É claro que lidar com esses jovens é bem diferente de administrar os já praticamente quarentões da Geração X, ou o pessoal ainda mais veterano.
No fundo, porém, a cabeça da Geração Y é mais fácil de compreender do que parece. É o que afirma o site americano Youtern.
Se você é chefe de uma equipe cheia de gente entre os 20 e os 30 anos, veja três dicas do Youtern para ser um bom líder:
Seja transparente
Poucas coisas irritam mais a Geração Y do que omitir informações ou simplesmente “mandar” que algo seja feito. Lembre-se: essa turma cresceu na era da internet, é bem informada e tem outra noção de privacidade, já que nunca conheceu um mundo sem Facebook, Twitter ou Google.
Por isso, seja o mais transparente possível ao comunicar suas decisões ou solicitar alguma tarefa. Eles vão questioná-lo mais, mas o lado bom é que, se comprarem sua ideia, vão se engajar com mais empenho.
Eles têm vida particular
Ser workaholic não faz a cabeça da Geração Y. Ver a vida inteira se resumir ao escritório… simplesmente não dá para eles, para desespero de muitos de seus chefes, o veteranos da geração pós-guerra ou mesmo os mais velhos entre os da geração X.
Para essas duas turmas, o compromisso com o trabalho é um dos valores mais preciosos, capaz de adiar férias, sumir do convívio familiar e nem saber o que é um final de semana.
Para a Geração Y, ter vida própria significa muitas coisas. Não se trata apenas de evitar ficar além do expediente. É sobretudo, inverter o modo como o trabalho é visto: é o trabalho que deve se encaixar no projeto de vida deles – e não o contrário.
Eles detestam lerdeza
Essa afirmação tem vários sentidos. O primeiro é que a Geração Y não gosta de burocracia, nem de lentidão nas decisões. Acostumados ao ritmo acelerado das novas tecnologias, os mais jovens simplesmente não entendem por que algo aparentemente simples precisa demorar tanto para ser feito ou decidido.
Outra consequência dessa aversão à marcha lenta é a rapidez com que querem ascender profissionalmente. Se eles estão comprometidos com o projeto, geram resultados e os resultados geram dinheiro para a empresa, por que não podem ganhar uma fatia deles?
Fonte: Exame
Marketing: Rolls-Royce regista lucro recorde em 2011
Fevereiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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A fabricante de automóveis britânica divulgou hoje as suas encomendas, vendas e lucros relativos ao ano 2011, os quais atingiram níveis recorde, graças à expansão da empresa na indústria aérea.
Os lucros globais em 2011 subiram 21% para 1,16 mil milhões de libras (1,4 mil milhões de euros), a par das encomendas que subiram 5% e alcançaram os 62 mil milhões de libras, de acordo com o “BBC News”.
A Rolls-Royce declarou que o seu negócio de defesa aeroespacial também registou resultados positivos, apesar da pressão sobre os gastos militares na Europa e nos Estados Unidos. Os negócios marítimos e energéticos registaram também resultados animadores.
O CEO da empresa, John Rishton, disse que 2011 foi um bom ano para o negócio. “Continuamos a beneficiar de um amplo portfolio, uma grande e crescente carteira de clientes e do acesso a mercados onde a procura pelos nossos serviços e produtos continua forte”, acrescentou o CEO.
Fonte: Jornal de Negócios
Inovação: Internet das coisas fará emergir a inteligência dos objetos
Fevereiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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A “internet das coisas” é um dos temas mais discutidos para uma nova era na web, conectando objetos com objetos. Mas qual a utilidade disso? Para o professor da USP e único membro sul-americano do projeto financiado pela Comissão Européia para estudar o assunto, José Roberto de Almeida Amazonas, essa tecnologia pode fazer “emergir a inteligência dos objetos”.
Ele cita como exemplo o armazenamento de barris que guardam produtos químicos. “Se somente oito desses barris podem ser armazenados em algum local com segurança, e por algum erro houver 10 deles, os próprios barris podem formar uma rede e dar o alarme sobre os riscos. Isso pode ser feito pelos próprios objetos”, explica.
Para o professor, a internet como conhecemos hoje é interação com o mundo virtual, baseada na navegação em páginas hospedadas em servidores pelo mundo. Já a internet das coisas é a “extensão do mundo virtual para o mundo real, uma representação do objeto físico no mundo virtual”, explicoiu na manhã desta sexta-feira durante a Campus Party, em São Paulo.
“As aplicações da internet das coisas são limitadas somente pela nossa imaginação”, afirmou Amazonas. Segundo ele, o Japão está extremamente avançado nas aplicações da tecnologia, como a rastreabilidade de alimentos – que fornecem informações sobre vendas para fabricantes e origem para o consumidor – e a interação entre pessoas e lugares. Um dos exemplos é a interação entre marcações eletrônicas nas ruas a cada três metros e uma bengala inteligente. “O deficiente visual informa onde quer ir e a bengala indica. Oferece autonomia”, afirma.
Outros países que estão avançados na pesquisa são a Malásia, que planeja a automação do sistema hospitalar, e a Coreia do Sul, que tem um programa nacional para internet das coisas. A China tem na internet das coisas uma prioridade de governo, segundo o professor, e criou uma cidade para desenvolver a tecnologia. “A automação hospitalar pode monitorar desde o comportamento do médico aos sinais vitais dos pacientes e pode prevenir o erro médico”, afirmou.
Segurança e privacidade
De acordo com Amazonas, objetos conectados e fazendo supervisão automática de ambientes, por exemplo, causam temor nas pessoas. “Elas acham que é a tecnologia do Big Brother.” Para ele, por outro lado, a internet das coisas “não torna o mundo pior do que é hoje”
“Precisamos olhar a realidade que vivemos hoje em segurança e privacidade”, afirmou. “São coisas fundamentais, existem sim possibilidades de ataques, mas mas nada maior do que vivenciamos atualmente”, encerrou.
Fonte: Terra



