Inovação: Inovação é a chave para atender aos desejos dos clientes

Fevereiro 13, 2012 by  
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A vontade do cliente, seu desejos, aspirações e sonhos foram os temas de duas palestras no espaço Like a Boss, do Sebrae, na Campus Party 2012, nesta última quarta-feira (08). Provocativo, o físico e engenheiro nuclear Clemente Nóbrega disse que inovação é dinheiro novo que entra na empresa e que qualquer um pode inovar, não só gênios criativos. “É preciso entender que a inovação nunca é uma coisa só. É um arranjo, onde entender e realizar o sonho do freguês deve ser o primeiro passo de um plano de negócios”.

O candidato a empresário precisa saber quais são os canais que pode utilizar e como quer ser percebido pelo cliente. Negócios sustentáveis, complementou Nóbrega, são baseados em modelos inovadores. “Não adianta ter tecnologia se não tem inovação. A tecnologia pode ser copiada, um modelo de negócio inovador não”. Ele citou como exemplo a Apple, que se reinventou com o Ipod. “O lançamento do aparelho foi um mero detalhe. A Apple inovou ao colocar no seu modelo de negócios uma loja de aplicativos para vender e baixar música, além de organizar essas informações. E isso também foi aplicado no Iphone e no Ipad”, explicou.

Nóbrega destacou que as empresas jovens de tecnologia começam de modo informal, com muito trabalho e criatividade, mas sem muita preocupação com relação aos processos internos. À medida que crescem, não se sustentam só com criatividade e tecnologia e a maioria dos empreendimentos acaba encerrando suas atividades. “É preciso entender que em um determinado momento o crescimento passa a depender de tudo: processos, mercado e pessoas estão interligados”. Ele sugeriu que, para começar a aplicar um modelo inovador, as startups devem fazer um levantamento dos conflitos e contradições de seus negócios. “Use recursos que já estão no sistema, procure problemas parecidos com os seus e quais foram as soluções encontradas”.

Se novos modelos devem ser construídos para dar sustentabilidade ao negócio, precisam também estar em sintonia com o mercado em 2012. A especialista em tendências de consumo, Luciana Stein, acredita que o caminho é o de humanizar as marcas. Em sua palestra, afirmou que a marca deve se colocar no lugar do consumidor e ultrapassar o puramente comercial. Além disso, as empresas precisam ter coragem e não ocultar informações. “Chamo isso de honestidade, que é a transparência com humanidade”.

Luciana defendeu uma maior flexibilidade das marcas, com regras menos rígidas e processos menos estáticos – não é necessário ser sério o tempo todo. “Há formas muito interessantes de recompensar os clientes. Procure a maneira mais generosa e agradável de fazê-lo”. Citou como exemplo a marca de protetores Sundown, que ofereceu na praia, além da viseira, uma pequena sombrinha.

Outra dica da especialista é ser uma marca facilitadora da vida do consumidor. Soluções simples, como colocar um demonstrador em um supermercado mostrando o total de calorias e carboidratos dos produtos, ajudam a vida de quem não gosta de ler rótulos pequenos. “Os consumidores experientes não toleram mais ser tratados como ingênuos. O respeito deve ser constante entre as duas partes do negócio”.

Tendência
A expectativa de Luciana Stein é que modelos de negócios inovadores deverão surgir principalmente na área da saúde, como aplicativos com leitores de pressão ou até mesmo de pintas, que identificam células cancerígenas. Outra tendência, ressaltou, é buscar negócios que façam a desintoxicação do mundo virtual. “Já temos livrarias, hotéis e até mesmo provedores que oferecem horas sem nenhum tipo de conexão com o mundo virtual. Cada vez mais devem surgir empresas que ajudem também na simplificação, como reunir informações dispersas em um único lugar”.
Fonte: DCI

Marketing: Pessoas com nomes fáceis de pronunciar têm mais sucesso

Fevereiro 12, 2012 by  
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Elas têm mais chances de serem promovidas, conquistar amigos e benefícios no ambiente de trabalho. Isso porque a sociedade ainda é preconceituosa em relação a nomes difíceis de falar.

Se você tem um nome simples, de fácil pronúncia, pode agradecer aos seus pais. Eles te deram mais chances de ganhar amigos e benefícios no ambiente de trabalho, de acordo com um estudo da Universidade de Melbourne e da Escola de Negócios Stern da Universidade de Nova York.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram como a pronúncia dos nomes pode influenciar a impressão que as pessoas têm das outras e as tomadas de decisões. De acordo com a pesquisa, o efeito que um nome fácil causa é muito mais positivo do que um nome difícil de falar. Esse fator levaria as pessoas de “bons nomes” a conquistar mais favorecimentos e promoções no trabalho. O mesmo vale para conquistar vagas de emprego – eles costumam ficar na frente.

“A pesquisa revelou que o efeito do nome não se deve apenas ao tamanho dele ou à sua sonoridade exótica ou incomum, mas o quão fácil é a sua pronúncia”, afirmou Simon Laham, um dos autores do estudo, feito nos Estados Unidos com 500 primeiros e últimos nomes de advogados.

Segundo Adam Alter, co-autor da pesquisa, o efeito provavelmente também existe em outras indústrias e em muitos outros contextos. “As pessoas simplesmente não estão conscientes do sutil impacto que os nomes podem ter em seus julgamentos”, disse Alter.

O estudo sugere ainda que as ações de bolsas de valores com nomes simples tendem a ter uma performance mais positiva do que ações com nomes complexos.

Segundo Laham, os resultados poderiam nos ajudar a gerenciar melhor nossas escolhas, além de nos ajudar a diminuir o preconceito e aprender a dar julgamentos mais justos.

Fonte: Época Negócios

Inovação: NASA pretende criar táxis espaciais

Fevereiro 12, 2012 by  
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O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares.

A NASA anunciou a criação de um projeto de fabricação de táxis espaciais para fazer o transporte de astronautas no trajeto entre a Terra e a ISS (Estação Espacial Internacional). Para isso, a agência precisa da ajuda de pelo menos mais duas empresas americanas.

O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares. A parceria deve durar aproximadamente 21 meses.

As empresas que firmarem a parceria com a NASA terão até maio de 2014 para concluir os projetos. Além disso, existe a possibilidade das naves serem testadas entre 2015 e 2016. Então, os astronautas vão poder usar os voos comerciais a partir de 2017.

A Nave terá capacidade para pelo menos quatro astronautas. Ela deve ser capaz de alcançar uma altitude de 370 km, aproximadamente. Também fará manobras no espaço e permanecerá em órbita por pelo menos três dias.

A NASA tem 406 milhões de dólares para gastar em novos programas para voos comerciais tripulados no ano fiscal com início em 10 de outubro. Vale lembrar que a NASA já investiu 365,5 milhões de dólares em empresas privadas. Dessa verba, 130,9 milhões de dólares foi para a Boeing, 125,6 milhões de doláres foi ana Sierra Nevada Corp, e 75 milhões de dólares chegam à SpaceX.

Dentre os projetos das empresas parceiras da NASA, se destaca a cápsula CST-100, da Boeing, e o Dream Chaser, veículo da Sierra Nevada, parecido com um ônibus espacial em miniatura que voariam a bordo do foguete Atlas 5, além da modernização da nave cargueira da SpaceX com o objetivo de levar cargas à Estação Espacial, e o foguete Falcon 9, para que também possam voar com tripulantes.

Fonte: Exame

Marketing: Facebook é eleito rede social preferida dos profissionais de Marketing

Fevereiro 12, 2012 by  
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O Facebook foi eleito a rede social predileta por mais da metade (56%) dos profissionais norte-americanos de Marketing e Publicidade segundo um levantamento produzido nos Estados Unidos pela Robert Half. Em segundo lugar aparece o LinkedIn, com 21%, e o Google +, com 12%. O Twitter conta com apenas 4% de participação, à frente da categoria outros (2%) e atrás dos que não souberam/não opinaram (5%).

O estudo também apontou os principais erros cometidos pelos profissionais nas redes sociais. Em primeiro lugar, com 29%, está não atualizar com frequência o conteúdo das páginas, seguido por oferecer informação excessiva (24%), inclusão de informações inapropriadas (18%) e pouca oferta de conteúdo (16%). A pesquisa teve a participação de 500 executivos do país, sendo 375 profissionais de Marketing e 125 de Publicidade.

Fonte: Mundo do Marketing

Inovação: Investidor precisa rever modelo de atuação

Fevereiro 11, 2012 by  
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Em pesquisa lançada recentemente pela consultoria M.Sense, foi constatado que o principal entrave para o desenvolvimento de uma startup no Brasil é a falta de recursos, segundo 44% dos entrevistados. Ainda segundo o levantamento, 34% dos 770 entrevistados afirmam que a falta de tempo para se dedicar ao projeto é um fator ainda mais preocupante.

Segundo Rodrigo Cartacho, para o empreendedorismo crescer ainda mais no Brasil, é necessária uma mudança de postura dos investidores, que procuram por resultados sólidos antes de aplicar em um projeto.

“Ideias com potencial enorme aparecem constantemente, mas a falta de recursos, e de investidores interessados faz com inúmeros projetos não saiam do papel. O grande problema é a mentalidade de alguns grupos de investimento, que não querem correr riscos”, pontua o executivo.

Fonte: Convergencia Digital

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