Marketing: Portugueses mudam hábitos de vida

Fevereiro 3, 2012 by  
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Jantar fora e andar de carro são agora menos frequentes. E, na hora de comprar, o preço é muito importante.

São os reflexos da crise. Os portugueses estão a cortar cada vez mais no consumo e a mudar os hábitos do dia-a-dia.

Jantar fora e andar de carro, por exemplo, são agora menos frequentes. E, na hora de comprar, o preço é muito importante. Os portugueses pensam e repensam as opções.

Corta-se cada vez mais. Mais de metade dos portugueses está preocupada com a crise.

Numa altura em que o pessimismo está em mínimos históricos, o preço é, sem dúvida, cada vez mais um factor de peso.

O novo consumidor português tende a comprar mais barato. A excepção fica guardada para produtos com muito valor pessoal.

Fonte: Agência Financeira

 

Marketing: Economia digital dobrará de tamanho, diz estudo

Fevereiro 2, 2012 by  
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Estudo projeta crescimento de 100% da economia digital nos próximos 4 anos.

Um estudo patrocinado pelo Google e realizado pelo Boston Consulting Group, durante o Fórum Econômico Mundial, projeta crescimento de 100% da economia digital nos próximos 4 anos.

De acordo com a avaliação, as empresas de internet faturam com publicidade, e-commerce e outras formas de receita o equivalente a US$ 2,3 trilhões em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2016.

O estudo leva em conta as taxas de inclusão digital e expansão do comércio eletrônico em todos os países. De acordo com o Boston Group, em quatro anos 50% da população do mundo, ou seja, 3,5 bilhões de pessoas, terão acesso à web.

O meio mais comum de acessar a internet não serão os PCs, mas sim celulares e outros dispositivos portáteis. De acordo com a análise, em muitos países do mundo acessar à web ainda é um luxo, algo caro para famílias pobres.

Este cenário, no entanto, deve mudar nos próximos anos, incluindo centenas de milhões de consumidores na economia digital.  O relatório afirma ainda que 80% dos acessos e negócios na internet serão realizados por dispositivos portáveis, como celulares, em 2016, consolidando o declínio dos PCs no formato desktop e notebook.

Durante o Fórum, no entanto, alguns especialistas criticaram o relatório por ser supostamente “genérico demais” e não detalhar quais áreas da economia digital crescerão mais e em que ritmo.

Fonte: Exame

Marketing: 80% das decisões de consumo são tomadas pelas mulheres

Fevereiro 2, 2012 by  
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Um estudo realizado pela consultora Publicis em Portugal revela que, em média, 8 em cada 10 decisões de compra são tomadas pelas mulheres. A estatística serviu de mote para um debate, realizado esta terça-feira, sobre o modo como o domínio das mulheres nas decisões de consumo deve afectar a estratégia de comunicação das empresas junto do sexo feminino e masculino.

De acordo com Anthony Gibson, CEO do grupo Publicis Portugal e director de negócios corporativos na UE da Leo Burnett, 60% das mulheres inquiridas afirmaram sentir-se incomodadas pela forma como são retratadas nas campanhas publicitárias. Num debate que teve como audiência directores de empresas, bem como directores de marketing, comunicação e vendas, o responsável deixou alguns conselhos aos interlocutores com base nos dados recolhidos através do estudo, realizado em Dezembro de 2011. «Não as chamem compradoras ou donas de casa. Menos de 5% das mulheres vêem-se como tal», afirmou Gibson, para quem «os marketeers muitas vezes ignoram a vertente multidimensional da mulher» e trabalham com ‘estereótipos’. «Já não funciona retratá-las como carentes, medrosas, incompletas, assumindo a marca como o seu herói», defende.

A mesma ideia foi partilhada pelo outro orador convidado, Nuno Ferreira Pires, director de Marketing ibérico da marca de tintas Dyrup. Partindo da premissa de que «o ADN das mulheres é a sensibilidade» e «as verdadeiras escolhas fazem-se ao nível emocional», Ferreira Pires ressalva, porém, que o paradigma das decisões de consumo começa a mudar. Segundo o responsável, há alguns territórios em que as mulheres começam a «dar novamente poder aos homens». «Hoje em dia, as mulheres já levam os homens para as ajudar a escolher roupa ou a cor do sofá, algo que não acontecia há 10 anos», exemplifica. Da mesma forma, os homens também alteraram os seus comportamentos de compra, em áreas como o vestuário ou a cosmética. Por isso, defende, tem de haver open minding da parte dos profissionais de marketing e abandonar o «erro de fazer comparações» entre sexos.

O evento, que teve lugar em Lisboa, foi organizado pela Câmara de Comércio Americana em Portugal (CCAP) e pela European Professional Women’s Network (EPWN).

Fonte: Marketeer

Marketing: Angola conta apenas com 50 mil empresas

Fevereiro 2, 2012 by  
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O país conta apenas com cinquenta mil empresas nacionais identificadas, disse hoje, em Luanda, o ministro da Economia, Abraão Gourgel, durante a apresentação do Programa de fomento do empresariado nacional, promovido pelo Secretariado do Bureau Político do MPLA.

No acto da apresentação, o ministro esclareceu que as micro empresas são aquelas que empregam até dez trabalhadores, cuja facturação bruta anual o equivalente em kwanzas a 250 mil dólares. Neste segmento, informou o ministro, existem no país aproximadamente 19 mil e 371 empresas privadas conhecidas.

Sobre pequenas empresas, elucidou serem aquelas que garantem o emprego de dez até 100 trabalhadores, e a sua facturação bruta anual o equivalente em kwanzas entre 250 mil dólares a três milhões de dólares. Estão identificadas neste momento 783 empresas a nível do país.

Enquanto as médias empresas, emprega de 100 até 200 trabalhadores, cuja facturação varia entre três a 10 milhões de dólares norte-americanos. Nesta categoria de empresas, estão identificadas e controladas 783 empresas.

A nível de micro, Angola assenta numa economia fortemente importadora, sendo que apenas 2% das empresas angolanas são exportadoras e 68% das organizações empresariais utilizam produtos importados.

O encontro foi orientado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos e contou com a participação de 450 personalidades, das quais 300 são empresários angolanos.
Fonte: Angola Press

Inovação: Empresa quer inovação e empregado quer sobreviver

Fevereiro 1, 2012 by  
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Se a empresa já constatou que precisa de inovação para liderar mercados competitivos, do outro lado, os empregados lutam pelos resultados de curto prazo como forma de garantir seu próprio emprego dentro de uma cultura que pune quem se arrisca, não aceita divergência e reforça a manutenção do status quo. Parece incoerente, mas é um fato que reconhecemos no cotidiano empresarial separando o discurso da prática.

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) realizou uma pesquisa com 40 grandes empresas — 30 nacionais e 10 internacionais, que revelou a percepção acerca da inovação por parte dos principais líderes empresariais atuantes no país.

Entre as constatações, a que me chamou atenção foi que, apesar da liderança reconhecer que suas empresas possuem estratégias claras de inovação e que ela está bem alinhada com a estratégia corporativa geral (contando com o engajamento dos CEOs e da alta direção), o compromisso não é reconhecido na gerência intermediária e entre os colaboradores em geral, nem sempre comprometidos com a estratégia de inovação.

Por que a vontade imperial não encontra eco entre quem efetivamente pode colocar em operação o motor da inovação?

Recente pesquisa publicada pela Época Negócios revela que para a pergunta “O que é mais importante no trabalho?”, a maioria deu sinais de que arriscar não faz parte da maioria das metas dos profissionais. “Tentar, errar e tentar de novo” é uma possibilidade para 15% dos respondentes, enquanto 85% preferem prever e organizar. Arriscar o novo é preferido por 32% das pessoas. Já 68% apostam na melhoria contínua. Em resumo, a maioria não está quer assumir risco e prefere evitar experimentação.

A inovação perde de longe para a renovação. Preferem fazer o mesmo com pequenos ajustes cosméticos, repetindo a fórmula de sucesso, num oceano prevísível no curto prazo, presumivelmente estável e desejado por quem quer manter o tapete do emprego sob os pés. Os gestores hoje têm que lidar com esse ambiente instável de conforto, prezar pela manutenção do cargo, mas estar consciente de que o futuro da organização depende do processo de transformação baseado na inovação, por um lado, e pouco tolerante ao erro, por outro.

Não é fácil, sem dúvida.

Fonte: Época Negócios

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