Marketing: Portugal poderá ser uma “chave dourada” para investidores chineses

Abril 15, 2013 by  
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Novo “visto gold” português poderá atrair milhares de chineses ricos e cosmopolitas. defende o presidente de uma agência chinesa de emigração.

Portugal poderá ser uma “chave dourada” para investidores chineses entrarem na Europa, diz Winner Xinli Xing, presidente de uma agência chinesa de emigração, acerca dos novos “vistos gold” concedidos pelas autoridades portuguesas.

Pelas contas daquele empresário, cerca de 400.000 famílias chinesas possuem “mais de um milhão de dólares em dinheiro” e muitas delias querem ter “um estilo de vida global”.

“Em 2012, Chipre vendeu 1.200 casas a clientes chineses”, realça Xinli Xing a propósito da autorização de residência naquele país a quem comprar uma casa de pelo menos 300.000 euros.

“Se os promotores portugueses se interessarem pelo mercado chinês podemos chegar às 2.000 casas já este ano”, acrescentou. Em Portugal, a fasquia é mais alta (500.000 euros), mas com uma vantagem que Chipre, que não faz parte do espaço Schengen, não pode oferecer: a possibilidade de viajar por mais 25 países europeus.

Segundo a legislação publicada há dois meses e meio, os estrangeiros que criarem pelo menos dez postos de trabalho ou efectuarem um depósito bancário superior a um milhão de euros também têm direito à Autorização de Residência para Actividades de Investimento (ARI).

“A facilidade de viajar no espaço Schengen e a possibilidade de ter património fora do país são as principais motivações”, disse Duarte Pinto Gonçalves, responsável da PG Consulting, uma das três empresas portuguesas representadas na Feira de Imobiliário de Pequim que terminou no passado fim de semana.

Para a PG Consulting, empresa sedeada em Macau e parceira da PLMJ, sociedade portuguesa de advogados com escritório em Pequim, os números falam por si: “Se houver mil famílias chinesas a comprar uma casa de 500.000 euros em Portugal isso representa a entrada de 500 milhões de euros na economia do país”.

António Clímaco, da imobiliária Castelhana, que participou há um mês numa feira idêntica em Xangai, constatou que “os chineses são muito rápidos a reagir”.

“Quase todas as semanas temos agendadas visitas de prospecção (de clientes chineses). Prevejo mais de 500 operações em 2013”, disse. A Consultan também se mostrou animada: “Num dia atendemos mais de trinta pessoas. As expectativas são boas”, disse Guilherme Grossman.

Duas imobiliárias chinesas, uma dos quais com um ‘stand’ onde sobressaía o retrato de Cristiano Ronaldo, promoviam igualmente o “visto gold” concedido por Portugal.

“É um programa de investimento e não de imigração, dirigido à classe média alta chinesa que viaja com frequência para a Europa. Desde Janeiro, já foram a Portugal dezenas de chineses interessados”, disse o embaixador Tadeu Soares pouco antes de concluir a sua missão na China, no passado dia 5 de Abril.

Nuno Batista, director da Soulfato, empresa portuguesa com sede em Hong Kong que está também a explorar as novas oportunidades, referiu que, após uma recente visita a Lisboa, um dos seus clientes mostrou-se “disposto a investir dez milhões de euros na reabilitação de edifícios devolutos”.

“Os chineses começam a ver Portugal como um país seguro para investir”, disse Nuno Baptista. O primeiro “visto gold” foi entregue há cerca de mês em Nova Deli a um empresário indiano pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.

Fonte: Económico

Marketing: Hipers já valem 25% das vendas de combustíveis

Abril 15, 2013 by  
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Preços mais baixos na gasolina e no gasóleo justificam conquista de mercado à Galp, BP, Repsol e Cepsa.

A rede Auchan (que detém as marcas Pão de Açúcar e Jumbo), o Pingo Doce e o Intermarché voltaram a ganhar quota de mercado às empresas de venda de combustíveis em Portugal, como Galp, BP, Repsol ou Cepsa, revela um estudo da Autoridade de Concorrência (AdC). Os preços mais baixos, tanto da gasolina como do gasóleo, justificam estas alterações no sector – as empresas de retalho alimentar ocupam agora uma quota de mercado de quase 25%, de acordo com os dados no final do quarto trimestre de 2012.

Para os economistas da autoridade de regulação da concorrência, as três cadeias de supermercados atingiram “um valor próximo de 25% do global do volume de vendas a retalho”, no final do ano. Um valor que representa mais cinco pontos percentuais e sete pontos percentuais em relação a 2011 e 2010, respectivamente. Os economistas justificam estes dados com o facto de as empresas de distribuição alimentar praticarem preços mais baixos, na ordem dos 12,7 cêntimos/litro no gasóleo e 13,3 cêntimos/litro na gasolina 95.

Fonte: Económico

Marketing: Como elevar o padrão do seu negócio

Abril 12, 2013 by  
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Não há filosofia empresarial que resista sem resultados e não há empresa que resista sem filosofia de trabalho, portanto, ter um negócio rentável e manter uma equipe alinhada, confiável e comprometida com o bom atendimento será sempre um privilégio em qualquer lugar do mundo.

Por essa razão, existem negócios mais interessantes e alinhados com a realidade de mercado e outros que apenas sobrevivem. Para obter algo diferente é necessário fazer algo diferente em vez de ser apenas mais um na multidão, afinal, por qual razão os clientes deveriam comprar da sua empresa se os preços em geral se equivalem?

Eis uma questão intrigante para a qual vale a pena investir tempo e reflexão. Depois de trinta anos de experiência com o público, quero compartilhar alguns insights que vão ajuda-lo a mudar a maneira de pensar a respeito do seu negócio e da sua equipe. Vejamos:

1. Você não administra mais um Ponto de Venda qualquer: você administra um negócio que interage com outros negócios, produz renda e empregos, sustenta famílias inteiras, gera impostos e promove o crescimento econômico da sua cidade, portanto, deve pensar como empreendedor.

Na prática, você pode administrar um negócio que concentra um alto volume de dinheiro, mas o lucro depende da eficiência e requer competências que vão além de abrir e fechar o caixa todos os dias. Sem uma gestão profissionalizada, estratégia convincente e diferencial nos seus produtos e serviços não há negócio que resista.

2. Você não precisa mais de auxiliares, atendentes e telefonistas: esses nomes são convenções estabelecidas pela legislação, sindicatos e planos de cargos e salários.

Na prática, o que sua empresa mais precisa é de colaboradores alinhados e comprometidos com a filosofia de trabalho adotada para o negócio, não importa o cargo ocupado.

É fácil obter comprometimento das pessoas? Claro que não, entretanto, isso não deve servir de desculpa para não continuar tentando. Os colaboradores são o espectro do líder e do seu estilo de liderança e ainda há muita gente disponível interessada em mostrar um bom trabalho.

3. Você não precisa mais de uma bandeira ou de uma marca específica: é importante representar uma bandeira ou uma marca de peso? A maioria dos empreendedores, se pudesse, estaria vinculada a grandes marcas, tais como: McDonalds, Apple, Burger King, Cacau Show, IBM, Montblanc e Natura, porém, isso custa caro.

Na prática, o desprezo ao cliente, produtos de baixa qualidade e atendimento mal feito nunca serão compensados por uma companhia de peso, não importa a marca que você representa.

Se a marca fizesse tanta diferença assim, o padrão de atendimento da maioria não seria aquela lástima que estamos acostumados a encontrar. Por essa razão, muitas franquias também não resistem ao primeiro ano de funcionamento.

O nome ajuda, mas o relacionamento com os empregados, o seu jeito de fazer negócio e a sua maneira de tratar os clientes farão toda diferença.

4. Você não vende mais um simples produto, serviço ou mercadoria: arroz, chá, café, chocolate, livros, roupas e outros itens de consumo estão disponíveis na Internet ou em qualquer esquina da cidade, portanto, ninguém precisa ir até a sua loja para comprar.

Na prática, o que o cliente mais deseja é visual, comodidade, cordialidade, bom atendimento, rapidez e eficiência. O preço é importante, mas a sua filosofia de trabalho com foco no cliente é ainda mais importante.

Se eu fosse o pipoqueiro da escola onde seus filhos estudam, seguramente, eu teria pipoca de qualidade, o melhor atendimento, a embalagem mais atraente, a panela mais limpa e o carrinho mais apresentável da cidade.

Quer elevar o padrão do seu negócio? As palavras de Ken Blanchard, especialista em liderança, são apropriadas para encerrar a lição de hoje: o lucro é o aplauso que você recebe por cuidar bem de seus clientes e criar um ambiente motivador para o seu pessoal.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!

Fonte: Administradores

Empreendedorismo: Como o empreendedorismo pode reter talentos

Abril 12, 2013 by  
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Um dos temas mais debatidos nos dias de hoje é a retenção de mão de obra qualificada. As exigências das companhias por profissionais com conhecimentos aprofundados estão crescendo vertiginosamente, porém a base do ensino profissional (universidades, faculdades etc) ainda mantém, em sua grande maioria, uma grade curricular que não atende às alterações que o mercado sofreu nas últimas duas décadas. Existe uma lacuna de atualização por parte das instituições de ensino superior.

Num painel sobre empreendedorismo realizado no Startup Hana Forum 2013, em São Leopoldo (RS), essa discussão veio à tona. A discussão, mediada por Luis Cesar Verdi, VP sênior de inovação e solução da SAP, foi fomentada por Amisha Miller, gerente de pesquisas e políticas públicas da Endeavor, Gustavo Piardi, gerente de projetos do Sebrae-RS, e Bruno Peroni, sócio da Semente Negócios. Em suma, todos acreditam que também exista um problema de transparência por parte das empresas para reter seus talentos, o que pode ser caracterizado por falta de visão empreendedora de saber direcionar os profissionais para o futuro esperado para a companhia. “Se você não deixar claras as possibilidades de crescimento e desenvolvimento de competências, por que um profissional deve ficar com você?”, argumenta Peroni.

Para Amisha, essa discussão começa quando as empresas contratam estagiários e não traçam programas que os “criem dentro de casa” para atender a demandas internas, assim como os preparem para diferentes ondas de mercado. “Temos pesquisas que comprovam que os estudantes universitários são altamente empreendedores, tem metas arrojadas para eles, e se a empresa souber trabalhar nisto, certamente os problemas com capacitação de mão de obra vão ficando mais brandos”, diz.

A gerente nota, também, que pequenas e médias empresas temem perder seus talentos para grandes empresas, por diversos motivos, mas principalmente devido a questões de visibilidade e salário. Para ela, é inevitável, por vezes, perder um bom profissional nessas circunstâncias, mas é responsabilidade da empresa mantê-lo o maior tempo possível dentro da organização, por meio de maior flexibilidade para o trabalho, por exemplo, algo que em empresas maiores por vezes é complexo.

“Vender um sonho também ajuda, principalmente quando se é startup ou PME. Você tem que saber vender sua empresa, expectativas e perspectivas, e deve encaixar seu funcionário nessa escalada, para que ele seja parte atuante desse sonho”, acredita Peroni. “E também aqui é necessário muita clareza dos objetivos e possibilidades.”

Usar a criatividade também ajuda, argumenta Piardi, do Sebrae-RS. Para ele, toda empresa deve pensar “fora da caixa” quando se trata de manter talentos e profissionais importantes dentro da organização. Investir em parcerias com outras empresas e criar uma rede colaborativa para troca de expertise pode ser um desses pontos criativos, diz.

Além dos pontos citados acima, Verdi pediu para que cada um deles desse sua dica de ouro para as empresas, algo que eles considerem essencial em todo aspecto e tamanho de organização. Foram elas:

Não tenha medo ou receio de mudar: “Muitas pessoas tentam muito antes de acertar. O Twitter foi o resultado de oito tentativas distintas de inovação. Tenha a ideia, mas não tenha apego a ela. A ideia é sua, mas pode ser trabalhada em várias mãos, esse é um processo inovador e que estimula as pessoas a ficarem dentro da companhia. Deixe que ela se molde e cresça na organização”, analisa Peroni.

Saiba ser o líder: Para Amisha, a figura do líder é essencial dentro de qualquer departamento da empresa e, obviamente, no comando da organização. E o líder sabe manusear os projetos e também dar espaço para que outras pessoas possam criar e desenvolver ideias.

Não tenha medo de pedir ajuda: seja para o colega do lado, um gerente, coordenador ou instituições privadas ou públicas de fomento de companhias, afirma Piardi. “Formar uma rede de colaboração é um dos caminhos mais assertivos para a empresa e seus funcionários”, comenta.

Fonte: Information Week

Marketing: Harlem Shake atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube

Abril 12, 2013 by  
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O primeiro hit de 2013, o Harlem Shake, atingiu um bilhão de visualizações em apenas 40 dias, de acordo com a consultoria Visible Measures.

A empresa aponta em seu blog que todos os vídeos sobre a dança frenética somam em média 20 milhões de visualizações diárias. As dez melhores versões do Harlem Shake reúnem 336 milhões de visualizações.

Para efeito de comparação, a marca foi alcançada na metade do tempo que o hit Gangnam Style conseguiu superar e quase seis vezes mais rápido que a música Call Me Maybe levou para atingir 1 bilhão de execuções.

Mas o hit está perdendo fôlego, como aponta a empresa. O total de visualizações semanais caiu desde que o viral atingiu o auge, há três semanas, quando acumulou quase 300 milhões de execuções.

Na semana passada, o Harlem Shake recebeu menos de 75 milhões de visitas. Além disso, na semana de 26 de fevereiro, o vídeo contava com 40 milhões de visualizações por dia. Na última semana, a média caiu para cerca de 9 milhões.

Entre as diversas versões de Harlem Shake disponíveis, a mais popular foi feita pelo exército norueguês, atingindo 80 milhões de visualizações. O primeiro Harlem Shake é o terceiro mais visto, com 43 milhões de repetições.

Fonte: Exame Brasil

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