Empreendedorismo: Cinco empregos que todo empreendedor deveria ter antes de começar seu negócio
Dezembro 27, 2011 by Inovação & Marketing
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Os empreendedores aprendem logo cedo que quanto mais experiência na hora de abrir seu negócio, melhor. Embora muitos tenham experimentado trabalhos em setores diferentes, é difícil encontrar um empreendedor que tenha método para buscar o conhecimento ANTES de abrir sua empresa.
A revista Inc. listou cinco empregos que todo empreendedor deveria tentar, ainda que fosse por alguns meses apenas. E garante: ainda que a experiência seja curta, as lições servem para a toda a vida.
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1. Vendas
Um negócio sem clientes não é um negócio, por isso todo empreendedor deve ter conhecimento sobre vendas. Sem essa experiência, os desafios podem ser enormes. Se não conseguir explicar claramente a lógica do negócio e os benefícios que uma decisão ou ação poderão trazer será quase impossível conseguir um financiamento, estabelecer parcerias, motivar empregados e, claro, conseguir os primeiros clientes.
Conselho: Venda algo, qualquer coisa. De preferência, trabalhe apenas com comissão. Assim você vai perder a timidez e a hesitação, vendo que seu salário é resultado direto do seu esforço e sua técnica de venda.
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2. Fast food
A maioria das franquias emprega um processo rigoroso de controle: procedimentos operacionais, melhores práticas, padrões de eficiência, etc. Quando se trata de fast food, é tudo uma questão de controle – especialmente para os funcionários. Até mesmo as empresas que adotam uma atitude mais relaxada precisam de algum tipo de controle e padrão para garantir que as necessidades do cliente sejam satisfeitas.
Conselho: Depois de deixar para trás qualquer ressentimento de fazer tudo de um certo jeito, você começará a entender o valor dos sistemas que produzem resultados consistentes e comprovados. Se você trabalhar no caixa, vai aprender mais em meses sobre como lidar com clientes do que aprenderia em cinco anos na maioria dos outros empregos.
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3. Trabalho manual
Trabalhar como pedreiro, carregador ou empacotador em um supermercado podem dar uma sensação de dever cumprido ao final do expediente. A sensação é maior quando se constrói algo, seja uma mesa ou um prédio.
Conselho: Faça algum tipo de trabalho manual e você logo vai perceber que é capaz de trabalhar muito mais do que imaginava. Também vai aprender que todo empregado, não importa quão insignificante pareça na escala hierárquica, merece respeito.
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4. Atendimento ao cliente
Conseguir equilibrar as necessidades do cliente e as de um negócio é um dos maiores problemas para os empreendedores. Empregos no setor de atendimento ao cliente vão desde passar o dia ao telefone ouvindo reclamações até lidar com papelada em um escritório. Seja como for, a experiência de responder dúvidas dos consumidores, preencher formulários, lidar com pedidos e reclamações – ajudando os colegas e tentando atingir as metas da empresa, ao mesmo tempo – é inestimável.
Conselho: Quando você se tornar um empreendedor, ficará muito grato ao conseguir seus primeiros clientes. Não espere muito tempo para aprender como servi-los da melhor maneira. Um emprego de ritmo frenético, como é o de um call center, é o melhor laboratório para aprender os “sins” e os “nãos” do negócio.
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5. Babá
Não é porque cuidar de dezenas de funcionários será como cuidar de crianças, mas sim porque as babás aprendem a cuidar dos filhos dos outros. Ao cuidar de um bebê ou uma criança pequena, a babá precisa se certificar de que está tudo bem, física e emocionalmente, com o “bem mais precioso” da família.
Conselho: Ao tornar-se um empreendedor com dezenas, centenas, talvez até milhares de funcionários abaixo de você, será o mesmo tipo de responsabilidade. O bem estar dos funcionários e de suas famílias depende das suas decisões. Os pais depositam sua confiança nas babás. Seus empregados vão colocar o mesmo nível de confiança em você. Então, garanta que quando essa hora chegar, você estará preparado.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Empresas portuguesas vingam no mercado de luxo
Dezembro 27, 2011 by Inovação & Marketing
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São cada vez mais as pequenas empresas portuguesas que se estão a afirmar no mercado de luxo. Estas exportações já chegam a mais de 30 países e há até artigos que atingiram o estatuto de peças de galeria. A crescente visibilidade internacional exige a presença destas empresas nas melhores feiras do mundo, como a Millionaire Fair em Amesterdão, na Holanda.
Segundo um relatório de Julho da AICEP, “as empresas direcionadas para um segmento de luxo, continuam a crescer e a afirmar-se nos mercados internacionais”. É o caso dos sapatos de Luís Onofre e Paulo Brandão, das roupas de Miguel Vieira ou das peças de mobiliário de marcas como a Boca do Lobo ou a Munna.
Hoje é já possível encontrar as criações portuguesas em hotéis de charme, iates e palácios de todo o mundo. David Byrne, vocalista da banda norte-americana Talking Heads, é apenas um exemplo dos muitos clientes milionários que se interessam cada vez mais pelas criações da Munna, uma das empresas portuguesas de mobiliário de luxo que está a vingar no mercado internacional.
“Acreditamos que o sucesso das criações portuguesas, e em especial da Munna, deve-se a dois fatores inseparáveis: o processo produtivo e o design”, declara Paula Sousa, diretora da empresa, ao Boas Notícias.
“Combinamos rebeldia, fantasia e contextualização histórica nas nossas peças e isso destaca-nos como marca”, acrescenta. Reino Unido, Arábia Saudita, França e Suíça são alguns dos 32 países para onde a empresa de Paula exporta.
“Em 2011, a MUNNA vendeu cerca de 450 peças o que representa um crescimento de quase 100% em relação a 2010”, revela a diretora, prevendo um futuro animador para a marca lusa no mercado internacional.
Aposta no mercado internacional
Por cá, os portugueses ainda não apostam nas marcas nacionais em termos de criações e design. Paula Sousa afirma que “cerca de 90% dos produtos são vendidos para clientes estrangeiros” e que “os Portugueses ainda consomem mais produtos estrangeiros no setor do design.”
Apesar de todo o sucesso, a visibilidade internacional implica outros imperativos. “É irrefutável a importância da participação em eventos e feiras setoriais internacionais. Sempre que participamos num destes eventos, sentimos que a procura das nossas peças aumenta significativamente”, declara.
Ciente de que a MUNNA é um dos casos de sucesso Made in Portugal a nível mundial, Paula Sousa prevê um futuro promissor para aqueles que apostarem na inovação do design dos artigos e dando prioridade à comercialização internacional.
“O relacionamento com o mundo e com grandes economias é o fator chave e o mais positivo para o aumento das redes e nichos para novas negociações. No mercado estrangeiro as oportunidades são totalmente diversificadas”, conclui a empresária.
Fonte: Boas Notícias
Marketing: Como procurar trabalho nos EUA ou na UE
Dezembro 26, 2011 by Inovação & Marketing
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A liberdade de circulação na Europa só encontra nuances fiscais. Para fora há que ter vistos.
O primeiro ministro, Pedro Passos Coelho, sugeriu que professores desempregados devem procurar trabalho no Brasil ou outros países de língua portuguesa, em entrevista ao “Correio da Manhã”. O Diário Económico foi indagar sobre eventuais restrições jurídicas, fiscais ou de procedimento para quem procura trabalho no estrangeiro.
Se em países da União Europeia procurar trabalho não é muito diferente do processo seguido em Portugal, já que existe livre circulação de pessoas e bens, nos países extra-comunitários como o do Brasil – citado por Passos Coelho – ou de Angola – um destino também muito procurado pelos portugueses nos últimos anos – as exigências de visto de residência temporário ou permanente determinam por regra a legalização dos candidatos.
1 – Trabalhar na Europa é fácil e sem restrições
Em países da União Europeia, as iniciativas para encontrar trabalho não divergem muito das práticas para o conseguir em Portugal. A liberdade de circulação de pessoas e bens na Europa comunitária, que integram o espaço de Schengen, garante uma emigração simples e porventura fácil dos pontos de vista jurídico e da legalização de residência temporária ou definitiva.
Com pequenas ‘nuances’ em termos fiscais, como é o caso em França: neste país os impostos são pagos no final do ano e não existe retenção na fonte como em Portugal. A Segurança Social é paga no país de destino e fica a cargo do empregador. E o trabalhador tem de estar inscrito no consulado da região, ou autoridade local, como acontece por regra em países da UE.
2 – Trabalhar no Brasil com contrato de trabalho
Com visto temporário, renovável de dois em dois anos, é exigida a comprovação de escolaridade e qualificação no estrangeiro, compatível com a actividade a exercer. A remuneração não pode ser inferior à paga na mesma função no Brasil pela empresa requerente. Administradores ou executivos com poderes de gestão terão visto permanente, em paralelo com a duração do mandato e registada em acta do órgão da empresa.
3 – Trabalhar em Angola com residência fixa
Angola exige visto e carta do candidato à Missão Consular de Angola, com assinatura reconhecida. Mas também passaporte com validade superior a nove meses e duas folhas livres para colocação do visto. Além de comprovativos de meios de subsistência equivalentes a 200 dólares por dia de permanência. Três fotos tipo passe e declaração de compromisso de obediência às leis angolanas.
4 – Estados Unidos com Vistos anti-terrorismo
Trabalhar nos Estados Unidos, e apesar dos milhares de pessoas que entram todos os anos neste país na condição de imigrantes, obedece a uma rede fina de autorização de visto: seja por via de informações sobre o ADN ou através das garantias de trabalho que tem de apresentar. Os empregadores são obrigados a garantir que o trabalhador está autorizado a trabalhar nos EUA. Trabalhadores que tenham recebido autorização de residência permanente podem ter permissão para trabalhar neste país como resultado directo. Caso contrário, devem pedir essa autorização individual de trabalho.
Fonte: Económico
Marketing: Facebook lança “Eventos Sugeridos” com base em geolocalização
Dezembro 26, 2011 by Inovação & Marketing
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O Facebook não para: desta vez, o novo recurso da rede social que mais cresce no mundo é baseado em geolocalização, isto é, nos lugares que o usuário disse que esteve (checkins). Para substituir o “Eventos de Amigos” que aparece na página de Eventos, o Facebook criou o “Eventos Sugeridos”. Os “Eventos Sugeridos” nada mais são do que sugestões de programas que acontecerão em lugares em que o Facebook sabe que você esteve, pelo checkin, ou que seus amigos são frequentes ou ainda que são promocionados pelas páginas que você curtiu na rede social. As informações são do TechCrunh.
Ainda de acordo com o blog, o Facebook disse que o recurso ainda está sendo testando, embora esteja aparente para grande parte dos usuários. Além disso, os Eventos Sugeridos também irão coletar informações das músicas que você ouve, no Spotify, por exemplo, e de outros Open Graph, os super aplicativos do Facebook. Isso, de acordo com um porta-voz, pode melhorar as recomendações do que fazer de quem “dá checkin”, ou simplesmente diz onde está, no Foursquare ou não compartilhe sua localização no Facebook.
Fonte: Terra
Marketing: Crise? Lisboa e Porto na rota das marcas de luxo
Dezembro 26, 2011 by Inovação & Marketing
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É certo que o panorama económico nacional não favorece um aumento do consumo de bens de luxo por parte dos portugueses. No entanto, antecipa-se que este segmento não seja afectado pela crise. Isto porque, se em Portugal os consumidores das marcas mais requintadas não forem suficientes para manter as lojas com as portas abertas, é sempre possível contar com quem vem de fora e traz dinheiro no bolso.
Em Junho do próximo ano, Lisboa, escolhida entre 34 cidades, vai acolher uma etapa transatlântica da Volvo Ocean Race, entre os Estados Unidos da América e a Europa. No mês seguinte, em Julho, volta a acolher um evento desportivo marítimo, a The Tall Ships Races, uma corrida de grandes veleiros.
Prevê-se que estes dois eventos tragam a Portugal mais de 1 milhão de visitantes amantes de desportos caros, donos de iates e detentores de grandes fortunas – consumidores perfeitos de marcas como Louis Vuitton, Prada e Hermés.
Lisboa e Porto, cidades das marcas de luxo
Na capital, as marcas luxuosas localizam-se maioritariamente na Avenida da Liberdade, estendendo-se à Rua Castilho e ao Chiado. Já no Porto, a concentração dá-se na Avenida da Boavista, na zona de Avis.
O retalho de luxo privilegia a sua localização no comércio de rua e em zonas onde beneficie do fluxo de clientes das melhores zonas residenciais, hoteleiras e de escritórios.
Em Lisboa e no Porto, a localização das principais marcas de luxo segue igualmente esta tendência. A procura dos destinos turísticos nas duas cidades deve manter-se, ou mesmo aumentar. Ambas são acolhedoras, carregadas de História e têm um clima ameno e convidativo. Para além disso, apareceram no top 10 de grande parte dos rankings ligados ao turismo. Entre eles destacam-se o da Globe Shopper City Index – que colocou Lisboa na sétima posição (num total de 33) entre as melhores cidades para compras em viagens internacionais ¿ e o da Lonely Planet, que considerou a cidade do Porto como o quarto melhor destino mundial em termos de relação qualidade-preço.
É assim, com turistas, que as grandes marcas com lojas nas ruas portuguesas contam continuar a lucrar com os produtos de luxo. Mas também existem truques para convencer aqueles que vivem po cá.
Por causa da crise, houve um adiamento da compra deste tipo de bens, mesmo por parte de gente mais abastada. É preciso que gastos deste género sejam justificados e, para isso, as marcas apostam na individualização dos produtos, de modo a aumentar a ligação emocional com o cliente.
As marcas que apostaram nesta manutenção da exclusividade têm-se revelado menos afectadas em comparação com aquelas que são mais acessíveis monetariamente. A Hermés, por exemplo, teve um aumento no valor da marca de 41%.
Tendo em conta a gravidade da dívida soberana que assola vários países, um pouco por toda a parte, esta evolução positiva que o segmento do mercado de luxo tem vindo a registar só quer dizer uma coisa: quem pode, (ainda) pode.
Fonte: Agência Financeira



