Inovação: Uso da inovação como ferramenta de Inteligência Competitiva

Setembro 24, 2012 by  
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Existe uma quantidade enorme de ideias que podem se tornar a grande vantagem competitiva procurada. Assim, se você empresário deseja inovar, sendo objetivo, eficiente e eficaz saia do tradicionalismo.

Na verdade, este artigo é um complemento do anterior: “Quer aprender Inteligência Competitiva?”. A ideia é mostrar que a originalidade e a simplicidade são as questões principais para se obter ou manter vantagens competitivas e formular estratégias vencedoras.

Já falei outras vezes, mas é importante ressaltar, que tenho visto empresas buscando ideias novas, porém possuem uma mentalidade tradicionalista e no máximo baseiam suas estratégias inteiramente na imitação e assim, perdem em qualidade e originalidade. Se querem inovação, é preciso não se apegar tanto só nas práticas convencionais. Refiro-me, particularmente, aos mercados que estão cada vez mais competitivos, saturados e fragmentados. A originalidade não pode ser vista como um risco e sim como um trunfo. O que vale, em se tratando de competitividade, é aquilo que atrai mais clientes e para isso, é preciso ser diferente dos outros.

Podemos citar como exemplos de mentalidade inovadora e originalidade o caso da AVON, com os seus vendedores indo ao encontro dos consumidores, e o da Xerox, com o empréstimo de suas copiadoras. Existem outros, mas esses dois são conhecidos por todos. As duas empresas criaram as regras do jogo. Os seus líderes não se satisfizeram com a lógica predominante de seus negócios. A ousadia é um diferencial e poderá dar a sua empresa a vantagem competitiva que individualizará a sua estratégia.

Muitas empresas buscam fazer a coisa certa e adotam um planejamento estratégico, divulgam as suas metas, os seus objetivos e as suas estratégias. Porém, para terem sucesso na atual conjuntura devem exaltar a competitividade e estimular a inovação, como meio fundamental para que ela possa se manter ou adquirir novas parcelas no mercado. Se a empresa faz tudo igual às outras, como espera se sobressair?

Os empresários inovadores devem criar vantagens competitivas em cima dos seus pontos fracos. Foi assim que o Airton Senna transformou a sua deficiência em correr na chuva, no início da carreira, em um diferencial competitivo perante seus adversários na Fórmula Um.

Recentemente, vi como um presidente falava sobre a sua empresa e dizia que nunca quis ser igual aos concorrentes e que queria criar uma nova cultura e outra maneira de fazer negócios. Ele utilizava uma prática bem conhecida no meio militar, o poder da linguagem e das frases. Usava slogans nas paredes, tais como: “Nós trabalhamos para criar coisas incríveis” e “ Nós esperamos que você ultrapasse todas as expectativas”. Dessa forma, a empresa estimula os seus integrantes a pensar e a se comprometerem com o esforço de melhorar cada vez mais, sejam quais forem as condições do mercado.

Bem, para finalizar, vou citar dois casos interessantes de inovação. Ambos acontecidos em outros países. As ações empreendidas servirão para caracterizar o que passaremos a chamar de uso da coletividade como ferramenta da Inteligência Competitiva. É essa coletividade que vai ajudar a grande maioria dos empresários que não são um Bill Gates, líder solitário que estava sempre buscando a inovação.

O primeiro diz respeito a um determinado empresário que acabou concluindo que as pessoas não precisavam trabalhar na empresa dele para trabalhar para ele. Assim, ele teve uma ideia. A empresa usaria a Internet para disponibilizar os dados necessários, ato seguinte convidaria pessoas de diversas formações para baixar os dados, analisá-los e depois encaminhar seus pareceres e sugestões. Como incentivo aos interessados, foi anunciado um prêmio em dinheiro aos semifinalistas e finalistas, escolhidos pela diretoria. Mais da metade das sugestões vencedoras eram novidades para a empresa. O resultado rendeu à empresa, além de lucros financeiros, uma reputação de criatividade e inovação. Na verdade, o empresário não só fez uma coleta de dados privilegiados, mas recebeu também conhecimentos de Inteligência.

O segundo caso é de uma instituição financeira que uma vez por ano realiza uma operação de coleta de dados, na qual o presidente convoca seus funcionários, inclusive a diretoria, divide-os em equipes e de camiseta, jeans e tênis percorrerem as diversas agências suas e dos concorrentes. Como clientes, registram textualmente e em fotografias suas experiências. Cada pessoa participante da operação também leva formulários que lhes permitem fazer anotações rápidas em cada parada. Esse é um exemplo de uma maneira de coletar dados objetivamente e de como fazer para melhor conhecer, pontos fortes e fracos, um segmento de sua própria empresa e conhecer seus concorrentes. Posteriormente, a comparação e o subsequente melhoramento nada mais são do que um benchmarking, ou seja, a busca das melhores práticas no mercado que possam conduzir ao aperfeiçoamento do desempenho da empresa.

Fonte: Administradores

Inovação: Pais salvam bebê com tratamento descoberto no Google

Setembro 23, 2012 by  
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Um casal do País de Gales conseguiu a cura para seu bebê, que sofria de uma malformação rara, após solicitar aos médicos que ele recebesse um tratamento descoberto por eles na internet.

Criticado pelos médicos, o hábito de buscar informações sobre doenças no Google é tido como ‘fonte de preocupações desnecessárias’, por causa do número de páginas que fornecem informações incompletas ou sem contexto sobre sintomas e procedimentos. Mas nesse caso, os resultados de uma busca no Google salvaram a vida do bebê.

Lucy e Stuart Hay ouviram dos médicos que seu filho Thomas, que ainda estava no útero, teria menos de 5% de chance de sobreviver ao parto por causa de uma hérnia hiafragmática congênita – um ‘buraco’ que se forma no diafragma e faz com que órgãos do abdôme como o intestino e o estômago se desloquem para o tórax.

A malformação ocorre em 1 a cada 3.000 gestações aproximadamente e impede o desenvolvimento dos pulmões, fazendo com que o bebê, na maioria das vezes, morra durante o parto.

Usando o Google, os pais de Thomas descobriram um procedimento chamado Oclusão Traqueal Fetoscópica, desenvolvido recentemente. Somente um cirurgião do King’s College Hospital, em Londres, realizava o procedimento em toda a Grã-Bretanha.

A cirurgia consiste em inserir um minúsculo balão na traqueia do bebê, impedindo a saída normal do líquido pulmonar. Dessa maneira o fluido se acumula nos pulmões, que são forçados a crescer.

Por causa da operação, o bebê conseguiu se desenvolver normalmente e agora, com um ano de idade, surpreende os médicos pela recuperação total.

Riscos
Os pais descobriram a doença de Thomas durante um ultrassom de rotina aos cinco meses de gravidez, em abril de 2011.

‘A técnica estava quieta e muito concentrada na região do peito do bebê. Meu medo se confirmou quando ela disse que o estômago e o fígado de Thomas estavam dentro de sua cavidade peitoral e que ele tinha um buraco no diafragma’, disse Lucy.

O casal ouviu que o bebê tinha cerca de 50% de chances de sobreviver e que tinha as opções de interromper a gravidez ou aguardar até o nascimento, assumindo os riscos.

‘Passamos horas pesquisando online e encontramos esta cirurgia intrauterina que ainda estava sendo testada pelos médicos. Não sabíamos muito sobre ela, mas nos arrependeríamos se não tentássemos.’

‘Nossa consultora nunca tinha mencionado a cirurgia. Ela entendeu quando dissemos que queríamos tentar, mas não recomendou, por causa dos riscos envolvidos’, relembrou a mãe.

Na primeira consulta com a equipe do King’s College Hospital, no entanto, o casal descobriu que o tamanho relativo do pulmão de Thomas tinha diminuído tanto que suas chances de sobreviver eram inferiores a 5%.

‘Eles não conheciam nenhum bebê que tivesse sobrevivido com tantos problemas sem realizar o procedimento’, afirmou Lucy.

Tratamento longo
A cirurgia laparoscópica no bebê durou 20 minutos. Através de uma incisão na barriga da mãe, que atravessou o útero e a placenta, uma câmera foi colocada na traqueia do bebê, pela boca. Depois, o balão foi inserido e inflado nos pulmões.

Lucy Hay permaneceu no hospital até o nascimento de Thomas, de parto normal, em agosto de 2011. Logo em seguida, o menino passou por uma nova cirurgia para retirar seu estômago, fígado e intestino da caixa torácica e corrigir a malformação no diafragma.

Somente em outubro, dois meses depois do parto, Lucy e Stuart puderam levar seu filho para casa pela primeira vez.

Mesmo assim, ele passou por meses de tratamentos contra infecções pulmonares e dificuldades respiratórias. Somente agora, com um ano de idade, Thomas parece completamente recuperado.

‘É muito bom quando temos uma situação em que se acredita que o bebê não vai conseguir sobreviver ao nascimento e ele consegue’, disse o cirurgião Kypros Nicolaides, que realizou o procedimento.

‘É maravilhoso para Thomas e seus pais, mas também é gratificante para os que ajudaram isso a acontecer.’

Fonte: Paraíba

Marketing: Google quer acabar com os logins

Setembro 23, 2012 by  
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Não está claro como, mas o Google prepara-se para acabar com os logins da Internet. O desenvolvedor de software Tim Bray comentou sobre o assunto no seu blog, mas não deu muitos detalhes.

«Os logins são irritantes e atrapalham. O meu trabalho nestes dias está voltado para reduzir essa dor, o ideal é eliminá-los», disse. «Se o login for simplificado (ou desaparecesse) nós ganhamos e vocês ganham. É simples.»

O 9to5Google, que noticiou o caso, conta que Bray está no projecto há três meses, e que provavelmente a gigante de buscas está a desenvolver uma página para concentrar as senhas e simplificar os logins.

Fonte: Diário Digital

Marketing: As 10 melhores ferramentas de negócios do Google+

Setembro 23, 2012 by  
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Provavelmente, sua empresa está presente no Facebook, assim como no Twitter. Mas, e quanto ao Google+? Você deve estar sofrendo à exaustão com as mídias sociais, mas tenha em mente que uma ampla estratégia social abraça a todas as plataformas, e o Google+ é uma comunidade ativa e vibrante. Resumindo, é um ambiente que você não deve ignorar.

Ok, voltando a realidade. Não vamos fingir que o Google+ está numa corrida cabeça a cabeça com o Facebook, não. Isso não acontecerá tão cedo.

O Google anunciou em julho que sua rede social de um ano de idade tinha 250 milhões de usuários, número que realmente impressiona no papel. Porém alguns analistas, entretanto, questionaram os crescentes números. Em maio, por exemplo, a RJMetrics empurrou algumas campanhas publicitárias para 40 mil usuários aleatórios do Google+ e descobriu que o engajamento por lá é bastante morno. Outro ponto: 30% dos usuários que postaram algo não voltaram a publicar qualquer outra coisa. E, em média, as postagens continham um +1 (semelhante ao Like, do Facebook), menos de uma resposta e menos de um recompartilhamento.

O engajamento por lá pode ter melhorado desde então, mas é muito claro que o Google+ não é o Facebook. A Fan Page do McDonald’s, por exemplo, conta com 22 milhões de “likes”. Na página do Google+? Abaixo dos 16,3 mil +1. É óbvio quem é que está amando mais tudo isso.

E, novamente, o Google+ é uma plataforma com muito potencial para marketing e redução de custos. O Google continua a implementar funcionalidades sociais de seus serviços, incluindo videoconferência e ferramentas para trabalho colaborativo, que são muito úteis para empresas que rodam o Google Apps.

Porém, como os seguidores e fãs dos sites sociais podem ajudar o seu bottom line? Bem, eles estão bem mais dispostos em comprar seu produto ou serviço. O BestBuy, por exemplo, obteve um benefício enorme com sua presença no Facebook, de acordo com a Forrester.

“Sendo um fã da página da BestBuy no Facebook, a chance de compra pelo consumidor aumenta cerca de 5,3 vezes; o mais próximo desse número são os consumidores de eletrônicos, que aumentam as chances de compra em cerca de 1,4 vezes”, disse Josh Bernoff, analista da Forrester.

Curiosamente, esse comportamento é notado em todas as marcas. “Por exemplo, ter um Walmart próximo de você dobra a chance do usuário considerar uma compra por lá, mas sendo um fã da página do Walmart, pode-se somar mais um quarto de expectativa”, escreveu Bernoff em um post no blog da Forrester.

O mesmo tipo de dinâmica, combinada com o poder de pesquisa do Google, deve valer para que as organizações se estabeleçam no Google+, podendo crescer com a rede. O seu negócio já se ajustou para o Google+? Abaixo, as 10 melhores ferramentas de negócios para a plataforma social do Google.

Use os Hangouts para reuniões em vídeo

Não conta com uma solução cara para videoconferência? Os Hangouts, ferramenta de colaboração online do Google, permite que você faça uma reunião por vídeo com mais de 10 participantes. É excelente para rodar slideshows com clientes, usuários e qualquer outro tipo de pessoa fora da empresa. E devido ao fato de poder adicionar um documento do Google Docs na reunião, os Hangouts são ideias para sessões de edição colaborativa com seus pares. Com o aplicativo do Google+, usuários do iPhone e iPads podem, também, se juntar a conversa e, naturalmente, há uma versão para usuários do Android.

Hangouts On Air

Os Hangouts são mais do que uma ferramenta para videoconferência, pois também ofertam a possibilidade dos Hangouts On Air, que permite a você fazer streaming ao vivo com as pessoas que seguem o perfil de sua empresa no Google+, canal do YouTube ou website. De forma orgânica, essa modalidade é mais usada por músicos e outros entretenimentos ao vivo, mas também é útil para empresas, incluindo aquelas que querem mostrar a demo de um novo produto ou serviço.

E se ninguém assistir ao seus live stream? Esse é, de fato, uma preocupação real, claro, mas como os eventos do Hangouts On Air são automaticamente gravados em sua conta no YouTube, seus seguidores no Google+ podem pegar o vídeo mais tarde.

Compartilhamento privado

Algumas mensagens compartilhadas nas redes sociais devem atingiar apenas seus amigos, e não o público em geral. Os usuários do Google Apps têm compartilhado controles que os permitem limitar postagens e comentários no Google+ apenas para quem faz parte da empresa. Mesmo que você escolha por postar de forma externa, a informação estará disponível a apenas as pessoas que você selecionou. Da mesma forma, você pode restringir Hangouts para apenas suas empresas de forma padrão. De acordo com o Google, algumas funcionalidades premiun do Google+, como a colaboração e compartilhamento de configurações para o Google for Business, Educação e Governo, ficarão de graça até o final de 2013.

Ripples

Você é um daqueles compulsivos por postagens? Os influenciadores das redes sociais estão compartilhando e recompartilhando seu conteúdo, ou você tem sido massivamente ignorado? O Google Ripples é uma ferramenta para visualização que rapidamente te permitirá descobrir essas respostas. Ela cria um gráfico interativo dos compartilhamentos públicos de um post ou um URL no Google+. Quando algo é captado pelo Ripple, uma janela pop-up mostra mais informações sobre a pessoa que está divulgando seu post.

O Ripples apenas capta os compartilhamentos públicos, não sendo possível ver exatamente toda a atividade relacionada ao post. Ainda assim, o Ripples conta com uma poderosa demonstração do poder de alcance do Google+ – e, sobretudo, quanto o seu post está tendo o impacto que você gostaria que ele tivesses.

Relatórios Sociais

Qual é o impacto que as redes sociais estão tendo sobre seu negócio? O Google Analytics mensura não apenas o papel do Google+ em seus esforços de marketing online, mas também o impacto de outras redes sociais.

Por exemplo, o Google Analytics mostra qual artigo em seu site foi o mais compartilhado, e quais os botões sociais seus visitantes mais costumam usar para compartilhar. O Conversions (conversor) mostra quanto valeu todo o compartilhamento e o alcance, um benefício para empresas que querem medir o retorno dos investimentos (ROI) em redes sociais. O Social Sources mostra qual a rede social mais te dá tráfego – e te ajuda a redefinir sua estratégia sociail.

Laços mais estreitos com o Google Apps

É justo dizer que o Google+ não pegou, exatamente, fogo no mercado consumidor, mas com a completa integração com o Google Apps, você pode aumentar sua popularidade entre as organizações que também usam a suíte de produtividade do Google. Em julho, por exemplo, o Google tornou possível que os usuários do Gmail convidassem mais de nove pessoas para um Hangout no Google+. E, no final de agosto, o Google Apps ganhou a possibilidade de adicionar Hangouts para um evento no calendário. Os participantes podem entrar na sessão diretamente, usando, apenas, o convite.

Extensões sociais

As pessoas gostam de saber o que seus amigos “curtiram” online, então é bom que as empresas os ajudem a descobrir isso. Para as empresas no Google+, isso significa ajudar os usuários verem seus amigos e um pouco do comportamento. O Google explica como adicionar uma pequena porção de códigos em seu site para permitir essa função, e como sua publicidade pode permitir extensões sociais no AdWords.

Os círculos

As empresas podem usar os círculos do Google+ da mesma forma que o usuário final: separando os seguidores em ambientes diferenciados, baseados em grupos ou interesses específicos. Uma pequena empresa, por exemplo, poderia agrupar por localização ou talvez criar círculos diferentes para empregados e clientes. O benefício para você é a capacidade de enviar mensagens personalizadas para atender às necessidades exclusivas de seus seguidores. Exemplo: os funcionários se preocupam com um dia voltado para a parabenização deles, mas seus clientes, provavelmente, não.

A integração do API

Ferramentas de terceiros podem te ajudar a gerenciar a sua página de negócios no Google+. Muitas organizações utilizam agências de gerenciamento de mídia para executar suas operações sociais através de vários serviços, incluindo o Facebook e outros. Em novembro de 2011, o Google anunciou que permitiria que seis empresas (Buddy Media, Context Optional, Hearsay Social, HootSuite, Involver e Vitrue) pudessem usar as suas ferramentas de gestão no Google+. Em julho de 2012, o Google anunciou que estava abrindo um novo conjunto de APIs de gerenciamento de centenas de provedores de ferramentas. Para as empresas e marcas, isso significa mais maneiras de desenhar uma página voltadas para necessidades específicas.

URL Personalizada

O Google+, assim como o Facebook, oferta a possibilidade de personalizar, de forma muito fácil, o URL de sua fan Page. Essa modalidade começou a rodar no último mês, e é uma ótima notícia para empresas que pretendem se estabelecerem no Google+.

Fonte: IT Web

Inovação: 3 atitudes que barram a inovação na sua empresa

Setembro 22, 2012 by  
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A inovação não tem começo, meio e fim. Se sua empresa quer ser inovadora, ela precisa entrar em um movimento constante de atualizações. Algumas atitudes, no entanto, forçam o negócio a parar a de inovar.

Muitas empresas se dizem inovadoras no papel, mas, no fundo, não querem sair do lugar. É o famoso “deixa assim mesmo que está bom”.

1. Estagnação
Essa mentalidade de estagnação e insegurança é a principal inimiga da inovação. Enquanto as “janelas” não forem abertas, as pequenas empresas vão continuar olhando para o próprio nariz, míopes diante de uma concepção mais holística dos processos e do mundo.

2. Métricas defasadas
Ficar preso a métricas defasadas é outro ponto a se pensar. Se o pensamento das empresas continuar centrado no curto prazo e refém meramente dos resultados financeiros, a inovação vai ficar esperando na porta.

3. Preconceitos
Há empresas que são, quase sempre, contra ideias de pessoas jovens, contra o novo, o intuitivo, o subjetivo. Ou seja, contra tudo aquilo que não decorre de metodologias e frameworks teóricos. Basta arejar a mente e o coração e praticar aquilo que se prega. A inovação será consequência.

Fonte: Exame Brasil

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