Marketing: Oliveira vai partilhar direitos televisivos do futebol com PT e Zon
Setembro 6, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Entrada da PT na Sport TV vai mudar o figurino dos direitos televisivos.
A entrada da PT no capital da Sport TV, empresa controlada pela Controlinveste e pela Zon, vai mudar o negócio dos direitos televisivos em Portugal. Joaquim Oliveira vai deixar de ter o exclusivo dos direitos do futebol e, neste contexto, vai partilhá-los com Rodrigo Costa e Zeinal Bava.
Os moldes deste acordo não estão ainda fechados. Poderão passar por um aumento de capital da Sport TV ou até por uma fusão de três sociedades que estão neste negócio, a Sport TV, que tem hoje a Zon e Oliveira como accionistas, a Sportinveste (PT e Oliveira têm os direitos do futebol na internet)e a PPTV, controlada a 100%pelo patrão da Controlinveste. Odesenho final está, ainda, a ser estudado pela KPMG, sabe o Económico.
Os direitos televisivos que são hoje controlados em exclusivo por Joaquim Oliveira terão sido avaliados por um valor claramente acima dos 100 milhões de euros. Entre a situação que existe hoje – Oliveira compra e, depois, revende à Sport TV, empresa que domina em conjunto com a Zon – e a que resultará após este negócio – partilha de direitos entre os três -, uma coisa é certa: Joaquim Oliveira vai garantir um encaixa financeiro relevante e que, segundo diversas fontes, poderá situar-se entre os 50 e os 75 milhões de euros.
Fonte: Económico
Marketing: Quando as mulheres mandam as viagens são assim…
Setembro 5, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
As mulheres estão a viajar, mais do que nunca, sozinhas. Não por não terem companhia ou, não só, por quererem pôr em prática a máxima «Eat, pray, love» (comer, orar, amar). Viajam porque querem conhecer o mundo desprendidas de obrigações, querem viver a sério.
Esta tendência começou, é verdade, com as viagens de negócios. Mas já vai muito para além disso. E os hotéis também se adaptaram às novas turistas. Porque afinal, nestas coisas, são elas que mandam.
A segurança, por exemplo, é uma prioridade entre as viajantes do sexo feminino na escolha de um hotel. E há hotéis que até têm pisos específicos só para mulheres. É o que acontece no Bella Sky Hotel, em Copenhaga, com o Bella Dona Floor – o 17º andar foi concebido e decorado especialmente para elas. O mesmo acontece no Premier Hotel, em Nova Ioque, ou no Georgian Court Hotel, em Vancouver e, ainda, no Naumi, em Singapura.
Mas ainda há mais paragens exclusivas. O BodyHoliday em St. Lucia é uma luxuosa estância de bem-estar, onde pode praticar atividades desportivas saudáveis como o ténis e pilates. Há programas de fitness inspirados em mulheres – mas alguns homens também alinham.
Depois, há o grupo Pravassa. Desde Porto Rico, passando pela República Dominicana e por Itália, as clientes destes hotéis procuram bem-estar. Quando chegam ao destino que procuram têm em atividades como yoga e passeios culturais o refúgio de uma vida citadina e stressante que ficou para trás, nem que seja por alguns dias.
Se quiser optar por um cruzeiro, depara-se frequentemente com quartos só para duas pessoas. É o mais comum, mas ainda há exceções. O Norwegian Epic e Royal Caribbean Radiance têm camarotes individuais.
Por último e não menos cativante é a estadia nos hotéis Grand Velas resorts, na Riviera Maya. É um resort que quebra aquele mito de que só as famílias podem gozar férias em pleno.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Mulheres portuguesas viciadas na Net. O que fazem?
Setembro 5, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
As mulheres portuguesas são das mais ativas da Europa na Internet. Ocupam um considerável 14º lugar, segundo um estudo da ComScore. O que tanto fazem? Ora pois, compras.
Adoram comprar perfumes, cosméticos e cupões. Estão sempre de olho em novas promoções, em sites como a Groupon, o mais visto em termos europeus por mulheres, e que ocupa o terceiro lugar no ranking geral de páginas visitas.
A rede social Tumblr é a mais vista pelas cidadãs europeias, seguida pela página alemã Otto Grupe.
«As vendas de perfumes e cosméticos são o item mais procurado da lista de categorias por parte dos utilizadores europeus da Internet, com 71% do tempo gasto, seguido por beleza, moda e estilo, com 68% e lojas, em terceiro, com 65%», lê-se no comunicado que divulga as conclusões do estudo.
«Mais de 395 milhões de europeus estiveram online nesse mês, com uma média de aproximadamente 28 horas por individuo e sendo os elementos do sexo feminino mais de 191 milhões, 48% desta audiência». Por cá, os utilizadores passaram, em média, 21 horas online no mês de maio e navegaram em 2.221 websites.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Facebook avisa que irá excluir likes fraudulentos das Fan Pages
Setembro 5, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O Facebook anunciou que vai limpar páginas cujos “likes” fraudulentos foram injetados por scammers (golpistas) para dar falsa sensação de popularidade em alguns perfis. Usuários do Facebook podem “curtir” páginas, um voto de aprovação que pode ajudar a expor a marca de uma empresa para amigos de um usuário e criar uma dinâmica em torno de campanhas publicitárias.
Apesar de a rede social ser fechada e exigir que os usuários registrem-se utilizando sua identidade real, o site ainda sai perdendo: usuários podem ser enganados e persuadidos a curtir algo, softwares maliciosos podem ser usados para infiltrar contas e crackers ganham dinheiro vendendo “likes” a granel.
O anúncio surge por conta da intensa pressão sob o Facebook para provar ser uma plataforma de publicidade digital poderosa e rentável. A rede social disse que sempre teve sistemas para eliminar a fraude, mas que agora “aumentamos nossos esforços automatizados.”
“Um Curtir que vem de alguém que não está realmente interessado em se conectar com uma página não traz benefícios a ninguém”, disse a empresa. “Identidade real, tanto para usuários quanto para marcas, é importante. Não apenas para a missão do site de ajudar o mundo a compartilhar conteúdo, mas também para a necessidade de pessoas e clientes de conectarem-se autenticamente a páginas que eles tem algum interesse.”
O Facebook procurou tranquilizar os utilizadores, dizendo que menos de 1% dos “curtir” será removido, em média, de uma página.
A empresa já enfrentou perguntas sobre a legitimidade de cliques nos anúncios que vende. Em julho, uma companhia chamada Run Limited, que possui uma plataforma utilizada para a venda de música digital e de mercadorias, disse acreditar que apenas cerca de 20% dos cliques que eles pagaram vieram de usuários verdadeiros.
No entanto, a empresa se recusou a conceder uma entrevista depois de sua acusação. Chegou até a excluir sua FanPage, mas mantém presença no Tumblr e Twitter.
Um ex-funcionário do Google, Shuman Ghosemajumder, responsável por liderar os esforços para combater a fraude do clique, disse em uma entrevista recente que o Facebook teria uma visão muito mais ampla em se tratando de cliques fraudulentos .
Por exemplo, o site pode verificar há quanto tempo a conta do usuário foi aberta e monitorar atividades de comportamento suspeito como ele estar “curtindo” centenas de páginas, onde os cliques originam e se o usuário tem um perfil irregular – tal como não ter amigos.
As pessoas podem pensar que isso é feito em benefício de empresas como Google e Facebook (permitir um pouco da fraude em likes), mas a verdadeira economia é de que “se você fornecer melhor ROI [retorno sobre investimento], todos os anunciantes têm um incentivo para fazer anúncios com você”, disse Ghosemajumder, que agora está trabalhando na Shape Security, startup especializada em segurança para sites de redes sociais.
Fonte: IDG Now
Marketing: 10 ideias para ser ouvido nas reuniões
Agosto 30, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Pode ter uma entrada à Rambo ou a persistência de Sally Field. Qualquer que seja o seu estilo, tem de virar as atenções para si se quer ser ouvido. Está no trânsito em plena hora de ponta, a escrever uma mensagem para resolver aquela questão urgente, e à sua volta há centenas de pessoas a dirigirem-se para o supermercado, para o ginásio, para todo o lado. De repente alguém pergunta: “Tem dois minutos para…?” Vai deixar de ouvir? Não é provável.
O trabalho é muito semelhante àquela rua movimentada. Acelerando para acompanhar tudo, os nossos colegas estão a receber mais tarefas e a trabalhar mais arduamente. Até as questões estratégicas foram abreviadas: passamos menos de 2% do tempo a discuti-las. Neste contexto, é cada vez mais difícil que as novas ideias sejam ouvidas. Mas há abordagens agressivas que podem contrariar essa tendência.
1. Dispare ideias. É a abordagem à Rambo: não pare para ver se alguma pega; continue a disparar, com toda a energia. Será um Sylvester Stallone com a maior arma já vista, numa apresentação de choque e espanto. Se disparar muito, pelo menos uma ideia deve atingir o alvo.
2. Seja superamigável. Confiança e camaradagem podem ajudar as suas ideias a ganhar um momento de reflexão. Esta é a abordagem à Sally Field: “Você gosta de mim! Gosta mesmo muito!” O problema é que o enfoque é na relação pessoal e não no mérito da ideia.
3. Tome a discussão de assalto. Enquanto alguém está a expressar uma ideia, use uma palavra ou frase contraditória: “mas”, “não”, ou “não concordo” são boas, mas pode fazê-lo de forma mais insidiosa, com um “grande ideia; também podíamos tentar…”. À medida que as atenções se viram para si, oriente a conversa para a sua ideia sob o pretexto de fazer mais comentários. Infelizmente, esta abordagem é comum e, embora aceitável, simplesmente irritante. E apesar de servir para abordar a ideia, raramente influencia os outros ou leva a que seja posta em prática – o verdadeiro fim. O objetivo não é só falar, é ser ouvido. E isso implica que a ideia consiga influenciar.
4. Seja um antropólogo. Há imensas ferramentas para aprender sobre pessoas – que assuntos seguem, o que valorizam, como abordam o trabalho. Descubra o que interessa aos seus colegas. Se têm um blogue, leia-o. Se estão no Twitter, siga-os. As recomendações no LinkedIn também contam uma história.
5. Observe e adapte. Faça por saber o que os faz vibrar e molde a sua ideia à perspetiva do destinatário.
6. Tenha uma opinião. Muitas pessoas aparecem em reuniões sem serem capazes de dar uma opinião fundamentada. Arriscam-se a ser rotulados como “executores” – inadequados para protagonistas. O “executor” não precisa de lugar na mesa: pode saber o que tem de fazer por e-mail. Quando estamos a trabalhar em problemas difíceis, procuramos co-pensadores que se tornem co-criadores.
7. Crie relevância. Todos os argumentos podem beneficiar com dados quantitativos. Descubra factos importantes. Mesmo com dados imprecisos, consegue ver se algo é do tamanho de uma caixa de pão ou de um camião. Histórias reais de clientes e anedotas são fantásticas; apoiá-las com factos é melhor.
8. Escolha o meio. Se lida com pessoas que valorizam números, use o Excel. Se dão valor a bons gráficos, invista neles. E conte uma história factual que prenda as pessoas. Os factos mudam, as ideias que perduram dão sempre boas histórias.
9. Seja apaixonado. O seu ponto de vista é baseado na sua experiência e observações; o resto do grupo pode nunca ter pensado nisso. Isto significa que vai ter de explicar. Se o fizer de forma apaixonada em vez de só mostrar estar certo de ser uma boa ideia, pode apaixonar também os outros.
10. Seja o protagonista. Há uma linha ténue entre ser visto como o ladrão de cena que só pensa no seu proveito ou alguém com ideias válidas para a empresa. Para ser um protagonista, tem de falar e ser ouvido, mas também de pôr à frente de tudo o mais os objetivos da empresa. É a diferença entre o caos da rua movimentada e ser ouvido apesar de falar num canto.
Fonte: Dinheiro Vivo