Marketing: Mais de 90% dos turistas quer regressar a Lisboa

Julho 12, 2012 by  
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O clima ameno ao longo do ano, a hospitalidade e a relação qualidade/preço são os atributos destacados pelos turistas.

O Inquérito de Satisfação e Imagem, do Observatório do Turismo de Lisboa, mostra que 91% dos turistas que visitam Lisboa tem intenção de regressar à capital portuguesa, e perto de 80% dos entrevistados coloca Lisboa no Top 10 dos destinos a conhecer. O mesmo documento revela que cerca de 60% dos turistas considera que as suas expectativas foram superadas durante a visita a Lisboa e o grau de satisfação global com a visita a Lisboa é de perto de 90%.

Os atributos destacados pelos turistas da capital portuguesa são o clima ameno ao longo de todo o ano, a hospitalidade dos portugueses e uma “relação qualidade/preço inigualável em toda a Europa”. A segurança da capital portuguesa é outro dos atributos apontados.

O Inquérito, que resulta de entrevistas a 2.838 a turistas estrangeiros de visita à Região de Lisboa, foi realizado nos meses de Abril, Junho, Agosto e Outubro do ano passado. Os entrevistados são provenientes de nove mercados (Alemanha, Bélgica/ Holanda, Brasil, Espanha, Escandinávia, EUA, Itália, França, Reino Unido/ Irlanda).

Os turistas brasileiros e os norte-americanos surgem como os mais satisfeitos com a visita a Lisboa, seguidos pelos italianos, alemães, britânicos e irlandeses.

O mesmo estudo mostra que mais de 80% dos turistas concorda que Lisboa é um destino humano, multicultural e tolerante, “único na sua cultura e romântico”. Mais de 70% dos inquiridos afirma que se trata de um destino pacífico, tranquilo e agradável, mas também agitado e animado. Os turistas também caracterizam Lisboa como uma cidade moderna, bem conservada, criativa e ‘trendy’.

Fonte: Económico

Marketing: Portugueses gastaram 1,63 mil milhões de euros online em apenas seis meses

Julho 11, 2012 by  
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Em apenas seis meses, os consumidores portugueses fizeram compras online no valor de 1,63 mil milhões de euros. O número é do novo estudo Mediascope Europe/ACEPI, sobre os hábitos de consumo online da Europa, que inclui Portugal.

Entre setembro de 2011 e fevereiro de 2012, cada consumidor português fez, em média, oito encomendas e gastou 427 euros online. Alexandre Nilo Fonseca, presidente da ACEPI – Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, sublinha que o volume de compras é assinalável, mas lamenta que “a maioria disto não seja comprado em Portugal”. Isto é, em lojas online portuguesas.

“É muito importante que as empresas portuguesas captem uma fatia disto”, afirmou, durante a apresentação do estudo em Lisboa, segundo o qual 78% de todos os utilizadores de internet em Portugal – um total de 5,3 milhões de portugueses – já fez compras online.

E mesmo quem não tem por hábito comprar online, costuma passar pela internet para saber mais sobre o produto que quer. O Mediascope revela que a maior taxa de conversão (bens pesquisados e comprados totalmente online) é maior nos bilhetes de avião (75%), roupa e acessórios (66%), livros (59%) e bilhetes para concertos e festivais (58%).

Outro dado do estudo refere que os sites que mais cresceram foram os de móveis e decoração, com um salto de 169% (muito por culpa da Ikea e lojas do género). O segundo segmento é o da Saúde (um aumento de 136%) e o terceiro o de bens para das crianças (mais 76%).

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Portugal com primeiro excedente comercial desde a II Guerra Mundial

Julho 11, 2012 by  
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Portugal deverá registar este ano um excedente comercial de 0,4% do PIB, segundo dados do Banco de Portugal. O último foi em 1943.

Há quase 70 anos que Portugal não vendia mais ao exterior do que comprava. O último excedente da balança comercial portuguesa registou-se em 1943, durante a II Guerra Mundial. Este ano deverá voltar a acontecer o mesmo.

Os dados são do Banco de Portugal. O saldo entre compras e vendas de bens e serviços ao exterior deverá passar de -3,2% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2011, para um excedente de 0,4% este ano, melhorando depois em 2013 para 2,5%, algo nunca registado nos últimos 69 anos.

Em 1943, tal como nos dois anos anteriores, Portugal teve um excedente da balança comercial impulsionado, nomeadamente, pelas exportações de minerais (sobretudo volfrâmio) e de bens alimentares a vários países do Eixo, como Alemanha, Itália e Espanha.

O Banco de Portugal também reviu hoje ligeiramente em alta a previsão para o PIB este ano, apontando agora para uma recessão de 3% no Boletim Económico de Verão.

Na origem da revisão está a perspectiva, aos olhos do supervisor, de que as exportações e o consumo privado vão, afinal, ter um comportamento melhor que o previsto. As vendas ao exterior deverão crescer 3,5% – face aos anteriores 2,7% – e o consumo privado diminuir 5,6% – face à queda de 7,3% projectada anteriormente.

Também hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que as exportações portuguesas cresceram 6,5% no trimestre terminado em Maio, face a igual período do ano passado, impulsionadas pelas trocas comerciais com países sem euro.

As saídas de bens para países extracomunitários dispararam 23,6% neste período, para 3,3 mil milhões de euros, compensando a quebra de 0,9%, para 11,6 mil milhões de euros, registada nas exportações para países da zona euro, de acordo com o mesmo relatório.

Fonte: Económico

Empreendedorismo: 10 opções para quem não quer emigrar (Actualizado)

Julho 11, 2012 by  
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O flagelo do desemprego já atinge um em cada três jovens portugueses. Com o mercado de trabalho congelado, as saídas profissionais são cada vez mais escassas. O Dinheiro Vivo deixa aqui algumas ideias de caminhos que podem ser seguidos por quem está a chegar ao mercado ou se encontra em situação de desemprego.

1. A banca continua a cortar o crédito às empresas, mas a linha PME Crescimento tem mais mil milhões de euros para continuar a apoiar as empresas no acesso ao crédito. Assim, aos incentivos às PME através do programa PME Crescimento que pode dotar as empresas de 1,5 milhões de euros, junta-se um reforço à linha de crédito de mil milhões de euros (veja mais)

2. As incubadoras de negócios, que começam a surgir em vários pontos do país, são um bom ponto de partida para jovens empreendedores com ideias relevantes. Os custos são mínimos e favorecem a criação do próprio emprego. E, com sorte, de mais alguns.

3. O programa Empreender+ destina-se a jovens com idade superior a 18 anos detentores de ideias (Pessoas singulares ou colectivas), e potenciais investidores (detentores de capital, “know-how”, tecnologia, instalações, equipamentos). Saiba mais aqui.

4. A agricultura também pode ser uma aposta de futuro. O programa de instalação de jovens agricultores facilita a implementação de novas iniciativas e a sua adequada formação e qualificação profissional, e promover o desenvolvimento e adaptação das explorações. Está direccionado para jovens com idade entre os 18 e os 40 anos, com o 9.º ano de escolaridade, em regime de primeira instalação como agricultores e sob a forma jurídica de pessoa colectiva. Informações aqui.

5. No campo artístico, pode concorrer à atribuição de apoios no domínio das artes do espectáculo (teatro, dança, artes circenses), música, artes visuais, cinema, audiovisual e multimédia, arquitectura, design, literatura e projectos transdisciplinares, para promoção da língua e cultura portuguesa no exterior. Destina-se a jovens profissionais que exerçam actividade no âmbito das áreas contempladas e organizações artísticas e culturais de âmbito profissional. Mais aqui.

6. As Iniciativas Locais de Emprego (ILE) visam apoiar projetos que deem lugar à criação de novas empresas e que originem a criação de postos de trabalho para o desenvolvimento local, mediante a realização de investimentos de pequena dimensão. Os público-alvos são jovens à procura de 1º emprego, desempregados, trabalhadores empregados, mas em risco de desemprego. Saiba mais.

7. O programa Finicia tem como objectivo facilitar o acesso a soluções de financiamento e assistência técnica na criação de empresas, ou em empresas na fase inicial do seu ciclo de vida, com projectos empresariais diferenciadores, próximos do mercado ou com potencial de valorização económica. Destina-se a empreendedores e PME em fase de arranque. Veja como.

8. A Comissão Europeia tem a iniciativa “Oportunidades para a Juventude”, disponibilizando verbas para formação, empreendedorismo, trabalho no estrangeiro, voluntariado e estágios. Mais detalhes aqui.

9. Crie um projecto e tente captar financiamento através de capitais de risco. A Portugal Ventures tem 140 milhões para investir em projectos inovadores e apoiar novas empresas a crescerem (saiba mais).

10. Utilize as novas ajudas à criação de negócios Licenciamento zero. Com este novo projeto eliminam-se as licenças, autorizações, vistorias e outras permissões necessárias à abertura e funcionamento de novos negócios. Mais informação no Balcão do Empreendedor.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: 10 mil milhões gastos em publicidade digital. Onde?

Julho 10, 2012 by  
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Os gastos com publicidade digital no Reino Unido deverão alcançar os 8,3 mil milhões dólares este ano, qualquer coisa como 10,3 mil milhões de euros, de acordo com a GroupM.

Muito graças à proliferação do mobile. A procura de smartphones e o acesso cada vez mais democratizado à Internet estão a fazer disparar as apostas publicitárias destinadas a este mercado.

Os gastos em publicidade digital deverão ser ainda superiores em 2013, ano em que deverão chegar aos 9,4 mil milhões de dólares (11,7 mil milhões de euros).

Ao mesmo tempo que a publicidade na Internet floresce a um ritmo imparável, os anúncios nos jornais em papel caem na mesma proporção.

A previsão é de que, naquele mercado, baixem 11%, 1,6 mil milhões de dólares este ano para 1,5 mil milhões no próximo.

Fonte: Agência Financeira

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