Marketing: Faça amor, não faça Marketing
Abril 13, 2012 by Inovação & Marketing   
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Rasgue todas as suas cartilhas de marketing! Os 4 Ps – Produto, Preço, Praça e Promoção – estão desatualizados. Calma! Não siga ao pé da letra. Acalme-se, eles ainda são mais do que válidos. A proposta é ter uma visão diferente do que Jeromy McCartthy teve em 1960. O motivo é óbvio: a vida evolui. E o grande salto da humanidade não é só ter ideias novas e sim ver as antigas de formas diferentes.
Muito se fala de marketing e das estratégias de vender tudo a qualquer preço. Esse modelo caiu. O Rei está nu. A empresa que têm como missão conquistar apenas a mente e o coração do consumidor está equivocada. Temos que conquistar o espírito. É isso que prega o mago do marketing Philip Kotler em sua abordagem do marketing, na versão 3.0 e é isso que o mercado tem cobrado.
Quando estamos apaixonados, ficamos bobos, nos entregamos totalmente a algo, trabalhamos com amor, nos entregamos de corpo e alma, queremos o bem de nosso bem querer. E é isso que as empresas devem ter com seus consumidores, pois são eles que mantêm a empresa. Eles que deslumbram todos os benefícios de sua marca e seus produtos para os outros consumidores.
Lembre-se de seu 1º beijo. Lembre-se de sua infância, quando a vida lhe fazia mais sentido e o medo de perder, de arriscar, de errar era mera brincadeira. Assim como as crianças são moldadas, os consumidores também o são, e se essa criação não obtiver amor, segurança, afeto, compreensão, compartilhamento, provavelmente essa criança tornar-se-á um adulto frustrado. E um consumidor frustrado deveria ser como uma lágrima para as empresas. Ela está desviada de sua missão, visão e seus valores, sejam eles quais forem.
Sei que muitos empresários vão ler esse material, acredito que muitos vão se questionar: o que estamos fazendo? Qual a nossa obra? O que ficará após partirmos? A resposta é obvia – aliás, o óbvio não nos chama a atenção, pois é apenas óbvio – plante amor para receber afeto. Faça de seus consumidores além de fãs, que se tornem parceiros, colaboradores. Mexa com a vida das pessoas, traga boas lembranças. Exemplo, se você vende detergente para louças, não se foque apenas que sua marca faz mais espuma, é mais eficaz contra a sujeira. Compartilhe a lembrança de que lavar louça é igual a brincar com água quando éramos criança – e como adorávamos banhos de mangueira, mergulho em riachos… – pode ter certeza, você não está vendendo limpeza, você está vendendo nostalgia.
Outro exemplo claro é esse próprio texto publicado aqui, no portal do Mundo do Marketing. Nesse momento tenho a oportunidade de colaborar com o portal, de escrever junto com ele a história da vida das pessoas e da humanidade. Minha relação deixa de ser de consumidor de notícias para ser coautor. Sou paulista de nascimento e paranaense de coração. O Paraná me deu condições de concluir meus estudos, iniciar minha carreira profissional, me apaixonar por uma mulher maravilhosa, e ter uma linda família. E mesmo estando longe, não deixo de seguir, acompanhar, e contribuir com a empresa que deixou de ser empresa, para ser minha parceira. Sim, não se chama só Mundo do Marketing, chama-se Mundo do Marketing e Elizeu Alves. Estamos incorporados.
Assim, deve ser com os consumidores. Eles não querem ser só ficar assistindo, querem participar, co-criar, chamar de seu. Entregue o seu coração e o consumidor corresponderá e como dizia Steve Jobs, como todas as coisas do coração, só tendem a melhorar com o tempo.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Google+ supera 170 milhões de usuários e divulga nova versão
Abril 12, 2012 by Inovação & Marketing   
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O gigante de internet Google divulgou nesta quarta-feira a nova versão da sua rede social Google+, que alcançou a marca de 170 milhões contas ativas, informou o vice-presidente da companhia, Vic Gundotra, no blog da empresa.
Segundo Gundotra, com as mudanças, o Google+ ficou mais funcional e flexível do que sua versão anterior. A nova versão da rede social estará disponível a partir desta quarta, mas a atualização pode demorar alguns dias para determinados usuários.
Entre as principais novidades da página estão a mudança do menu de ícones da parte superior da página à margem esquerda e a possibilidade de o usuário configurar sua coluna de acordo com seu gosto.
A rede social também melhorou a visualização das fotografias, que podem ser baixadas automaticamente do aplicativo do Google+ do telefone. No entanto, a nova página possui mais semelhanças com a estética do Facebook que a anterior.
“Ainda estamos nos primeiros dias e há muitas coisas para serem feitas, mas estamos mais entusiasmados do que nunca para construir uma experiência social mais fácil”, escreveu Gundotra.
O Google estreou o Google+ em junho de 2011, como forma de incluir uma ferramenta social aos serviços que já oferecia e para disputar a hegemonia com o Facebook, que se transformou em um de seus grandes concorrentes pela publicidade na internet.
O Facebook tem cerca de 850 milhões de contas ativas e a expectativa é que neste ano ultrapasse o 1 bilhão de usuários.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Dez passos para valorizar a sua carreira
Abril 12, 2012 by Inovação & Marketing   
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Aprenda a valorizar a sua marca pessoal, se quer que reparem em si e o deixem mostrar o que vale.
A marca pessoal não é uma opção. Todas as pessoas têm uma marca. É a percepção que criamos nas pessoas com quem nos relacionamos quando pensam em nós. Apostar na valorização da nossa marca pessoal é imprescindível para alcançar um lugar no mercado de trabalho e ter sucesso profissional. Deixamos-lhe algumas dicas para trabalhar a sua marca e ter a certeza de que vão reparar em si.
1. Competências técnicas e comportamentais 
Tem a ver com a formação base, especialização, experiências e vivências, etc. (‘ hard skills’). É importante ser reconhecido como uma pessoa tecnicamente competente. Tem também a ver com aspectos comportamentais (ambição, relacionamento, capacidade de liderança, saber trabalhar em equipa, boa disposição, etc. (‘soft skills’);
2. Mostrar potencial de evolução 
Ambição, capacidade de sonhar, vontade de ir mais longe, proactividade, etc.;
3. Os valores são importantes 
Integridade, ética, respeito pelos outros, etc. Além disso, é importante assegurar que a nossa marca está de acordo com a nossa essência. As nossas características essenciais são imutáveis. É fundamental conhecê-las para depois podermos trabalhar sobre elas e definir o percurso que deve ser feito a partir desse ponto;
4. O preço também conta 
O que a pessoa ganha é indicativo do seu valor no mercado. Tal como os produtos mais caros são, normalmente, associados a uma garantia de maior qualidade;
5. Apostar num discurso positivo 
Colocar o foco nas soluções e não nos problemas é determinante. Numa entrevista de emprego, por exemplo, em vez de dizermos que não temos determinados conhecimentos ou competências devemos mostrar total disponibilidade para vir a desenvolvê-las;
6. Trabalhar a notoriedade e usar o ‘networking’ 
A notoriedade dá muito trabalho. É preciso investir na comunicação;
7. Potenciar as redes sociais 
É importante ter em conta que as redes sociais nos projectam para o exterior e que hoje qualquer empresa, antes de recrutar um funcionário, tende a avaliar o seu perfil também através da informação disponível ‘online’. Além disso, não podemos esquecer que não só projectamos a nossa imagem pela forma como estamos nas redes sociais, como pela forma como não estamos;
8. Ser consistente 
É a marca pessoal versus a marca prometida. Transmitir uma grande imagem que não corresponde à realidade, não resulta. Porém, quando o desfasamento é muito grande, descobre-se. Mais tarde ou mais cedo, a “máscara” cai. A maioria das pessoas tem, por outro lado, tendência para proteger a sua essência, com medo que a exposição as fragilize ;
9. A importância da diferenciação
Temos de nos diferenciar em alguma coisa. Dá valor à marca. Como um produto ou serviço que se diferencia da oferta que existe tem muito mais hipóteses de sucesso;
10. É preciso valorizar o que temos de melhor
Não há mal nenhum em valorizarmos e potenciarmos o que temos de melhor. Isso não é mentir. Pelo contrário, é positivo. Aprender a potenciar as nossas características mais fortes é muito importante na construção da marca pessoal.
Fonte: Económico
Marketing: Portugueses são os que mais gastam em comida após os espanhóis
Abril 12, 2012 by Inovação & Marketing   
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Numa altura em que Governo pretende avançar com um novo imposto sobre o comércio de alimentos que ameaça refletir-se nos preços, dados oficiais mostram que os consumidores portugueses são, a seguir aos espanhóis, os que mais gastam em comida e bebidas em toda a zona euro.
Dito de outra forma, os portugueses serão dos mais prejudicados pela medida que onera os supermercados, hipermercados e grossistas, já que, garantem várias vozes do sector alimentar, os consumidores vão, “muito provavelmente”, sentir o impacto. Isto é, muitas lojas e cadeias de distribuição vão tentar passar esse custo adicional.
A ministra que tutela esta área, Assunção Cristas, promete que a taxa vai ser “pequena”, embora não revele o seu valor nem a base de incidência.
Segundo os dados do Eurostat, relativos aos cabazes de consumo nacionais em 2012, que servem para calcular a inflação, em Portugal a alimentação leva cerca de 16,6% do total de rendimento reservado aos gastos de consumo. É o segundo maior peso entre os 17 países da zona euro. Espanha está ligeiramente à frente, com 17,3% do total. A média da zona euro é 13,9%.
Em média, os povos dos países mais pobres (porque ganham menos) dedicam uma parte maior do seu rendimento à compra de bens essenciais, como a comida. O país com maior peso da alimentação no cabaz do consumo é a Roménia (29,7% do total), que é da União Europeia, mas não pertence à moeda única.
Os luxemburgueses são os que dedicam menor porção do rendimento para alimentação (9,4%). Reino Unido, Holanda, Áustria e países escandinavos também estão entre aqueles em que o consumo de alimentos menos pesa no cabaz de gastos.
Fonte: Dinheiro Vivo
Inovação: Economia já recebeu nove mil milhões dos fundos comunitários
Abril 11, 2012 by Inovação & Marketing   
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Em cinco anos, o actual quadro comunitário de apoio (QREN 2007-2013) tem uma taxa de execução de quase 40%. Empresas estão no fundo da tabela.
A economia nacional já recebeu nove mil milhões de euros em pagamentos comunitários. Este valor, que diz respeito a dados de meados de Março, corresponde a uma taxa de execução de 41,5%.
Os dados avançados ao Diário Económico pelo gabinete do secretário de Estado adjunto da Economia e a do Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, dão conta de um pequeno avanço na taxa de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) relativamente ao final do ano passado (39%, o que corresponde a um volume de despesa de 8,3 mil milhões de euros), mas ainda são provisórios, ou seja, estão por consolidar, já que os valores do Fundo Social Europeu vão alterar os resultados finais. O desempenho modesto é ainda justificado pelas autoridades com o facto de os dois primeiros meses do ano serem tradicionalmente fracos em termos de actividade empresarial, já que muitas empresas os aproveitam para fazer gestão de stocks. Além disso, os 9,06 mil milhões de despesa têm ainda em conta os cerca de 250 milhões de euros que foram pagos aos promotores através de adiantamentos.
As empresas são precisamente a área que tem a taxa de execução mais baixa dos fundos comunitários. Com cerca de 37% de execução, o Programa Operacional Factores de Competitividade está na base da pirâmide, contrastando com os 51% do Programa Operacional Potencial Humano que se ocupa do financiamento da formação profissional e outras iniciativas de promoção do emprego – uma área vital na economia, confrontada com uma taxa de desemprego de 14,5% este ano e que, segundo a Comissão Europeia continuará nos 12,4% em 2015. Já os programas operacionais regionais do continente apresentam uma taxa de execução de 35%, enquanto nas ilhas se eleva para 51%.
Numa óptica diferente, a das taxas de compromisso – ou seja, o dinheiro que já está reservado para projectos que receberam luz verde para obter financiamento comunitário – a taxa global eleva-se para 83%, mais uma vez, um valor muito semelhante ao registado no final do ano. A este nível as empresas (PO Factores de Competitividade) têm uma taxa de aprovação de 91%, os sistemas de incentivo têm uma taxa de 100%, as regiões do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve de 92% e Açores e Madeira de 85%. As taxas superiores a 100% justificam-se com o facto de os fundos funcionarem numa lógica de ‘overbooking’ para que acha projectos em ‘pipeline’ caso se verifique alguma desistência, mas também para garantir que projectos de qualidade não fiquem à margem.
No entanto, até ao final deste mês deverá ficar concluída a “operação de limpeza”, iniciada a 14 de Março e que tem por objectivo libertar 1,15 mil milhões de euros em verbas que foram consignadas a projectos que não executados. O Ministério da Economia anunciou a “reavaliação e cancelamento de financiamentos contratualizados há mais de seis meses sem qualquer execução, aprovados mas sem contrato celebrado (por razões imputáveis ao promotor) ou com um nível de realização financeira igual ou inferior a 10% do montante aprovado”. Em causa estarão cerca de 2.200 projectos dos quais 310 com baixa execução (num limiar igual ou inferior a 10%), num volume de aproximadamente 350 milhões de euros de financiamento atribuído.
Com o desfecho da “operação limpeza” é dado mais um passo para a conclusão da reprogramação estratégica do QREN e serão libertados recursos financeiros para novas apostas a definir na referida reprogramação. “Esta operação é vital para relançar a execução do QREN e apoiar investimentos que animem a competitividade da economia, a criação de emprego e o desenvolvimento regional”, disse Almeida Henriques quando anunciou o arranque da operação de limpeza. Ao fim de 30 dias serão ainda conhecidas as várias excepções de projectos que pelo seu relevo merecem manter o financiamento ainda que os prazos de execução não estejam a ser cumpridos.
Fonte: Económico



