9 Princípios de Inovação da Google

Fevereiro 27, 2008 by  
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No Digital Signage Today é referenciada uma apresentação de Jim Lecinski, Director do Google na Digital Signage Expo 2007, onde foram enunciados os 9 princípios em que se baseia a cultura inovadora do Google:

1 – Inovação, não perfeição instantânea

Lançar ideias rápida e frequentemente é mais importante do que ficar tentando atingir o produto/serviço perfeito para depois lançá-lo. O feedback dos consumidores irá aprimorar melhor a ideia e a resposta deles irá indicar os projectos mais promissores.

2 – Compartilhe tudo que você puder

Pequenas equipas que se comunicam abertamente tem trazido grandes resultados para o Google. Eles acreditam em transparência no ambiente de trabalho e de forma que todos saibam em que projectos os colegas estão a trabalhar. Eles têm um software onde podem procurar um nome e ver em que projecto esta pessoa está trabalhando e acompanhar o andamento do trabalho. Se eles tiverem alguma ideia sabem com quem podem falar.

3 – Se você é brilhante nós estamos contratando

Há sempre vagas para os mais brilhantes no Google. Eles preferem os generalistas, que podem contribuir de diferentes formas em diferentes projectos do que os especialistas.

4 – Deixe seus funcionários perseguirem seus sonhos

O Google trabalho no modelo 70/20/10. O desenvolvimento dos programas actuais e de novas funcionalidades ocupa 70% do tempo. Novos projectos da empresa ocupam 20% do tempo e os outros 10% são usados pelos colaboradores em seus projectos pessoais. Assim surgiu o Orkut e o Google Earth.

5 – Idéias vêm de toda parte

Algumas vezes o Google vai buscar suas ideias fora de casa. O Google Mastheads surgiu da contribuição de não-empregados, um deles uma rapariga de 13 anos.

6 – Dados e não opiniões

Tome suas decisões com base em factos e não em opiniões. Com tantas ideias no ar, procure basear suas decisões em informações e não em suposições.

7 – Criatividade adora restrições

“Deixe as pessoas explorarem, mas estabeleça limites claros para estas explorações”. Caldeirões de idéias tendem a explodir se ninguém controla a temperatura.

8 – Procure utilizadores e ofereça usabilidade – o dinheiro vai atrás

Noutras palavras, faça o que os clientes querem e precisam, e não o que eventualmente venda mais e melhor. Assim você manterá a liderança inovadora.

9 – Não mate ideias, modifique-as

O Google não joga idéias fora. Modifica e transforma as ideias em algo útil para a empresa.

Belmiro de Azevedo crítico

Fevereiro 26, 2008 by  
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Belmiro de Azevedo critica atitudes empresariais, critica “tributação por entidades privadas”, critica medidas dos bancos para obterem lucros, critica TGV e reitera interesse no Aeroporto Sá Carneiro!

Mais palavras para que?

Competitividade depende mais de criatividade que de recursos

Fevereiro 25, 2008 by  
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Aqui ficam algumas das frases fortes da entrevista de Darius Mahdjoubi, especialista norte-americano na área da Inovação:

A competitividade de um país depende mais da criatividade humana do que do acesso a recursos naturais ou a boas localizações.

«Temos que saber que recursos naturais estão disponíveis, incluindo recursos humanos e de conhecimento. A partir daí, é preciso qualificar os trabalhadores e usar esses recursos da forma mais eficiente. Cada nação tem capacidades únicas e sustentáveis para se poderem distinguir. Em particular, a competitividade deve-se mais a criatividade humana que ao acesso a recursos naturais ou boas localizações»

«Os portugueses não devem ficar agarrados ao mercado nacional para sempre. O mercado português é demasiado pequeno para permitir um vasto número de empresas em crescimento. Aprendam ao máximo com os outros e sejam criativos à vossa maneira»

O especialista considera que Portugal tem feito grandes progressos nos últimos anos, mas ainda assim diz que a velocidade com que este processo está a ser feito está «longe da desejável». A razão: «o país esteve demasiado tempo isolado e deixou-se ficar para trás». Por isso mesmo, acredita que o maior desafio que Portugal enfrenta, no curto prazo, é a mudança institucional. «Deve criar um ambiente de inovação e criatividade, mas ao mesmo tempo ser tolerante com os falhanços recentes»

Darius Mahdjoubi sublinha que é na inovação e no empreendedorismo, que não estão limitados às novas tecnologias, que estão as fontes para novos postos de trabalho, crescimento de negócios e desenvolvimento económico. «Também aqui não há receitas, mas é preciso muito esforço e tolerância para um empreendedor permanecer persistente», termina.

Fonte: Agência Financeira

Primeira Feira da Inovação “Innovation Marketplace”

Fevereiro 24, 2008 by  
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Já começou a contagem decrescente para a realização da primeira Feira da Inovação, que se realiza no próximo dia 28 de Fevereiro, no Centro de Congressos de Lisboa.Uma iniciativa organizada pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) e pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI).

Este encontro vai contar com a presença de Darius Mahdjoubi, que irá dar uma palestra no «grande» mercado da inovação.

Esta feira pretende ser «um espaço privilegiado de troca de informação e experiências, de observação de estudos de caso e aprofundamento de temas determinantes para a melhoria da competitividade das empresas portuguesas, em particular das PME».

Ao mesmo tempo, vai funcionar como um canal de divulgação do novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), para o período 2007-2013.

Consolidar experiências, superar constrangimentos ou criar novos instrumentos que tornarão Portugal mais competitivo no mercado global são alguns dos objectivos deste encontro.

As inscrições para participar na conferência e nos workshops são gratuitas e podem ser feitas no site da iniciativa.

Fonte: Agência Financeira

Portugal sobe Um Lugar no Ranking da Inovação

Fevereiro 15, 2008 by  
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“Portugal é o sétimo país com maior progresso relativo no que se refere à performance em inovação, segundo os dados do European Innovation Scoreboard divulgados em Bruxelas. Este avanço traduziu-se na subida de um lugar no ranking global.

No contexto global Portugal subiu uma posição, colocando-se nesta edição em 30.º lugar. Na edição anterior o país estava posicionado em 28.º lugar, tendo este ano entrado no ranking três novos países (Austrália, Canadá e Israel) com pontuações superiores a Portugal. Sem essa entrada Portugal seria este ano 27.º na tabela.”

Nota: O EIS é um relatório da iniciativa da Comissão Europeia. O ranking é construído através da utilização do Summary Innovation Index (SII) composto por dois grupos principais de indicadores de inovação, incluindo cinco categorias: Input– Drivers de Inovação, Criação de Conhecimento e Inovação e Empreendedorismo; e Output – Aplicação e Propriedade Intelectual. A edição de 2007, para além dos 27 países da União Europeia, envolveu ainda a Suíça, Islândia, Noruega, Croácia, Turquia, EUA, Israel, Canadá, Japão e Austrália.

Fonte: Portal do Cidadão