Marketing: Man. United ainda é o clube mais valioso
Abril 20, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O Manchester United continua a ser o clube de futebol mais valioso do mundo, segundo a revista “Forbes”. A publicação norte-americana divulgou a lista dos 20 emblemas mais valiosos, da qual não fazem parte portugueses.
As cinco equipas que valem pelo menos 764 milhões de euros (Manchester United, Real Madrid, Barcelona, Arsenal e Bayern Munique) atingiram, no mínimo, os oitavos de final da Liga dos Campeões da época passada.
Os “red devils”, que têm sido o clube de futebol mais valioso todos os anos desde que a “Forbes” começou a fazer avaliações para o desporto em 2004, valem 1704 milhões de euros, 20% mais que no ano passado.
Além disso, a “Forbes” avalia a base de fãs do Manchester United, a nível global, em 330 milhões. Este valor faz com que seja a equipa mais valiosa em qualquer desporto, mais ainda do que os New York Yankees, da MLS, e os Dallas Cowboys, da NFL.
Os segundo e terceiro desta lista são os dois maiores clubes espanhóis. Real Madrid e Barcelona encurtaram distâncias para o clube inglês. Os patrocínios, receitas de transmissão e as boas campanhas europeias nos últimos anos são os principais fatores para essa aproximação ao primeiro lugar do ranking da “Forbes”.
A lista da revista tem por base o estudo da Deloitte “Money Football League” (que analisa a capacidade de gerar receitas e considera o Real Madrid a equipa mais rica do mundo), e junta aos parâmetros de avaliação a revisão de documentos financeiros e a opinião de especialistas na área económico-desportiva.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Marketing: Twitter defende nova forma de registrar patentes
Abril 20, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O sistema de registro de patentes norte-americano está em colapso. Não funciona mais e permite a guerra de propriedade intelectual com a qual todos estamos familiarizados. Para tentar reverter esta situação, o Twitter Inc., empresa proprietária do microblog, divulgou nessa terça-feira (17) um manifesto referente à forma como o registro de patentes deles será feito.
Em texto, o Twitter informa que, assim como outras empresas, solicita o registro de variadas patentes referentes ao seu campo de atuação. Até aí, normal — todas as empresas passam por isso até mesmo para se defenderem caso sejam acusadas de copiar recursos pertencentes a outras organizações. A ideia divulgada pelo Twitter é evitar justamente a guerra de patentes, aquela que tem como protagonistas mais latentes a Apple e a Samsung.
A proposta do Twitter diz o seguinte: as propriedades intelectuais (IPs, na sigla em inglês) desenvolvidas por funcionários da empresa serão registradas nos nomes dessas pessoas no que se refere ao uso das patentes. Por exemplo, o Twitter se compromete a não usar as IPs para “litígios ofensivos” sem a permissão necessária dos criadores das patentes.
“Às vezes nós tememos que as patentes sejam usadas para impedir a inovação dos outros.” O compromisso intitulado de IPA (Innovator’s Patent Agreement, ou Acordo Inovador de Patentes em tradução literal) diz que as patentes, dessa forma, serão usadas sempre como “escudo” em vez de “arma”.
O Twitter diz que irá adotar o IPA ainda neste ano. Vale tanto para futuros registros de IPs como para patentes anteriormente obtidas pela companhia. A empresa ainda convida outras companhias de tecnologia a adotarem o mesmo pensamento.
Fonte: TechTudo
Inovação: Facebook vai destacar artigos mais lidos pelos seus amigos
Abril 20, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Em breve, você poderá saber com mais detalhes o que seus contatos no Facebook andam lendo de notícias, artigos e comentários. Capturas de tela que estão se espalhando pela internet mostram uma nova função na rede social, o “Trending Articles”, que separa esses conteúdox em uma lista contendo de três a seis itens.
Localizada no meio do feed normal de notícias, a nova função compila de uma vez os textos lidos via aplicativos de mídia do Facebook, mostrando a fonte, as primeiras linhas do artigo e qual de seus contatos fez a leitura. Atualmente, essas atualizações são feitas separados por contato e sem classificá-los por importância.
A atividade já existe de maneira similar no Twitter e no Google+. De acordo com o Mashable, que recebeu uma das imagens, a função está temporariamente apenas em fase de testes e pode não ser aprovada pela rede social.
Fonte: Correio do Estado
Inovação: Brasileiros fazem fortuna com novas ideias na internet
Abril 19, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Os brasileiros que fizeram mais sucesso no exterior entre os nascidos nos anos 70 talvez tenham sido os atletas Ronaldo Nazário, o Fenômeno, e Gustavo Kuerten. Eles ainda são de uma época em que para ser jovem, famoso e rico era preciso ser ídolo em algum esporte, integrar uma banda de rock ou atuar em novelas.
Tudo mudou com a nova geração, nascida no final dos anos 80 e começo dos 90, que praticamente se alfabetizou depois de a internet ter se popularizado. Entre esses jovens, dois brasileiros fizeram uma fortuna que estaria nos sonhos até mesmo de craques do Barcelona.
Eduardo Saverin foi o primeiro deles, ao transformar-se em cofundador do Facebook. Segundo a revista Forbes, ele integra a lista dos bilionários mundiais. Outro novo milionário do mundo digital é o brasileiro Mike Krieger, que estampou as capas do New York Times e do Wall Street Journal na semana passada, depois de vender o Instagram, um aplicativo de compartilhamento de fotos no celular, justamente para a gigante rede social.
Por ter 10% da empresa, Krieger, criado num condomínio de Alphaville, ou brasileiro “by birth”, como ele se descreve no Twitter, tem agora cerca de US$ 100 milhões entre dinheiro e ações do Facebook, a nova proprietária do Instagram.
Em comum, os dois estudaram em algumas das universidades mais renomadas do mundo. Saverin se graduou em Harvard, onde fundou o Facebook com Mark Zuckerberg. Krieger é de Stanford, na Califórnia. Ele ainda vive no Vale do Silício, onde o cofundador do Facebook também já viveu.
Muitos brasileiros dessa nova geração têm se mudado para os Estados Unidos em busca do sonho de conseguir o mesmo sucesso de Saverin e de Krieger. Como os dois, também ingressam em universidades de renome e acabam indo para a Califórnia não para surfar ou ser artista de cinema, como os jovens do passado, mas para tentar ser o próximo prodígio do mercado tecnológico, criando um produto que encante o mundo.
No topo dessa lista está a brasileira Bel Pesce, que nasceu em uma família de classe média de São Paulo e estudou no colégio Etapa. Foi aceita no MIT e, de cara, precisou lidar com o seu primeiro problema: pagar a anuidade de cerca de US$ 40 mil. Como seus pais não podiam ajudá-la, ela trabalhou em empresas como Google, Microsoft e Deutsch Bank, além dos departamentos de Matemática e Economia do MIT e no prestigioso Media Lab.
Hoje, Bel vive no Vale do Silício e comanda o Lemon, um aplicativo para celulares que serve para organizar os gastos. “Observamos que os smartphones mudaram o comportamento das pessoas de muitas maneiras”, disse Bel. Ela exemplifica: “Não há mais necessidade de carregarmos uma câmera, mas, por outro lado, ainda carregamos carteiras cheias de recibos, cartões e muito mais, por isso acreditamos que o celular poderá se transformar em uma carteira inteligente, com muito mais recursos”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Época Negócios
Inovação: Sabe jogar ping-pong? Estes robots sabem
Abril 19, 2012 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Há muitos anos que as máquinas têm vindo a conseguir substituir algum trabalho humano. Agora, até jogam ténis de mesa.
Wu e Kong são os dois robots nascidos numa universidade na província de Zhejiang, na China, e que exibem os seus dotes nas mesas de ping-pong por todo o campus universitário.
Com 1,60 m e 55 kg, os irmãos «humanoides» estão programados para efectuar sete movimentos diferentes, entre eles, receber, devolver e marcar pontos com uma bola e raquetes de ping-pong.
De acordo com especialistas da universidade, a chave para esta capacidade reside nas câmaras instaladas nos olhos dos robots, e que lhes permitem prever a trajectória das bolas, respondendo com sucesso às jogadas que se seguem.
Cada câmara capta 120 imagens por segundo, que são depois transferidas para os processadores das máquinas que, por sua vez, calculam o posicionamento da bola, a velocidade, o ângulo, a trajectória e o local da aterragem na mesa, escreve a agência chinesa Xinhuanest.
Wu e Kong demoram entre 50 a 100 milésimos de segundos a responder a uma jogada do adversário e a sua capacidade de prever o sítio onde a bola parará, tem uma margem de erro de quase três centímetros.
Os robots chineses têm jogado um contra o outro numa mesa da Universidade de Zhejiang, à semelhança de qualquer estudante, porém, com a diferença de estarem sob o olhar atento e constante de engenheiros e jornalistas daquele país.
Fonte: Agência Financeira



