Marketing: Lisboa é a sétima melhor cidade europeia para compras
Novembro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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A melhor cidade para compras é Londres, seguida de Madrid e Barcelona.
De acordo com o ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit (EIU), Globe Shopper City Index – Europe, elaborado com base em 38 critérios coloca Lisboa no top em termos de número de horas de sol por dia, mas penaliza a capital alfacinha na categoria de ‘Hotéis e Transportes’, devido ao acesso rodoviário e ferroviário limitado até ao centro da cidade, baixando assim a sua classificação.
As 33 cidades europeias são classificadas em função dos 38 critérios, reunidos em cinco categorias: Comércio, Preço, Comodidade, Hotéis e Transportes, Cultura e Clima. Os critérios foram analisados quantitativamente, por exemplo, número de voos anuais, ou qualitativamente, por exemplo, probabilidade de negociar um desconto em várias lojas. Cada cidade tem uma pontuação média por categoria. A pontuação final vez é calculada com base na média das pontuações nas cinco categorias. As pontuações dos critérios foram convertidas numa pontuação entre 0 e 100 para o índice.
A melhor cidade para compras é Londres, seguida de Madrid e Barcelona. Paris, Roma e Berlim são as cidades que antecedem Lisboa. O último lugar é ocupado por Genebra.
As cidades do índice foram seleccionadas com base no número de visitantes e no seu poder económico. As cidades foram escolhidas entre os países europeus com PIB superior a 50 mil milhões de euros, estando as maiores economias representadas por mais de uma cidade.
As Pontuações vão de 0 a 100, sendo que 100 representa o melhor ambiente para compras.
Fonte: Económico
Marketing: Estudo, Os portugueses perante as marcas no Facebook
Novembro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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A percentagem de pessoas que gosta de páginas de empresas, marcas ou produtos no Facebook não ultrapassa ainda os 56%. A conclusão é do estudo da Netsonda Face to Facebook. O estudo, que visa dar a conhecer dados de Perfil e de Acesso à Internet, Redes Sociais, Hábitos e Atitudes e Páginas de Marcas no Facebook, dá conta, entre outras conclusões de que 90% dos inquiridos que “gostam” de páginas de marcas no Facebook consideram-nas credíveis, enquanto 88,4% dos que seguem marcas no Facebook visitam sites de marcas na internet, contra 69% dos inquiridos que não seguem marcas no Facebook. Outro dado relevante é que 56% dos inquiridos que seguem marcas no Facebook falam ou emitem comentários sobre as marcas online ou com amigos e familiares, por oposição aos 28% registados entre os que não seguem marcas no Facebook.
Fonte: Meios e Publicidade
Marketing: Angola é “um destino incontornável” para as empresas portuguesas
Novembro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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As oportunidades no mercado angolano superam os riscos para quem procura crescer fora de Portugal. E, com a crise, o interesse neste destino aumentou.
Um empresário quer internacionalizar o seu negócio, instalar-se noutros mercados ou simplesmente encontrar novos destinos para exportar. Feita a pergunta – para onde ir? -, há uma resposta quase imediata: Angola. Mas, se este país africano de expressão portuguesa é quase sempre um destino a ponderar num processo de expansão, a actual conjuntura nacional torna ainda mais necessário ter mercados como Angola na equação de uma empresa.
As perspectivas de crescimento hoje ausentes em Portugal ou noutros mercados considerados naturais para os investidores portugueses, como Espanha, são uma realidade no mercado angolano. Por outro lado, existem as conhecidas ligações entre os dois países, por força da colonização de Angola. “É quase um destino incontornável para os portugueses”, defende Carlos Amaral.
O administrador do Caixa Geral Totta de Angola falou à margem do ‘Santander International Meeting’, encontro com empresários realizado na semana passado pelo Totta em Lisboa e no Porto. “Neste momento, o mercado ibérico não tem muitas perspectivas de crescimento, por isso, uma empresa que pretende continuar a crescer tem de olhar para outros mercados”, comentou um empresário presente no evento.
Mas nem tudo são facilidades. Apesar da língua, cultura e laços afectivos que ainda unem angolanos e portugueses, a realidade é distinta quando se fala do funcionamento do mercado. Basta lembrar, por exemplo, que não há muito tempo os bancos privados portugueses presentes em Angola foram forçados por Luanda a deixar entrar investidores locais no seu capital. Por outro lado, como assume Carlos Amaral, a informalidade do mercado angolano é ainda um obstáculo. O gestor não tem mesmo dúvidas em eleger a informalidade do mercado angolano como “o maior problema” para o investidor que parta para aquele destino.
Fonte: Económico
Inovação: 5 lições de inovação da Havaianas para o seu negócio
Novembro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Não deformavam, não tinham cheiro e não soltavam as tiras. Criadas em 1962, as sandálias Havaianas ficaram conhecidas pela comodidade e estavam nos pés de pessoas comuns. Foi em 1994 que a Alpargatas decidiu melhorar a imagem do seu principal produto.
Com um design mais atraente e nas prateleiras de grandes varejistas, a Havaianas deu um salto de imagem e de vendas. Desde 2000, a marca passou a ser exportada para o mundo e foi parar nos pés de celebridades, como Jennifer Aniston e Angelina Jolie. Em 2006, as sandálias foram consideradas o produto brasileiro mais popular fora do país.
De simplórias a ícone fashion, as sandálias Havaianas passaram por um processo de inovação que foi responsável por levar a marca a mais de 80 países, colocar 5,5 mil dos 17,5 mil funcionários fora do Brasil e trazer 33% da receita em moeda estrangeira. Hoje, a empresa investe de 2% a 3% do faturamento com inovação. Marcio Utsch, presidente da Alpargatas, deu dicas de inovação aos empreendedores durante um evento.
1. Reinvente-se
A inovação não está totalmente atrelada a grandes avanços tecnológicos ou mudanças drásticas na empresa. Pode ser um novo processo ou uma modificação em um produto que vão fazer os clientes te enxergarem com outros olhos. “Inovação não é só inventar. É também reinventar-se”, sugere o executivo.
2. Não crie um departamento só de inovação
“Se houver um departamento de inovação, você tira dos outros funcionários a função de inovar”, define Utsch. Segundo ele, as empresas devem ter, sim, equipes especializadas em novas tecnologias e pesquisa, mas ir além e envolver toda a companhia na ideia de inovação. “Crie um ambiente em que os valores de empregados e companhia são os mesmos. As ideias vão prosperar e virar coisas importantes”, diz.
3. Deixe de lado velhas ideias
Para empresas muito consolidadas ou burocráticas, fazer mudanças pode significar um sofrimento. O executivo acredita que, mais do que inovar, os empreendedores devem estar sempre conectados com as coisas novas. “A inovação não deve ser um gargalo para modelos de gestão tradicional. O problema não é ser tradicional, é ser velho e com ideias congeladas”, sugere.
4. Antecipe as necessidades dos clientes
Sai na frente quem for capaz de entregar aos clientes algo que eles nem sabiam que precisavam. Esta é a concepção do executivo sobre produtos inovadores. “Se você fizer só o que a pesquisa de mercado diz, você vai copiar ideias. Você precisa criar baseado em necessidades das pessoas, mas que elas não sabem que têm”, ensina.
5. Elimine a concorrência com inovação
Deixar a concorrência para trás foi uma das tarefas da Havaianas. Para Utsch, manter-se à frente da concorrência é vital para qualquer empreendedor. “Concorrente bom é concorrente morto e uma das formas de eliminar a concorrência é com inovação”, ensina.
Fonte: Exame
Inovação: Japoneses criam novo robô cão-guia para deficientes visuais
Novembro 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Os japoneses da NSK apresentaram em outubro a terceira versão de seu robô cão-guia. Ainda sem nome, o equipamento é voltado a ajudar pessoas com deficiência visual, assim como os animais de carne e osso, segundo o Plastic Pals.
Entre as melhorias apresentadas com o terceiro protótipo destaca-se o uso de sensores do Microsoft Kinect para identificar obstáculos e escadas. Em relação aos degraus, outra benfeitoria foi na forma de movimentação das “patas” do cão-guia robótico, que agora tem articulações. Assim, o “animal” sobe e desce com mais agilidade – quase a mesma do humano que o acompanha. O sistema antigo, mais lento, funcionava como espécies de garras e mecanismo de “escalada”.
O novo sistema não interfere na tecnologia das rodas, implantadas no segundo protótipo, que garantem velocidades de até 3,7 km/h em terrenos planos. Fazer curvas também é simples, graças ao mecanismo que permite rotacionar os membros em qualquer direção – esse, uma novidade da terceira versão.
O cão-guia de metal apresentado em outubro ainda tem como destaques o sistema de reconhecimento de voz, para que o robô seja comandado pelo dono. “Coleira” mais comprida e sensores de impacto nas “patas”, para evitar colisões, completam a lista de melhorias. Para vê-lo em movimento, acesse o atalho http://bit.ly/tmqJTS
Embora o robô seja bem mais devagar do que cachorros de verdade, o Plastic Pals considera opções tecnológicas que poderiam fazer das máquinas companheiras eficientes em alguns casos. A implantação de orientação através de GPS e mapas online, por exemplo, viabilizaria ao deficiente visual “programar” o cão-guia robótico para, além de evitar obstáculos, indicar o caminho seguir e onde parar.
O primeiro protótipo, o NR001, foi desenvolvido em 2005, por uma equipe de engenheiros recém-graduados pela Universidade de Eletrocomunicações, no Japão, mesmo grupo que apresentou, em 2007, a segunda versão do robô. Para 2020, os japoneses pretendem que o robô já seja vendável.
Fonte: Terra



