Inovação: Cidade ou barco? Cidade-barco é projeto de residência de alto luxo

Outubro 2, 2011 by  
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Apresentada na feira náutica de Mônaco, a cidade-iate tem quatro helipontos e pode acomodar lojas, restaurantes e apartamentos de altíssimo padrão

Reprodução Internet

O Projeto Utopia foi concebido como um barco, mas sua estrutura tem a altura de um prédio de 13 andares

Parece coisa de filme de ficção, mas em breve esta cidade-iate pode se tornar a mais nova tendência em resorts. Com 11 decks e uma área de observação de 360 graus, a cidade conta com quatro helipontos, várias piscinas e espaço até para ancorar um navio do tipo cruzeiro.

Batizado de “Projeto Utopia”, o conceito foi apresentado pelo designer Nigel Gee na feira náutica de Mônaco. Na essência, é um barco que flutuaria sobre quatro plataformas para manter o iate ancorado, mesmo com tempo ruim. A diferença entre a chamada cidade-iate e outros projetos é que ela pode se mover a baixas velocidades.

Para o visitante, a sensação é a mesma de olhar para o mar sobre um prédio de 13 andares, ou seja, 65 metros acima do nível do mar. Graças ao desenho circular, pode-se ter uma vista panorâmica das redondezas.

Reprodução Internet

Projeto Utopia: moradia de luxo com tecnologia de última geração. Mas é um barco ou uma cidade?

Logo abaixo do nível superior há uma área desenhada para acomodar uma residência de altíssimo padrão ou ainda lojas e restaurantes. O projeto prevê, inclusive, uma proteção retrátil para o caso de chuva.

O projeto do Utopia foi criado em parceria com a empresa Yatch Island Design, uma empresa especializada em criar iates sob encomenda. Segundo seu diretor, James Roy, o Utopia contaria com “tecnologia de última geração para trazer inovação para o setor náutico”. “Resolvemos lançar uma ilha para qualquer um que tenha a visão de criar um lugar maravilhoso como esse”, disse ao jornal “Daily Mail”.

Fonte: Época Negócios

Inovação: Economia verde, vantagens comparativas e inovação

Outubro 1, 2011 by  
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A questão da proteção ao meio ambiente no âmbito global ganhou em anos recentes uma centralidade incontestável. A razão fundamental é que a capacidade do planeta de prover recursos e absorver os produtos da atividade humana se aproxima rapidamente de pontos críticos e irreversíveis, e cujos efeitos adversos deverão ser sentidos pelas próximas gerações.

A emissão de CO2 e o impacto sobre o clima, inclusive com aumento da freqüência de eventos extremos, a segurança alimentar particularmente dos países pobres e aqueles sujeitos a desertificação, a ameaça aos países insulares e regiões costeiras com a elevação dos níveis dos oceanos e sua acidificação, é uma das dimensões relevantes, e talvez a que tenha atraído maior atenção.

Mas há outras que têm igualmente enormes conseqüências sobre a vida na Terra como a concebemos e experimentamos, pois parte considerável dos ecossistemas que compõe o planeta – muitos relativamente frágeis ‐ está sob ameaça da atividade humana por conta do crescimento populacional, elevação dos níveis de renda e consumo, e uso excessivo e por vezes predatório dos recursos2.

A atual, e principalmente as próximas gerações, irão com toda a probabilidade enfrentar enormes desafios quanto à sobrevivência de forma digna na Terra, sem que ainda haja uma resposta crível e articulada (…). Leia a íntegra do estudo apresentado por Cláudio R. Frischtak, presidente, Inter.B Consultoria Internacional de Negócios e “Country Director”, International Growth Center, no Fórum Nacional, do Instituto Nacional de Altos Estudos (INAE), realizado este mês, no Rio de Janeiro.

Fonte: Ambiente Energia

Inovação: China investirá US$ 313 bilhões para impulsionar energias limpas

Outubro 1, 2011 by  
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A China investirá US$ 313 bilhões para impulsionar a energia não poluente até 2015, e reduzir a emissão de carbono em 15% em relação a 2010, informou neste domingo o “China Daily”.

Assim anunciou ao jornal oficial Xie Zhenhua, vice-presidente da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento, principal órgão planejador da política econômica da China.

O investimento multimilionário previsto será dedicado a desenvolver projetos pilotos em diversas partes do país e a estabelecer uma centena de bases de demonstração de como utilizar os recursos energéticos.

Fonte: Época Negócios

Inovação: Partícula ‘mais veloz que a luz” pode ser revolução na física

Outubro 1, 2011 by  
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Apesar da descoberta, cientistas pedem cautela e esperam novos estudos para comprovarem o resultado.

Cientistas de ponta disseram nesta sexta-feira que a descoberta de partículas sub-atômicas que aparentemente viajam mais rápido que a velocidade da luz poderia obrigar uma ampla reavaliação das teorias sobre a composição do cosmos, caso seja independentemente confirmada.

Jeff Forshaw, professor de física de partículas na Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, disse à Reuters que os resultados, se confirmados, poderiam significar que é possível teoricamente “enviar informações para o passado”.

“Em outras palavras, a viagem para o passado poderia ser possível… (apesar de que) isso não significa que estaremos construindo máquinas do tempo em qualquer momento próximo.”

O instituto de pesquisa CERN, localizado perto de Genebra, na Suíça, disse que medições feitas durante três anos revelaram que neutrinos injetados em um receptor em Gran Sasso, na Itália, haviam chegado em média 60 nanossegundos mais rápido do que a luz teria feito — uma diferença minúscula que poderia, no entanto, minar a teoria da relatividade especial de Albert Einstein, de 1905.

“Afirmações extraordinárias exigem provas extraordinárias, e essa é uma afirmação extraordinária”, disse o eminente cosmologista e astrofísico Martin Rees à Reuters.

“É prematuro comentar sobre isso”, disse o professor Stephen Hawking, o físico mais conhecido do mundo, à Reuters. “Mais experimentos e esclarecimentos são necessários.”

A professora Jenny Thomas, que trabalha com neutrinos no Fermilab, rival do CERN localizado em Chicago, nos EUA, comentou: “O impacto dessa medição, se estiver correta, seria enorme.”

O diretor de pesquisa do próprio CERN, Sergio Bertolucci, disse que se as descobertas forem confirmadas — e ao menos dois laboratórios separados devem começar a trabalha nisso no futuro próximo — “poderá mudar nossa visão da física”.

O alto nível de cautela é normal nas ciências, onde qualquer coisa que poderia ser uma descoberta inovadora, especialmente aquelas que poderiam romper com pensamentos estabelecidos há muito tempo, é em princípio, sempre verificada e reconfirmada por outros pesquisadores.

Em comentário divulgado pela CERN, o laboratório mais avançado do mundo em pesquisa de partículas, Bertolucci enfatizou esse princípio.

“Quando uma experiência descobre um resultado aparentemente inacreditável e não consegue encontrar nenhum artefato de medição para explicar isso, é normal que se tenha maior escrutínio… é uma boa prática científica”, afirmou.

As medições foram publicadas em um site de pesquisas científicas durante a noite.

A descoberta poderá abrir as portas para intrigantes possibilidades teóricas.

“A velocidade da luz é uma velocidade cósmica limite e existe para proteger a lei de causa e efeito”, disse o professor Forshaw.

“Se algo viaja mais rápido do que a velocidade cósmica limite, então se torna possível enviar informações para o passado — em outras palavras, a viagem para o passado poderia se tornar possível. No entanto, isso não significa que estaremos construindo máquinas do tempo em algum momento próximo — existe um grande abismo entre a viagem no tempo de um neutrino e a viagem no tempo de um ser humano.

Partículas fantasmas

A equipe do CERN, que está trabalhando em um experimento denominado OPERA, injetou neutrinos — muitas vezes chamados de partículas fantasma porque conseguem atravessar matéria, e corpos humanos, sem serem percebidos — do CERN, na Suíça, 730 quilômetros até Gran Sasso, ao sul de Roma.

Ao longo de três anos, e de 15 mil “eventos” neutrinos, um enorme detector no centro italiano, localizado profundamente debaixo de rochas montanhosas, registrou o que o porta-voz do OPERA, Antonio Ereditato, descreveu como sendo descobertas “espantosas”.

Ele disse que sua equipe tinha alta confiança de que haviam realizado as medições corretamente e excluiu qualquer possibilidade de influência externa, ou artefatos, que poderiam ter afetado o resultado.

“Meu sonho agora é que outros colegas descubram que estamos certos”, acrescentou.

Segundo a Teoria da Relatividade Especial de Einstein, que fundamenta a atual visão sobre o funcionamento do universo, nada pode viajar mais rápido do que a luz — 300 mil quilômetros por segundo — porque sua massa se tornaria impossivelmente infinita.

A teoria de Einstein foi testada milhares de vezes nos últimos 106 anos e apenas recentemente houve pequenos indícios de que o comportamento de algumas partículas elementares de matéria podem não seguir a teoria.

Esses indícios foram detectados no ano passado pelo experimento MINOS, do Fermilab, com neutrinos — mas, diferente daqueles do OPERA — estavam dentro da margem de erro.

Thomas, do Fermilab, que deve participar dos experimentos MINOS para confirmar as medições feitas entre CERN e Gran Sasso, disse que se estiverem certos “causaria uma reviravolta em tudo o que pensávamos que entendíamos sobre a relatividade e a velocidade da luz.”

Ereditato, um físico que também trabalha no Instituto Einstein na Universidade de Berna, disse que o impacto potencial para a ciência “é muito enorme para fazer conclusões imediatas ou tentar interpretações físicas”.

Também sem alegar uma descoberta científica verdadeira antes que outros pesquisadores pudessem confirmá-la, ele disse que o neutrino, cuja existência foi confirmada em 1934, “ainda está nos surpreendendo com mistérios”.

Blogueiros na área da ciência disseram que a partícula pode estar entrando e saindo de dimensões, como previsto pela controversa “teoria das supercordas” de como o cosmos funciona.

“Apenas quando a poeira baixar finalmente poderemos nos atrever a fazer qualquer conclusão firme”, disse o professor Forshaw. “É de natureza da ciência que para cada descoberta nova e importante, haverá centenas de alarmes falsos.”

Fonte: Exame

Inovação: Inovação na linha de frente

Setembro 30, 2011 by  
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A exemplo do seu comandante, a equipe de TI da Petrobras Distribuidora (BR) tem a criatividade como principal ferramenta de trabalho.

São 37 anos de Petrobras, 15 na liderança de TI, sendo nove deles na Petrobras Distribuidora (BR). É o que contabiliza em sua trajetória Nelson Cardoso, vencedor do IT Leaders 2011 na categoria Comércio.

Aficionado por inovação, o gerente-executivo de TI da BR revela que o segredo de ter um time criativo está em sua alta capacitação. “Todos possuem nível superior, com MBA ou mestrado. E estimulo a certificação. Temos muitas aqui”, afirma o executivo, que diz ser esse perfil uma exigência para fazer parte da área. “Essas qualificações são fundamentais para ser inovador. Ampliam horizontes e proporcionam oportunidades.”

Segundo ele, existe um processo interno criado para a prospecção de novas soluções, não simplesmente tecnologia, mas recursos que possam agregar valor ao negócio. “Algo que seja pensar fora da caixa, mesmo em processos existentes. Foi assim que conseguimos que uma equipe de TI pensasse em projetos desafiantes e inovadores. É muito bom fazer um sonho virar realidade”, diz.

A BR possui uma gerência de arquitetura de TI que testa as inovações propostas, prospecta novas soluções, faz uso de provas de conceito em conjunto com as áreas clientes envolvidas, a de aplicações e a de telecomunicações. Os procedimentos, descreve o executivo, são registrados em ferramentas de gestão de padrões, de conhecimento de todos, e têm o envolvimento de toda a organização.

“O nosso relacionamento com as áreas clientes de TI na companhia é harmônico. Por meio da Gerência de Relacionamento com Clientes de TI, somos demandados também por projetos inovadores, que são validados tecnicamente pela TI”, comenta o líder de TI da Pretrobras Distribuidora.

Cardoso acredita que o líder de hoje deve ser um visionário. “Mas com competência para gestão de pessoas e financeira”, completa. Para ele, a autonomia na equipe também é vital para que o trabalho possa ser realizado com eficiência e gerar bons resultados.

Não por acaso, o executivo está às vésperas do lançamento de um projeto altamente estratégico para a BR. Tão estratégico que não pode ser revelado nenhum vestígio de informação, até novembro, quando ele será divulgado mundialmente.

O que pode ser informado é que a iniciativa demandou muitas viagens ao exterior a laboratórios do parceiro tecnológico para que fosse concluído. E que pelo ineditismo, depois do seu lançamento, os parceiros tecnológicos estudam a possibilidade de criar centros de inovação tecnológica no Brasil. “Fico satisfeito em saber que o projeto pode trazer grandes benefícios para o Brasil, especialmente em relação ao acesso a tecnologias de ponta.” Segundo Cardoso, não existe nada parecido no País e no mundo e irá causar grande impacto no setor. É esperar para ver.

Enquanto a iniciativa revolucionária está no forno, o Cartão Fidelidade, fruto do projeto Fidelização de Clientes, consumiu 7, 5 bilhões de reais e já completa um ano em operação. Ele impacta os postos de serviços, usando terminais de PDVs configurados para cartões e obtenção de dados de fidelização, site de trocas de pontos e gestão do consumidor final do CRM.

“Esse projeto é uma necessidade do nosso negócio. Considerando que somos uma empresa de varejo, precisamos fidelizar o cliente final”, diz, acrescentando que o objetivo é fortalecer o relacionamento com o consumidor que abastece na rede de postos BR. “Nossos revendedores já contam com um processo bastante robusto de fidelização. Precisamos agora consolidar na ponta.”

O projeto impacta a companhia, por meio da promoção da imagem da BR junto aos consumidores finais. “E também, principalmente, na fidelização desse cliente, nosso principal objetivo, que poderá aumentar o faturamento da empresa. A diretoria da Rede de Postos de Serviços e a área de Comunicação participam conosco desse projeto”, pontua.

O grande retorno, segundo Cardoso, é conhecer melhor o cliente e atendê-lo mais adequadamente, buscando retê-lo no uso dos serviços BR. O Cartão Fidelidade oferece a possibilidade de troca de prêmios e para viabilizá-lo, o CRM está integrado às informações geradas pelo Cartão Fidelidade, de consumidores finais que participaram de campanhas promocionais.

A expectativa de Cardoso é que essa integração amplie cada vez mais a base de dados do CRM, permitindo atuação mais focada e assertiva das campanhas promocionais e na criação de novos serviços. “Hoje, por exemplo, já temos novos serviços, resultantes de análise de mercado como o Lubrax+ e a pequena padaria de conveniência”, destaca.

A área de negócios está muito satisfeita com a atuação da TI na fidelização, segundo Cardoso. “Porque não é só o sistema que entregamos, mas atuamos também na criação dos processos com os parceiros envolvidos, coordenamos workshops, integrando as várias gerências da diretoria de Rede de Postos de Serviços.” Tudo isso em razão de a imagem da TI ser de alto profissionalismo e competência, na avaliação do líder de TI da BR. “Tem grande visão de negócios”, afirma.  Afinal, segundo ele, a TI conhece profundamente os processos da companhia.

Fonte: Computerworld

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