Empreendedorismo: Como conciliar família e empreendedorismo
Maio 13, 2013 by Inovação & Marketing
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As mulheres já representam metade dos empreendedores brasileiros, segundo o último levantamento do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Elas se desdobram entre a pequena empresa, a maternidade e a família e, na maior parte das vezes, são bem sucedidas. “Eu vejo a mulher como uma grande empreendedora, acho que é natural. O sucesso delas pode demorar mais, mas é mais consistente do que o do homem. Ela erra menos que o homem porque faz tudo mais focada”, explica José A. de Paula Prado, consultor de marketing e negócios da Machado Design e Consultoria.
Essa rotina, no entanto, não é simples. Para ajudar, o plano de negócios é fundamental. “Não dá para iniciar sem o planejamento prévio”, diz Prado. Veja a seguir algumas dicas práticas para conciliar melhor a maternidade e o negócio próprio.
1. Organize o tempo
Viver na angústia de não ter tempo nem para a família nem para a empresa pode ser uma armadilha. Assim, nenhum dos campos é bem cuidado e o resultado não aparece. “O tempo é o principal desafio”, opina Prado. “Verifique sua agenda e veja a disponibilidade para dividir o tempo entre a família e os negócios”, ensina.
Uma opção é trabalhar em casa, pelo menos no começo da empresa. Isso permite entender a demanda de cada coisa e se organizar.
2. Use a emoção a seu favor
Em casa ou no mercado, a mulher ficou conhecida por ser mais intuitiva e emocional do que os homens. O que seria um problema se transforma em aliado na hora de gerir a empresa. “Eu vejo isso de forma positiva. Utilize sua sensibilidade e intuição para a melhoria do seu empreendimento”, explica.
O cuidado, segundo o consultor, é para não exagerar. “A única coisa que tem que tomar cuidado é para que isso não atrapalhe o negócio”, diz.
3. Inove
Toda pequena empresa está cansada de ouvir que ter um diferencial é determinante para o futuro do negócio. “Dedique um tempo para você mesma para buscar coisas que vão agregar ao seu negócio. A mulher tem condições de fazer isso melhor do que o homem”, afirma.
A dica vale para todos: converse com os consumidores, encontre um problema e identifique como sua empresa pode solucioná-lo.
4. Aproveite os contatos
No começo da empresa, é importante aproveitar ao máximo os contatos com parentes e amigos para fazer o negócio decolar. “Fale com suas amigas, parentes, colegas do antigo emprego, trabalhe com as redes sociais e mostre que você está a todo vapor”, sugere o consultor.
Fonte: Exame Brasil
InnovMark: Workshops “Marketing Online” & “Marketing Inovador” – Lisboa – 8 de Junho de 2013
Maio 12, 2013 by Inovação & Marketing
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No dia 8 de Junho (Sábado) vão decorrer em Lisboa os Workshops de Marketing Online e de Marketing Inovador, da InnovMark, que já contaram com mais de 450 participantes. Aproveite o Desconto de 50% actualmente em vigor.
Os eventos serão realizados no Hotel Altis Park, e pode saber mais informações sobre os Workshops em: https://inovacaomarketing.com/workshops/
Marketing: Google lança YouTube.pt
Maio 11, 2013 by Inovação & Marketing
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A Google acaba de lançar o YouTube Portugal, uma versão localizada do site de partilha de vídeos. A partir de agora, será mais fácil encontrar conteúdos nacionais e haverá anúncios dedicados ao mercado português, com o endereço dedicado YouTube.pt
A RTP é um dos primeiros parceiros confirmados em termos de conteúdos e há novos formatos publicitários. O primeiro, um anúncio que aparece na página principal durante 24 horas exclusivas, já está online e é da Zon Audiovisuais, que promove o filme “Assalto à Casa Branca.”
José Martinez Aguilar, responsável pelas operações da Google Portugal, referiu na apresentação que o YouTube.pt “melhora a experiência de navegação” e dá “mais visibilidade ao conteúdo português.”
A Google tem estado a lançar versões locais em vários países e já chegou a 25 territórios, com 43 línguas e dialetos diferentes.
O propósito da empresa é melhorar o ecossistema local e incentivar parceiros a criarem mais conteúdos e anunciantes a colocarem mais publicidade.
“A publicidade pode ser um conteúdo fantástico”, acrescentou o responsável, depois de mostrar alguns anúncios inovadores, como o mais recente da Evian.
A Google Portugal está em negociações com vários parceiros para a criação de canais e a lançar os novos formatos de publicidade.
De acordo com a consultora comScore, 7 em cada 10 internautas portugueses visitam o YouTube todos os meses, o que o torna num dos sites mais populares em Portugal.
Fonte: Dinheiro Vivo
Empreendedorismo: Novos negócios criam quase metade do emprego anual em Portugal
Maio 10, 2013 by Inovação & Marketing
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As empresas jovens, com cinco ou menos anos, representam 35% do tecido empresarial português e criam quase metade do emprego gerado em cada ano, segundo um estudo da D&B divulgado na 2ª conferência Crescimento Empresarial, em Lisboa.
Relativo ao período 2007-2011, a que se reportam os últimos dados disponíveis, o estudo aponta para cerca de 476 mil empresas ativas no país e destaca 2011 como «o ano em que morreram mais empresas em Portugal», cita a Lusa.
Segundo o trabalho, entre 2007 e 2011 houve uma diminuição de 6,3% do número de empresas com atividade regular e um recuo de 9,1% do número de empregados.
Esse período correspondeu também a uma ligeira diminuição, de 3%, do número médio de empregados por empresa, mas com a manutenção do custo médio por empregado nas empresas.
Empresas não empregam menos, há é menos empresas
A este propósito, os autores do estudo apontam como mito a ideia de que o aumento do desemprego em Portugal resulta do emagrecimento dos quadros das empresas: «A diminuição do stock de empregos deve-se ao facto de o número de empresas ter diminuído. O número médio de empregos por empresa mantém-se estável», sustenta.
Segundo as conclusões do trabalho, até 2008 o número de empresas que criaram emprego e o número de empregos criados foi superior ao número de empregos destruídos, mas, a partir desse ano, esta tendência inverteu-se.
Dos empregos criados entre 2007 e 2011, 75% pertenciam ao setor dos serviços, indústrias transformadoras, construção e retalho, tendo o dos serviços sido «o que criou mais empregos líquidos» e a construção e as indústrias transformadoras os que «registaram os valores mais elevados de emprego líquido negativo».
Outro dos mitos desfeitos pela D&B é que as Pequenas e Médias Empresas (PME) são as grandes responsáveis pela criação de emprego.
Segundo destaca, «são as empresas jovens, normalmente também pequenas, que criam a maior fatia de novo emprego, ao serem responsáveis por 46% do emprego gerado em cada ano».
No total, as pequenas empresas constituem 98% do tecido empresarial português e criam 61% do emprego, sendo que as startups (empresas jovens e inovadoras, geralmente em processo de implementação) constituem 6,5% do tecido e criam, sozinhas, cerca de 18% do emprego gerado em cada ano.
«As empresas jovens são, normalmente, também pequenas e crescem mais depressa. No entanto, o que é o fator determinante para a criação de emprego não é a dimensão da empresa, mas a sua idade», conclui o estudo.
Zona Norte lidera criação de novas empresas
Do trabalho da D&B resulta ainda que, apesar do mito de que a zona de Lisboa é a grande responsável pela criação de novas empresas, o facto é que «a zona do Norte lidera em nascimento de empresas» no período 2007-2011, surgindo «pelo menos 3 pontos percentuais acima de Lisboa», com cerca de 36% do total.
Na apresentação do estudo feito por Teresa Cardoso de Menezes foi dado destaque a uma radiografia das startups portuguesas que concluiu que, de 2006 a 2011, nasceram uma média anual de 22 mil e 27 mil novos empreendedores.
Segundo a D&B, a empresa ativa mais antiga em Portugal nasceu em 1670 e existem atualmente seis empresas do século XVIII em atividade, sendo que 2001 foi o ano em que nasceram mais unidades empresariais no país.
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Android ultrapassa iPad no mercado de tablets
Maio 10, 2013 by Inovação & Marketing
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Tablets com Android superaram o iPad da Apple em vendas no primeiro trimestre de 2013. É o que dizem dados recentes divulgados nesta semana pela empresa de pesquisa de mercado International Data Corporation (IDC). No período, 27,8 milhões de dispositivos com Android foram vendidos, número bem superior aos 19,5 milhões registrado pelo iPad e iPad mini.
Apesar de ser um avanço marcante, é importante lembrar que o crescimento dos tablets com Android já era esperado. Atualmente, existem dezenas de fabricantes, além da Samsung, que desenvolvem vários modelos de dispositivos com o sistema operacional. Quando se fala em iOS, sistema da Apple, contudo, considera-se apenas o iPad de 9,7 polegadas e o iPad mini.
De acordo com o relatório, Apple e Samsung atingiram desempenhos superiores ao esperado para o período: juntas, as empresas impulsionaram os números destes dispositivos, que registraram um total de 49,2 milhões de unidades vendidas. A categoria atingiu o impressionante crescimento de 142% na comparação com 2012, aumento que é atribuído pela IDC à demanda cada vez maior por tablets com telas menores.
No que diz respeito à participação de mercado, a liderança segue nas mãos dos tablets com Android. Segundo a IDC, no primeiro trimestre de 2013, a participação de unidades de dispositivos equipados com este sistema operacional é de 56,6%. Em 2012, este número foi de 39,4%.
Ainda que tenha superado a expectativa anterior de vendas do iPad, que era de 18,7 milhões de unidades, a situação da linha de tablets da Apple é delicada. No primeiro trimestre do ano passado, a participação da empresa na categoria era de 58,1%. Neste ano, entretanto, a fatia dominada pela maçã caiu para 39,6%.
Fabricantes
Em relação à posição das empresas no ranking das maiores em tablets, Apple segue na liderança com 39,6% de participação de mercado e 19,5 milhões de tablets vendidos. A Samsung está na segunda posição, com 17,9% e vendas na ordem de 8,8 milhões de unidades.
A surpresa ficou com a Asus, que desbancou a Amazon e assumiu o terceiro lugar graças a um crescimento de 350% nas suas vendas. A empresa conta hoje com 5,5% do mercado e vendeu 2,7 milhões de tablets no período avaliado pela IDC. A Amazon detém 3,7% de participação e registrou 1,8 milhões de unidades vendidas. Já a Microsoft, em quinto, está com uma fatia equivalente a 1,8% e vendeu 900 mil dispositivos.
Fonte: Exame Brasil



