Marketing: Quais as marcas mais magnéticas em Portugal?
Março 21, 2011 by Inovação & Marketing
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A conclusão é do estudo Brands’ Magnetic Fields 2010, levado a cabo pela quarta vez pela Brandia Central, e que avalia os níveis de confiança, prestígio e identificação dos consumidores com as marcas. De acordo com este estudo, realizado com base em dados de mais de 500 mil consumidores nacionais, a marca de vestuário Timberland conseguiu a pontuação mais elevada, 88% de magnetismo, sendo a melhor na sua categoria (Calçado), seguida da Fly London (86%).
Por categoria, as marcas mais magnéticas são a Luso e Fastio (empatadas na categoria de Águas Minerais Engarrafadas), Nobre (Charcutaria), Pingo Doce (Distribuição Moderna), Adagio (Iogurtes), Vigor (Leites), Nacional (Massas Alimentares), Sagres (Cerveja), Lanidor e Gant (empatadas na categoria de Vestuário), Lameirinho (Têxtil Lar), Caixa Geral de Depósitos (Bancos) e Fidelidade (Seguros). Ainda segundo o mesmo estudo, as categorias Bancos e Cervejas são as que contam com maior concentração de marcas preferidas.
Fonte: Meios & Publicidade
Marketing: Vendas de ebooks cresceram 116% em janeiro nos EUA
Março 20, 2011 by Inovação & Marketing
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As vendas de livros digitais (ebooks) nos Estados Unidos cresceram 115,8%, em janeiro face a igual mês de 2010, totalizando 69,9 milhões de dólares (perto de 50 milhões de euros), segundo dados da Association of American Publishers (AAP).
De acordo com as estatísticas publicadas na quinta-feira, as vendas de livros digitais áudio progrediram 8,8%, somando 6,5 milhões de dólares.
A mesma fonte refere que as vendas de livros, em todas as plataformas, categorias e segmentos (literatura infantil, adulta, edições científicas e livros religiosos, etc.) decresceram 1,9%, em Janeiro, totalizando uma faturação de 805,7 milhões de dólares.
Fonte: Dinheiro Digital
Marketing: Os seis perfis de empresas que falham na hora de pagar
Março 20, 2011 by Inovação & Marketing
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São as empresas da região Centro que menos falham na altura de pagar. Já na região de Lisboa estão as empresas menos bem comportadas, diz a Intrum Justitia.
Cerca de 1/4 das empresas portuguesas são selectivas com as suas obrigações na hora de pagar as facturas. Esta é uma das conclusões do estudo feito em 2010 pela empresa de gestão e recuperação de créditos Intrum Justitia, e que define e contabiliza o perfil do devedor nacional, de empresas a particulares.
1. Selectivos
Cerca de 25% das empresas analisadas as que elegem “a prioridade e a ordem com que faz os pagamentos”. A sua estratégia é simples: “em primeiro lugar pagará as facturas dos fornecedores estratégicos para a sua actividade. Em segundo lugar presta atenção às facturas que tenham impacto em termos de imagem e reputação”. A Intrum Justitia dá um exemplo concrecto: “A empresa Z tem um acordo privilegiado com o seu transportador. A sua actividade de exportação exige que a qualidade deste serviço seja constante e excelente, O seu fornecedor de material de escritório é, sem dúvida, menos estratégico e quando reclama uma factura vencida há seis meses, não lhe prestam demasiada atenção”.
2. Insolventes
Logo a seguir na lista do tipo de empresas que dão problemas na hora de pagar estão as insolventes. São 16% e a razão por que não pagam é essa mesmo: não têm capacidade financeira. “A sociedade W encontra-se com problemas após uma redução drástica da sua actividade. Esta situação afectou directamente a sua liquidez, de forma que se vê impossibilitada de pagar aos seus fornecedores e fazer face a todas as suas dívidas”.
3. Sinceras
As empresas “sinceras” surgem se seguida, sendo 16% das empresas que pior pagam. São empresas que não têm, de facto conhecimento do valor pendente ou que têm um desacordo com a empresa a quem devem sobre o valor a pagar. É o caso das facturas duplicadas quer por vezes de recebe: “O departamento de compras da empresa Y recebeu vários pedidos de pagamento do seu fornecedor de matéria-prima. O sr. V explicou a esta empresa que a facturafoi paga há três meses. E não tem intenção de a pagar duas vezes”, exemplifica a Interum Justitia no estudo já referido.
4. Especialistas
Com 13% da percentagem de empresas estão as chamadas “especialistas”, tendo mesmo uma estratégia de não-pagamento. “A empresa atrasa habitualmente o pagamento das suas facturas e não cumpre as suas promessas de pagamento, esperando sistematicamente até ao final do mês para tratar das facturas. Depois, finge que não recebeu e pede uma cópia do contrato. Estes sucessivos atrasos podem ter como objectivo não pagar aos fornecedores ou alterar as condições de pagamento no último momento.
5. Nómadas
Com 13% estão as empresas nómadas, ou seja, aquelas que nunca estão na morada indicada. Estas empresas podem ter mudado a sua morada fiscal ou de corresponência sem informar ninguém voluntariamente, avisando apenas os principais fornecedores para não deixarem de receber a matéria-prima. Quanto aos outros a quem vão deixar de pagar, a Intrum Justitia resume: “A poupança irá ajudar a resolver os problemas de liquidez.” Mas esta mudança de residência pode ter acontecido também por piores razões: a empresa pode ter, pura e simplesmente, encerrado a sua actividade.
6. Dominantes
6% das empresa são chamadas de “dominates”. Ou seja, consideram-se “superiores” face aos outros e pagam aos fornecedores sempre com atraso. “É uma estratégia habitual para ganhar liquidez”, mantendo assim os seus fornecedores numa “situação de dependência”. “Este cliente representa 80% das suas vendas e não pode por em risco uma relação comercial tão importante para a sua actividade”, exemplifica a Intrum.
Fonte: Económico
Marketing: Mini portáteis e tablets low cost a chegar
Março 20, 2011 by Inovação & Marketing
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O iPad 2 chega ao mercado já esta semana, no dia 25 de Março, com o mesmo preço da primeira versão. Com o mercado dos tablets a ferver, há quem queira destronar o domínio do tesouro da Apple. A moda dos «low cost» está a chegar também aos tablets e aos mini portáteis.
A Motorola já veio dizer que o Xoom vai ter uma nova versão só com conexão wifi, algo que não estava previsto inicialmente, segundo o «El Pais». O tablet vai aterrar no mercado norte-americano já no final deste mês com o mesmo preço do iPad 2 na versão 32 gigas.
Mas há quem arrisque mais nesta competição. A Asus poderá lançar em Junho um novo mini portátil com um preço até 250 dólares. O dispositivo foi concebido a pensar em tarefas de escritório e navegação na Internet.
A francesa Carrefour vai ainda mais longe, com um tablet, designado por CT702 que custará apenas 199 euros, com um ecrã de sete polegadas e quatro gigas de memória. Mas sem bluetooth, câmara ou acesso ao mercado de aplicações Android.
Ainda há mais: a Archos vai lançar, através da marca Arnova, três tablets com sistema operativo Android, com ecrãs de sete, oito ou dez polegadas. Tudo entre os 99 e os 199 euros. E com uma loja própria de aplicacões.
A Samsung, por seu turno, está a pensar baixar o preço do seu próximo tablet de 10 polegadas, inicialmente pensado para ser vendido a um preço superior ao de 7 polegadas e 16 GB que custa 589 euros, ainda assim mais cara que a versão similar do iPad.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Portugal em 13º lugar nos países da UE que mais compram habitação própria
Março 20, 2011 by Inovação & Marketing
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Portugal encontra-se no décimo terceiro lugar dos países com mais habitações próprias na União Europeia.
Portugal ocupa o décimo terceiro lugar no ranking dos países da União Europeia que mais compram habitação própria.
74,6% dos portugueses tem habitação própria, respeitando o restante valor a habitações alugadas.
Espanha surge em oitavo lugar, com 83,2% de casas compradas e apenas a restante percentagem de casa alugadas.
O país está no topo dos 27 países da União Europeia segundo dados do Eurostat correspondentes a 2009 recolhidos pelo Instituto de Estudos Económicos (IEE), de acordo com o CincoDías.



