Marketing: 60 mil milhões de fotos no Facebook

Fevereiro 17, 2011 by  
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O Facebook é o maior “álbum de fotos” de toda a Internet, muito à frente de serviços especializados na “matéria”. A rede social criada por Mark Zuckerberg somava em Dezembro mais de 60 mil milhões de fotografias, que comparam com os oito mil milhões do Photobucket ou os sete mil milhões do Picasa.

Os números foram publicados pela Pixable, que cruzou informação oficial do Facebook com dados de uma amostra de 100 mil dos utilizadores da sua aplicação de upload de fotos para redes sociais, Pixable Photofeed.

A infografia resultante mostra que o Facebook acumulava em Dezembro de 2010, mais de 60 mil milhões de fotografias, que poderão crescer para mais de 100 mil milhões em meados deste ano.

Todos os meses, os utilizadores da rede social publicam seis mil milhões de imagens nos seus perfis.

Sábados e domingos são os dias preferidos pelos utilizadores para enriquecerem os seus álbuns de fotos. Só no fim-de-semana que coincidiu com a noite de passagem de ano foram carregadas mais de 750 milhões de imagens.

A infografia da Pixable mostra ainda que as mulheres “carregam” o dobro do número de imagens publicadas pelos homens, mas que não há diferenças significativas relativamente à idade de quem faz upload de fotos.

Fonte: Sapo TeK

Marketing: Família real do Qatar pode comprar o Manchester United

Fevereiro 17, 2011 by  
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Juros da dívida do clube inglês registam forte queda perante possível oferta de quase 2 mil milhões de euros.

O Manchester United poderá ser alvo de uma oferta de compra. É essa a informação que está a ser veiculada pelos media britânicos que apontam a família real do Qatar como potencial interessada num negócio que pode ascender a 1,6 mil milhões de libras.

De acordo com o “Daily Mail”, a família real do Qatar poderá fazer uma proposta de aquisição de 1,6 mil milhões de libras (1,9 mil milhões de euros), valor que contudo fica abaixo dos 1,8 mil milhões pedidos pela família Glazer.

Os Glazer, que em 2005 endividaram o clube inglês com uma série de aquisições de jogadores, são, actualmente, impopulares entre a massa associativa do Manchester United devido à situação financeira em que deixaram a equipa.

Na ausência de acções, os investidores estão a tentar beneficiar de um eventual negócio através do mercado de dívida. As obrigações emitidas pelo clube – que tem 18 títulos de campeão nacional – estão a disparar.

Os títulos de dívida da emissão de 250 milhões de libras, com maturidade em 2017, estão a negociar a 111,4 pences, elevando para mais de 5% a valorização desde 8 de Fevereiro, de acordo com dados da Bloomberg. Com a subida dos títulos, os juros da dívida afundam.

“Muitos investidores esperam que o negócio com o Qatar aconteça já”, afirmou Jonathan Moore, analista da Evolution Securities, em Londres. “Em resultado, o Manchester United terá um dono financeiramente mais forte, sem necessidade de retirar liquidez ao clube, acrescentou o especialista à Bloomberg.

“Além disso, pode decidir recomprar as obrigações, pagando um prémio por estas”, disse ainda Jonathan Moore, antecipando que a família real do Qatar avance mesmo com uma proposta, e que esta seja concretizada. Philip Townsend, porta-voz do Manchester United, disse que não houve qualquer proposta e que o clube não está à venda.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Portugueses criam rede social para centros comerciais

Fevereiro 17, 2011 by  
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Wi-Social funciona por Wi-Fi e Bluetooth e terá integração com Facebook. Empresa está em negociações com espaços comerciais.

Dentro de pouco tempo, uma nova rede social estará disponível para os telemóveis dos portugueses: a Wi-Social. Está a ser desenvolvida há cerca de dois anos por ex-alunos do Instituto Superior Técnico e tem como principal diferenciador ser uma rede social móvel: isto é, a que só se acede em espaços geográficos definidos, usando a localização física como denominador comum dos utilizadores.

“A Wi-Social vai ter três funcionalidades: rede social, ferramenta de marketing com conteúdos próprios em cada espaço e sistema de monitorização dos clientes”, explica ao i Bruno Capelas, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da rede e da empresa com o mesmo nome que acaba de ser formalizada. Os ex-alunos do Técnico estão em negociações para os primeiros lançamentos desta rede: com um centro comercial, um hotel e um pólo tecnológico. Mas as aplicações são virtualmente ilimitadas, basta que se trate de um local público que reúna muita gente, como um pavilhão desportivo, um aeroporto, uma universidade ou uma sala de concertos.

“A mais-valia é que permite a cada pessoa ver quem está naquele local ao mesmo tempo, dá oportunidade de conhecer novas pessoas”, adianta Bruno Capelas. Tal como em todas as redes baseadas na localização (como o Foursquare), é assegurado o controlo total das definições de privacidade – quem pode vê-lo, quem pode contactá-lo, etc. “Todas as mensagens trocadas através da rede são cifradas para não se poderem interceptar”, explica.

Além desta componente, que terá integração no Facebook, a Wi-Social oferece aos estabelecimentos um canal único para fazer passar uma mensagem: poderão enviar ofertas exclusivas aos utilizadores relacionadas com os seus hábitos e o ponto da loja onde estão. Poderão também reunir os dados anónimos das localizações e estudar por que razão os clientes se concentram nos corredores cinco e sete, por exemplo. “Há vários serviços que podem ser oferecidos”, indica Capelas.

A aplicação, que tem uma interface muito simples, já foi desenvolvida para Symbian (sistema operativo mais usado nos telemóveis), Android e Windows Mobile. Na forja estão as versões para iPhone e Windows Phone 7, mas Bruno Capelas ressalva: “Até o telemóvel mais antigo pode usar a rede, porque funciona também por Bluetooth”. Todos os serviços são gratuitos, pelo que basta descarregar a aplicação e fazer o registo.

Quanto ao modelo de negócio, assentará na publicidade. Para os estabelecimentos o investimento será pequeno: basta ligar os pontos de acesso (Wi-Fi e Bluetooth) a uma fonte de energia e lançar conteúdos de marketing. Estes serviços serão criados através de um portal desenvolvido pela empresa de Bruno Capelas para facilitar a tarefa aos “clientes”.

Agora, a Wi-Social está à procura de business angels ou private equities que invistam. Segundo Bruno Capelas, todo o investimento até agora foi feito pelos sócios da empresa. Dois deles, incluindo Bruno, são os criadores originais do projecto, que começou por ser a base de uma dissertação de mestrado em Engenharia de Redes e Comunicações.

Fonte: Jornal i

Marketing: Portugueses são os que mais prescindem do telemóvel

Fevereiro 17, 2011 by  
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Um terço dos portugueses que viajam para o estrangeiro desligam o telemóvel ou nem sequer o levam consigo.

Um terço dos portugueses que viajam para o estrangeiro desligam o telemóvel ou nem sequer o levam consigo. Este é o valor mais elevado de toda a União Europeia, a par da Bulgária, revela um estudo sobre roaming divulgado esta segunda-feira em Bruxelas, citado pela Lusa.

Já sobre a atitude dos europeus face aos preços de utilização do telemóvel no estrangeiro (o chamado roaming) revela que, apesar da baixa de preços operada em 2006, três quartos dos europeus continuam preocupados com os custos e limitam as suas chamadas.

Esta não é, todavia, uma preocupação para a generalidade dos portugueses, já que 72 por cento dos portugueses não saíram do país nos últimos cinco anos, o terceiro valor mais elevado da UE, apenas atrás de Bulgária (82 por cento) e Grécia (77 por cento), revela o estudo.

Entre a minoria dos portugueses que viajaram para outro Estado-membro ao longo dos último cinco anos, cerca de um terço (32 por cento) ou desligaram o telemóvel (14 por cento) ou deixaram-no mesmo em casa (18 por cento), o valor mais elevado da EU, juntamente com a Bulgária, revela o mesmo estudo, conduzido em Agosto e Setembro de 2010 nos 27 Estados-membros.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Criado para uso em games, Kinect poderá substituir o mouse

Fevereiro 16, 2011 by  
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Alex Kipman, o brasileiro que criou o Kinect na Microsoft, conta, na entrevista a seguir, como suas pesquisas buscam aposentar o mouse.

Alex Kipman é conhecido por ter liderado a iniciativa que levou à criação do Kinect, na Microsoft. O sensor para o console de jogos Xbox permite interagir com os games agitando as mãos e outras partes do corpo, sem necessidade de manusear um dispositivo de controle. Veja o que ele disse nesta entrevista.

Qual é o limite tecnológico do Kinect?

O Kinect é um conjunto de software e hardware que funciona como pincéis e uma palheta de tintas. Então, o limite é a criatividade do desenvolvedor. A indústria de games deve pegar esse aparato e criar o que for possível, como se estivesse fazendo trabalhos artísticos. Dá para fazer coisas inimagináveis com o Kinect.

O Kinect não identifica, por exemplo, os dedos dos jogadores. Isso não é um limite técnico?

O sistema já é capaz de rastrear os dedos. Mas deixamos esse recurso desativado. O motivo é simples: as pessoas que jogam com o Kinect estão sempre com as mãos fechadas. Basta observar uma criança jogando para notar que ela pula e se movimenta com as mãos fechadas. Por isso, os jogos do Kinect, por enquanto, não precisam identificar dedos. No futuro, se aparecer um jogo em que seja necessário usar os dedos, poderemos fazer o hardware enxergar até o dedão do pé com apenas uma atualização no software de controle do Kinect.

A indústria de jogos está pronta para o Kinect?

Quando apresentei o Kinect ao CEO da Harmonix Music Systems, Alex Rigopulos, ele disse: “O Kinect é a tecnologia que eu esperei a vida inteira”. Sabe por quê? Com o Kinect ele pode contar novos tipos de histórias e ensinar os jogadores a fazer outras coisas. O pessoal da Harmonix criou o Dance Central, onde o jogador usa o Kinect para dançar. A indústria de jogos já pegou a palheta de cores e os pincéis do Kinect, e vai usá-los para criar jogos com boas histórias e muita diversão.

Não vimos nenhum jogo para Kinect com gráficos excepcionais, como os do Call Of Duty. O Kinect funciona com jogos desse tipo?

Sim, é só uma questão de tempo até termos um bom catálogo deles no mercado. Nós só não anunciamos jogos com gráficos excepcionais ainda por uma questão de estratégia. A Microsoft decidiu que, na estreia do Kinect, em novembro passado, os jogos deveriam agradar a todos os públicos. Demos prioridade a títulos que favorecem a interatividade e a diversão em família. Os gráficos não eram o objetivo principal. Mas, com o passar dos meses, jogos hardcore, como os de tiro em primeira pessoa, vão aparecer. Num evento recente, apresentamos o Steel Battalion, um jogo de guerra que usará ao máximo os recursos do Kinect.

Agora que o Kinect ficou pronto, em que você está trabalhando?

O Kinect é o começo de uma jornada. Quero fazer as tecnologias evoluírem, e, ao mesmo tempo, desaparecerem para o usuário.

O objetivo é colocar o corpo no comando?

Não necessariamente. O Kinect é muito mais do que um dispositivo para usar o corpo como controle. Ele capta também a voz dos jogadores. O objetivo é fazer com que a tecnologia entenda os humanos. Quero que os sistemas fiquem mais naturais. Eles deverão entender quem são as pessoas, além de captar movimentos e vozes. Quero que parem de usar o mouse.

Que resultados esse trabalho vai trazer?

Em dez anos, as pessoas não vão precisar mais aprender tecnologia e nem apertar botões, digitar textos num teclado ou usar o mouse para controlar um computador. Vamos olhar para o mouse e achar que é algo muito arcaico.

O Kinect chegará aos PCs?

Por enquanto, eu não sei de nenhum plano para levá-lo a outras plataformas, como o PC. Mas, como o Kinect é uma revolução, ele não vai terminar sua história no Xbox.

Os hackers já instalam o Kinect em plataformas como Mac e Linux. A Microsoft não está perdendo tempo?

Eles não são hackers. São entusiastas por tecnologia e eu adoro pessoas assim. Deixei partes do sistema abertas para que eles brincassem e tivessem acesso à tecnologia que está mudando o mundo dos jogos. Gosto de inovação e sou diretor de uma área de incubação de novas tecnologias. Não faria sentido deixar o Kinect totalmente fechado.

Fonte: Exame

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