Marketing: Capas com Lady Gaga fizeram vendas de revistas disparar

Janeiro 10, 2011 by  
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Lady Gaga não foi só a artista que mais discos vendeu durante o ano passado. As capas em que surgiu exponenciaram as vendas das respectivas revistas.

Os números de publicações como a Cosmopolitan, a Rolling Stone e a Vanity Fair em que a artista surgiu em destaque atingiram alguns dos valores mais altos de 2010. De acordo com a revista feminina WWD, o número de Abril da Cosmopolitan vendeu 1 milhão e 700 mil exemplares, a edição de Julho da Rolling Stone vendeu 245 mil cópias e a Vanity Fair de Setembro foi comprada por 450 mil pessoas.

Por falar em artistas pop, a capa da GQ em que Rihanna é fotograda em topless deu à revista o segundo número mais vendido do ano.

Fonte: Disco Digital

Marketing: Carro mais barato do mundo não vende bem

Janeiro 10, 2011 by  
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O carro mais barato do mundo não é, ao contrário do que se poderia esperar, um sucesso de vendas. Surpreendido? Não esteja, porque há razões para este fenómeno, e muitas.

O Tata Nano, cujo preço ronda os 1.680 euros, foi lançado em 2009 e, na altura, foi considerado um ícone, um exemplo da inovação indiana no corte de custos. Tornou-se um culto, com a sua própria página no Facebook e t-shirts estampadas com o modelo.

Mas o entusiasmo durou pouco, de tal forma que hoje é raro ver um Nano nas ruas da Índia. O «The Washington Post» explica porquê, num artigo dedicado «aos enormes problemas deste minúsculo automóvel».

No topo da lista surgem as questões de segurança. Desde Abril de 2009, foram contabilizados meia dúzia de Nanos que irromperam em chamas. Os incêndios surgiram no sistema de ventilação e no sistema eléctrico.

Além disso, o Nano, que cedo recebeu o cognome de «carro do povo», foi ainda vítima daquilo que os críticos consideram ter sido uma fraca operação de marketing e teve de enfrentar a concorrência de uma vasta gama de carros pouco mais caros, fabricados por empresas como a General Motors Índia e a Maruti Suzuki, que lançaram campanhas agressivas direccionadas às jovens famílias indianas em crescimento e trabalhadores de call-centers, alegando que os seus carros eram melhor construídos e mais seguros.

O maior trunfo do Nano, que era o baixo preço, acabou por se virar também contra a Tata. Para as famílias da nova classe média da Índia, ter um carro é o maior sinal de estatuto e o Nano é sinónimo de barato, visto como o carro dos pobres.

Ashish Masih, editor assistente da versão Indiana da revista «What Car?» explica que «as pessoas não querem essa etiqueta colada a elas. Se eles inverterem essa ideia, as vendas podem melhorar».

Muitos dos carros que melhor vendem na Índia custam pouco menos de 5.350 euros. Com a multiplicação de novos subúrbios, novas auto-estradas e uma população jovem e trabalhadora, a Índia é o Mercado com o Segundo maior crescimento mundial na venda de carros, atrás apenas da China.

A ideia original do Nano era que iria colocar o sonho de ter um carro ao alcance da emergente classe média da India, que tem cerca de 300 milhões de pessoas. Mas a fábrica do Nano no estado indiano de Gujarat, estão estacionados cerca de 7 mil carros e apenas 509 se venderam para os stands em Novembro. A falta de interesse no Nano diverge da tendência do mercado automóvel global na Índia, onde as vendas têm atingido recordes. Entre Abril e Outubro, as vendas cresceram 33% face ao mesmo período de 2009.

A Tata está a tentar mudar a sina do Nano. Está a lançar uma forte campanha de marketing, oferecendo uma garantia de quatro anos, completamente grátis. Para resolver o problema dos incêndios, a marca está a pedir aos proprietários dos carros que os levem à sua fábrica, para corrigir eventuais problemas. Mas a Tata faz questão de dizer que não se trata de uma recolha, porque o problema não é generalizado. Está ainda a lançar uma rede de oficinas especializadas no modelo e uma campanha de televisão no meio rural. Existem actualmente cerca de 70 mil Nanos nas ruas da Índia.

Os inquéritos de satisfação feitos pela marca junto dos proprietários do Nano mostram que mais de 80% estão satisfeitos com o carro.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Empresa exibe game de iPad controlado pelo pensamento

Janeiro 10, 2011 by  
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Tela sensível ao toque? Isso era novidade há dois anos. Reconhecimento de gestos? Inovação em 2010. Mas todos sabem que o futuro está nas interfaces controlados apenas pela força do pensamento.

Pelo menos é isso o que afirma a empresa canadense InteraXon, que vai exibir durante a Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, novas aplicações de sua tecnologia de interação controlada pela mente. Em 2010, durante as Olimpíadas de Inverno de Vancouver, no Canadá a empresa já havia demonstrado um sistema que permitia que as pessoas usassem o pensamento para controlar a iluminação de atrações turísticas da cidade.

Um dos protótipos da InteraXon exibidos durante a CES 2011 é uma versão modificada do Zenbound, um jogo de iPad em que os jogadores enrolam uma corda ao redor de bonecos de madeira inclinando e movendo o gadget. No protótipo da InteraXon, no entanto, os usuários colocam um fone de ouvido equipado com sensores nas orelhas formando um circuito que captura sinais elétricos que ocorrem no cérebro. Os sinais são transmitidos para o iPad por meio de um dispositivo Bluetooth.

Para controlar a velocidade que a corda gira, os sensores capturam as ondas cerebrais Alpha, que aumentam conforme o jogador relaxa, e as ondas cerebrais Beta, que crescem quando o jogador está concentrado e focado em alguma coisa específica. Se o jogador não estiver concentrado ou relaxado, o game não funciona.

A outra demonstração que a empresa fará na CES consiste em um laptop com tela 3D que exibe uma cena de uma aldeia em uma montanha nevada. Com o uso de óculos 3D e o fone de ouvido equipado com sensores, o usuário pode controlar a fumaça que sai das chaminés, os pássaros voando no céu ou a neve caindo.

As duas aplicações da InteraXon são relativamente simples, mas a diretora da empresa, Ariel Garten, afirma que grandes avanços no futuro poderão ser vistos. “Muitas vezes me perguntam se estamos criando essa tecnologia para as pessoas que são deficientes e a resposta é não, nós estamos criando para todos”, diz ela.

Fonte: Revista Galileu

Marketing: Portugueses gastaram 643 milhões no arranque dos saldos

Janeiro 7, 2011 by  
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O valor é superior em 14%, ou 82 milhões de euros, ao registado em igual período do ano passado, informou hoje a SIBS.

Os portugueses efectuaram sete milhões de levantamentos no valor de 519 milhões de euros nas caixas automáticas da rede Multibanco, entre os dias 27 de Dezembro e 2 de Janeiro, informou hoje a SIBS. Trata-se do período em que arrancaram as tradicionais promoções que se seguem ao Natal.

Segundo a SIBS foram efectuados, nos terminais de pagamento automático, 14,3 milhões de compras no valor de 643 milhões de euros.

A sociedade gere a rede Multibanco adianta ainda que o valor médio levantado por dia foi de 73 euros. Já o valor médio de pagamentos em lojas foi de 45 euros.

No período homólogo de 2009, segundo a SIBS, os portugueses realizaram 6,9 milhões de levantamentos no valor de 498 milhões de euros. O valor médio levantado por dia foi de 72 euros.

Nesse período do ano passado, o número de compras efectuadas nas redes Multibanco situou-se nos 13 milhões, equivalente a 561 milhões de euros.

Fonte: Económico

Marketing: Preços dos alimentos atingem valores recorde

Janeiro 7, 2011 by  
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Os preços dos bens alimentares atingiram em Dezembro um máximo histórico, alerta hoje a ONU.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o índice que reúne 55 matérias-primas alimentares negociadas nos mercados subiu pelo sexto mês consecutivo em Dezembro para 214,7 pontos. É o valor mais elevado desde a série iniciada em 1990. O anterior recorde (213,6 pontos) remonta a Junho de 2008, em plena crise alimentar, que provocou protestos em vários países da Ásia e África.

Para esta evolução contribuiu sobretudo a escalada do preço do açúcar, que atingiu um recorde em Dezembro, tendo subido em 2010 pelo terceiro ano consecutivo. O preço do milho também bateu um máximo de quatro anos no mercado de Chicago.

Mas a situação pode piorar. A FAO alerta que os preços dos alimentos ainda podem subir mais. “Infelizmente, continua a existir potencial para os preços dos cereais subirem devido a uma grande incerteza”, afirmou Abdolreza Abbassian, economista sénior da FAO, à Bloomberg. “Se alguma coisa correr mal com a colheita da América do Sul existe muita margem para os preços crescerem ainda mais”, sublinhou.

O índice da FAO mede a evolução mensal dos preços de um cabaz composto por açúcar, carne, cereais, sementes de óleo e produtos lácteos.

Fonte: Económico

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