Marketing: Vendas de material escolar na internet terão aumento de 30%
Janeiro 16, 2012 by Inovação & Marketing
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Uma nova forma de compra de material didático e paradidático por meio de livrarias virtuais está fazendo sucesso entre os pais. Entre as vantagens da comercialização de livros pela internet estão a comodidade e a praticidade, principalmente para aqueles que não têm tempo de peregrinar de livraria em livraria atrás do melhor preço e das edições que estão em falta no mercado. Este tipo de serviço promete alavancar em torno de 30% este ano. A rede Extra, por exemplo, oferece uma verdadeira livraria em seu portal de vendas. Os principais livros didáticos para a volta às aulas estão disponíveis nos sites para todas as idades: ensino médio, fundamental, infantil, literatura, alfabetização, idiomas entre outros. Além da comodidade de receber os livros em casa e a possibilidade de parcelamento em até 24x sem juros no cartão das redes.
A professora Rosângela Lima, 42 anos, comenta que no ano passado optou por comprar os livros dos dois filhos pela internet e, em 2012, não será diferente. De acordo com ela,há uma constante falta de livros nas livrarias e que a vantagem da internet é a entrega rápida e o preço menor, pelo menos se comparado aos lugares que pesquisou. “A gente encontra tudo disponível no mesmo lugar e o pagamento ainda pode ser parcelado. É bom e seguro. Fiz isso no ano passado e farei de novo. É muito mais cômodo”, afirmou, acrescentando que costuma comprar os livros com 15 dias de antecedência, para que o material seja entregue antes do início do ano letivo da filha.
Os consumidores podem ainda ter acesso a um amplo sortimento da linha licenciada de ídolos, como Justin Bieber, Restart, Fiuk e de personagens como Ben10, Bakugan, Carros, Barbie, Princesas, Moranguinho, Pucca, Ursinho Pooh, Hot Wheels, Mickey, etc. Está disponível a sessão de papelaria para acrescentar mais itens na categoria escolar, com agendas, cadernos, lápis, canetinhas e tudo para a criançada voltar às aulas com os materiais que sempre sonhou. Contudo, Cândido Gomes Neto, publicitário e especialista em marketing, orienta os consumidores a ficarem atentos antes de colocar os números do cartão de crédito nos sites de vendas. Ele aconselha que os usuários verifiquem se o endereço da página tem algum cadeado no canto inferior da tela. “É importante observar também se o endereço do site de compra inicia com HTTPS e verificar todas as regras contidas no cupom”, afirma.
Não jogar recibos e emails de confirmação fora, também são formas de se precaver, alem de manter o email da transação arquivados no seu micro para se precisar facilitar auditorias. “Devemos imprimir as páginas da internet que trazem os detalhes das promoções. Tudo isso poderá ser usado para comprovar que os serviços que foram oferecidos deixaram de ser cumpridos”, destaca.
Fonte: Portal AZ
Empreendedorismo: Pequenas empresas criam 85 % dos novos empregos na União Europeia
Janeiro 16, 2012 by Inovação & Marketing
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Segundo os resultados de um estudo sobre o contributo essencial das PME para a criação de emprego, apresentado hoje pela Comissão Europeia, 85% do total líquido de novos postos de trabalho na UE entre 2002 e 2010 foram criados por pequenas e médias empresas.
Bruxelas, 16 de janeiro de 2012 – 85 % do total líquido de novos postos de trabalho1 na UE entre 2002 e 2010 foram criados por pequenas e médias empresas (PME). Esta percentagem é consideravelmente superior à parte das PME no emprego total (67 %). Durante este período, o emprego líquido criado pela economia empresarial da UE aumentou substancialmente, em média 1,1 milhão de novos postos de trabalho por ano. Estes são os principais resultados de um estudo sobre o contributo essencial das PME para a criação de emprego, apresentado hoje pela Comissão Europeia.
Com 1 % por ano, o crescimento do emprego nas PME foi mais elevado do que nas grandes empresas (0,5 %). Uma clara exceção é o setor do comércio, onde o emprego nas PME aumentou 0,7 % ao ano, face a 2,2 % nas grandes empresas. Isto deve-se a um aumento significativo de grandes empresas comerciais, nomeadamente no setor da venda, manutenção e reparação de veículos automóveis.
Dentro das PME, as microempresas (menos de 10 trabalhadores) são responsáveis pelo maior crescimento líquido do emprego na economia empresarial (58 %).
Em segundo lugar, as novas empresas (menos de cinco anos) são responsáveis pela maior parte dos novos postos de trabalho. As novas empresas ligadas aos serviços empresariais são responsáveis por mais de um quarto (27 %) dos novos postos de trabalho, ao passo que as novas empresas nos setores dos transportes e da comunicação representam o contributo mais pequeno (6 %).
O Vice-Presidente da Comissão Europeia, Antonio Tajani, responsável pela Indústria e Empreendedorismo, declarou que: «Neste momento crítico para a economia europeia, vemos as pequenas empresas cumprir e confirmar o seu papel enquanto principais geradoras de novos postos de trabalho. O seu contributo significativo para a criação de emprego realça a crescente relevância económica das PME e a necessidade de apoiar estas empresas a todos os níveis. As pequenas e novas empresas são claramente a chave para restabelecer o crescimento económico.»
Principais efeitos da crise: as empresas mais pequenas registam mais frequentemente impactos negativos
De acordo com os resultados do estudo efetuado, a crise económica deixou marcas em empresas de todas as dimensões, sendo particularmente vulneráveis as microempresas. Com a crise económica de 2009-2010, o número de postos de trabalho nas PME diminuiu em média 2,4 % por ano, contra 0,95 % por ano nas grandes empresas. A evolução do emprego manteve-se negativa em 2010, mas as expectativas para 2011 melhoravam no momento de realização do estudo. A percentagem das empresas que contavam despedir trabalhadores em 2011 era inferior à percentagem das empresas que efetivamente despediram trabalhadores em 2010.
Além dos efeitos no emprego, os efeitos negativos da crise mais importantes para as empresas foram a redução geral da procura total dos seus produtos e serviços (mencionada por 62 % das empresas), seguida do agravamento das condições de pagamento pelos clientes (48 % das empresas) e da escassez de fundo de maneio (que afetou 31 % dos inquiridos).
A capacidade de inovação é uma arma contra a crise
A inovação parece ter efeitos positivos: as empresas inovadoras, bem como as empresas de países mais inovadores, registam com maior frequência um crescimento no emprego e taxas mais elevadas de crescimento do emprego.
O estudo sublinha que as PME inovadoras ou empresas que operam em economias mais inovadoras sofreram menos com a crise económica. Por exemplo, se a diminuição da procura total é referida por 70 % das empresas em países considerados inovadores modestos2, o valor correspondente é de 45 % para os países líderes em inovação.
Qualidade do emprego nas PME
O estudo distingue duas dimensões principais da qualidade do emprego: a qualidade do emprego e a qualidade do trabalho. Em média, é um facto que o emprego nas pequenas empresas é menos produtivo, menos remunerado e menos sindicalizado do que o emprego nas grandes empresas. Contudo, as microempresas referem uma vantagem competitiva sobre os seus concorrentes no que diz respeito a aspetos «brandos» dos recursos humanos das empresas: ambiente de trabalho, equilíbrio entre vida profissional e privada e maior flexibilidade do horário de trabalho.
Contexto
O estudo insere-se no projeto de Análise do Desempenho das PME e baseia-se num inquérito às empresas, realizado no final de 2010, que abrange os 27 Estados‑Membros da UE e 10 outros países participantes no Programa de Empreendedorismo e Inovação (a saber, a Albânia, Croácia, a antiga República Jugoslava da Macedónia, a Islândia, Israel, o Liechtenstein, a Noruega, Montenegro, a Sérvia e a Turquia).
Fonte: Rostos
Marketing: Usuários andam mais com smartphones do que com dinheiro
Janeiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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Ericsson divulgou um levantamento com cerca de 100 mil entrevistas sobre as tendências de consumo de tecnologia para 2012.
A Ericsson divulgou nesta quinta-feira, 5, um estudo sobre as tendências de consumo de tecnologia para 2012. O levantamento ouviu cerca de 100 mil pessoas em mais de 40 países e dez capitais mundiais e chegou à dez principais tendências. A primeira tendência é a predominância da conectividade, que vem se tornando cada vez mais fundamental. Segundo o estudo, a Internet é uma das últimas coisas que os consumidores estariam dispostos a cortar se tivessem de reduzir gastos.
O segundo ponto é a possibilidade dos internautas de desenvolverem e oferecerem novas soluções, como aplicativos. As mídias sociais são destacadas como outro fato importante no estudo, pois auxiliam os consumidores a julgar a relevância de sites, notícias e outros serviços, por meio de comentários e avaliações. O celular e sua importância cotidiana também são analisados e, segundo a Ericsson, 90% dos donos de smartphones levam seus aparelhos com eles, enquanto 80% dizem carregar dinheiro.
As pessoas buscam mais transparência, cada vez mais: esse é o quinto destaque do estudo da Ericsson. Elas desejam que os produtos, soluções e empresas tenham transparência e clareza em suas informações e relações. O cloud computing também é um ponto importante, graças à facilidade de uso agregado e a conexão ininterrupta.
No uso dos smartphones, os homens utilizam mais serviços de valor adicionado que as mulheres, que nesse tipo de dispositivo utilizam mais os serviços de voz, torpedos e redes sociais. Porém, se consolidados todos os canais de comunicação em um só device, as mulheres liderarão a adoção em massa dos smartphones.
Dentro ainda do contexto dos serviços de valor adicionado, o mobile payment ganha destaque: 67% dos usuários de smartphones estão interessados em soluções de pagamento móvel, a fim de facilitar suas compras. Os dados móveis ultrapassaram o tráfego de voz e os consumidores estão cada vez mais conectados à Internet e às coisas ao redor deles, como carros, ônibus públicos ou vending machines. Por fim, a necessidade de controle é a décima tendência pontuada pelo estudo da Ericsson. A mudança na renda disponível está impulsionando necessidades dos consumidores de estar no controle do consumo de serviços.
Fonte: Exame
Marketing: Vendas de música digital ultrapassam vendas físicas pela primeira vez na história
Janeiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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Tal como diria Bob Dylan numa das suas famosas músicas, os tempos estão a mudar. Pela primeira vez na história, as vendas de música digital ultrapassaram as vendas físicas.
De acordo com um relatório da Nielsen e Billboard, as vendas de música em formato digital atingiram os 50,3% em 2011, o que representa uma subida de 8,4% em relação ao ano anterior. Por sua vez, as vendas de álbuns físicos baixaram 5%.
Lady Gaga conseguiu o primeiro lugar na tabela dos artistas com mais streamings e a música de Nicki Minaj, Super Bass, foi a que mais streams obteve, com 84.9 milhões de streams áudio e 71 milhões de streams vídeo.
O álbum de Adele, “21”, foi o mais vendido do ano, tanto no mercado digital como no físico, e a sua música Rolling in the Deep foi a mais vendida no formato digital, com 5,8 milhões de downloads pagos.
As vendas digitais de álbuns terminaram 2011 com uma excelente nota, batendo o recorde de vendas para uma única semana precisamente na última semana do ano, com 3,5 milhões de cópias vendidas.
A indústria discográfica bem que pode agradecer a Adele por dar uma nova vida à compra álbuns completos. Pela primeira vez desde 2004, as vendas de álbuns, tanto via digital como física, cresceram em relação ao ano anterior. O registo “21” conseguiu vender 5,8 milhões de unidades, o suficiente para se traduzir num aumento de 1,3% no total de vendas mundiais em relação a 2010.
De acordo com Brian Zisk, produtor executivo da SF MusicTech Summit, existe agora um ecossistema muito mais saudável para quem quer comprar música digital, indicando que a subida de vendas de smartphones foi um catalisador para o crescimento do mercado digital: “A possibilidade das pessoas comprarem música em qualquer lado ajudou a expandir o mercado digital. Agora não precisam de ir a uma loja física. Onde quer que o telefone esteja, as pessoas podem comprar música”.
Fonte: Palco Principal – Sapo
Marketing: Em 2015, 1,3 bi de pessoas trabalhará por meio de dispositivos móveis
Janeiro 15, 2012 by Inovação & Marketing
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Número representa 32,5% da população mundial economicamente ativa.
Dentro de três anos, o número de pessoas que utilizam dispositivos móveis para trabalhar atingirá a marca de 1,3 bilhão, segundo a IDC. Isso representa 32,5% da população mundial economicamente ativa.
Em 2010, a consultoria apurou que 1 bilhão de trabalhadores utilizavam smartphones e tablets para desempenhar suas atividades.
De acordo com o levantamento, o maior crescimento acontecerá nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico. Com exceção do Japão, cuja expectativa é de um decréscimo populacional, a região verá o maior crescimento desta tendência – o número de “mobile workers” deve subir de 601,7 milhões, registrados em 2010, para 838,7 milhões em 2015. A expansão é atribuída, além de ao potencial econômico, à crescente população de China e Índia.
A região das Américas, embora com a tendência crescente, terá expansão menor no acesso à mobilidade devido às altas taxas de desemprego e recuperação econômica prolongada, estima a consultoria.
Em 2010, havia 182,5 milhões de pessoas que utilizavam tablets e smartphones para o trabalho, sendo 75% no norte do continente. Cinco anos depois, este número deve chegar a 212,1 milhões.
Fonte: Exame



