Inovação: Confira 15 projetos de ambientes mais baratos e sustentáveis

Setembro 23, 2011 by  
Filed under Notícias

Bancos com assento de bicicleta, banheira antiga transformada em sofá, luminária feita com garrafas pet, escultura de folhas de jornal. Estes são alguns dos itens reciclados encontrados na decoração dos 58 ambientes da mostra Morar Mais por Menos, que começa neste sábado (17), em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Além da sustentabilidade, os projetos dos 95 profissionais participantes se enquadram nos conceitos “chique que cabe no bolso”, tecnologia, inovação e brasilidade, priorizando produtos regionais.

Confira detalhes de 15 espaços, como Sala de Cinema da Estilista, Sala de Jantar, Quarto da Filha Estudante de Moda e Quarto do Casal.

Sala de Cinema da Estilista – idealizada por Samira Ader e Andréa Medeiros, conta com bancos com assento de bicicleta, sofá jeans, mesa com tampos de rolos de filmes, tapete de retalhos e parede acústica com papelão cortado em anéis.

Sala de Jantar – projetada por Mauricio Bomfim, é moderna, clean e sofisticada. Foi criada em homenagem ao jogador Richarlyson. Um painel feito de engradado de motores destaca o compromisso com a sustentabilidade.

Sala de Almoço – idealizada por Glória Gomide e Isabella Aguiar, investe no conceito de sustentabilidade. Uma banheira antiga foi transformada em sofá. Os espelhos são sobras de recortes. A madeira da mesa é de demolição e a iluminação do ambiente é de LED.

Ambiente Estar Multiuso – projetado por Alex Meneses e Christiana Gontijo, conta com cores neutras e escuras para criar aconchego e sofisticação. Madeira ecológica tratada está presente nas estantes. Os adornos são feitos com materiais reciclados.

Quarto da Filha estudante de moda – assinado por Renata Afonso e Rosane Guedes, aposta em materiais reutilizados, como fundos de garrafas pet, lona de caminhão e tubos de papelão utilizados para embalagem de tecido.

Ambiente Banho do Casal/Espaço Bel Lar – assinado por Maristela Broilo, usa materiais tecnológicos e ecológicos. Porcelanatos substituem o limestone e a madeira. Pastilhas de vidro reciclado e madeira de demolição proporcionam aconchego. Completando o ambiente, iluminação em LED e artesanato revisado.

Quarto do Casal – nele, materiais recicláveis como garrafas pet se tornam uma luminária, folhas de jornal são transformadas em uma escultura moderna e MDF cru dá vida a um mobiliário decorativo. O projeto é assinado por Claudia Martins, Jackeline Aguiar, Mara Fernandes e Vanessa Barbosa.

Quarto do Ciclista – no projeto de Rousani Pereira, houve preocupação com a sustentabilidade e a criatividade ao usar piso de madeira, iluminação de baixo consumo, móveis fabricados com comprometimento socioambiental, tapete de tiras de couro, peças de sucata como utilitários e escultura de artista mineiro.

Ambiente Escritório da Casa – assinado por Natália Botelho e Paola Corteletti, traz um painel feito com rolos de papel higiênico que enfeita a parede.

Ambiente Estar do Restaurante – de Fátima da Matta, o projeto une sofisticação e sustentabilidade. Entre os itens decorativos, estão tecidos de linho e fibra de algodão, bancada de MDF preta, garrafas coloridas reutilizadas sobrepostas em cubos de vidro iluminados por LED.

Lavanderia – assinado por Élian Pérsia e Gabriela Hoepers, o projeto faz uso de materiais simples, como compensado cru e uma luminária artesanal. Mesmo assim, não perde a sofisticação por meio das pastilhas e dos demais objetos.

Sala de Leitura – de Fernanda Ferreira, a sala tem lâmpadas LED e tecidos de fibras naturais reforçam o caráter sustentável da mostra. Atelier da Casa – assinado por Dulciele Sales, conta com parede revestida de renda, pufe artesanal feito com flores de feltro e mesa de MDF pintado.

Sala de Relaxamento – traz peças exclusivas, criadas com material reciclado, que alertam para sustentabilidade, inclusão social e brasilidade. Cores calmas, madeira, pedra, água, argila e linho se completam criando a atmosfera desejada. O projeto é de Alessandra Nicácio, Lu Abreu e Mariângela Costa.

Biblioteca do Futuro – de Paola Camargo, o projeto mescla tecnologia com sustentabilidade. O foco são duas TVs pelas quais é acessada a biblioteca do IBook. O visitante escolhe o livro pelo iPad, evitando gastos com papel. Entre os itens decorativos estão móvel de madeira sustentável, poltronas confortáveis, mesinhas em fibra de vidro, mesa em madeira de demolição, cortina de linho e carpete antialérgico, que não propaga chamas.

Fonte: Terra

Marketing: O papel social das marcas em crise

Setembro 23, 2011 by  
Filed under Notícias

Ganhou as manchetes, durante a segunda quinzena de agosto, a notícia de que trabalhadores em regime de escravidão foram encontrados costurando roupas para a marca Zara. Isso nos faz refletir sobre a repercussão que essa informação teria caso a grife em questão não tivesse o conhecimento e o prestígio que essa marca tem entre os consumidores. Se em vez de Zara, a nome fosse de uma pequena confecção, ficariam todos estarrecidos e o assunto estaria sendo discutido na mesma magnitude?

Provavelmente, não. Histórias envolvendo imigrantes ilegais vindos da Bolívia e Peru, e, até mesmo de cidadãos brasileiros sendo mantidos em regime de escravidão ou semiescravidão – há algum tempo, são denunciadas por ONGs e foram alvo de investigações das Polícias Civil e Federal. No entanto, quando uma grande marca é envolvida, a notícia ganha a relevância que deveria ter tido no passado.

Temos a tendência de relegar a um submundo, que julgamos não fazermos parte, histórias escabrosas que não nos afetam. E somente quando essas histórias nos atingem num nível pessoal, nesse caso com grifes que usamos e admiramos, nos sentimos impelidos a fazer alguma coisa a respeito, mesmo que seja para mostrar a indignação por meio de comentários nas redes sociais.

Foi assim também com a Nike, no início dos anos 2000, em que foram encontrados tênis da marca sendo feitos por crianças no Sudeste Asiático. Nesse caso, a opinião pública mundial se mobilizou para debater a situação em profundidade.  Até mesmo as ações da companhia perderam valor na bolsa de valores americana e a empresa prometeu aumentar o controle sobre os seus subcontratados e da mesma forma nos subcontratados de seus subcontratados.

Esse poder de repercussão que grandes marcas possuem pode ser visto como uma das principais responsabilidades sociais delas e propõe novos desafios aos seus executivos. A gestão das marcas deve até influenciar e ajudar a decidir assuntos que antes estavam muito longe de sua área de atuação, como a definição de fornecedores.

Essa perspectiva é muito positiva e deixa cada vez mais claro que a comunicação das empresas necessita se pautar por valores morais, éticos e responsáveis, valores esses que devem estar atrelados à missão e visão das organizações. É uma função social que as companhias precisam assumir perante a sociedade. Uma marca com esses valores pode, inclusive, em vez de gerenciar a crise a posteriori, levantar e discutir pontos que ainda não conseguiram a correta visibilidade da sociedade e liderar o caminho para que a indústria a qual faz parte possa ser mais justa com as pessoas, as comunidades e o meio ambiente.

Há alguns exemplos para isso. Hoje sabemos contar calorias em função da mobilização da indústria alimentícia. Aprendemos também pelas repercussões e publicidade dessa mesma indústria sobre a importância do consumo de fibras, os efeitos do colesterol e a evitar gorduras trans. Tivemos um pouco mais de conhecimento com o episódio da Nike a respeito da exploração e ambiente de trabalho de países cujos nomes não sabíamos antes do escândalo dos anos 2000. E ainda com a indústria de cosméticos, sobre a exploração do óleo de palma nas florestas africanas.

O papel das redes sociais se faz muito presente nesses assuntos. Afinal, se julgamos que elas pouco têm a fazer para diminuir a corrupção no governo, elas talvez causem estragos enormes na saúde das marcas. Nesse caso, um retweet ou um compartilhamento no Facebook começará, quem sabe, a mudar a nossa percepção de algumas marcas antes imaculadas.

Os executivos das principais empresas globais e brasileiras estão prontos para esses novos papéis que eles devem desempenhar? Eles estão aptos a discutir e abordar assuntos relevantes com os seus consumidores e a sociedade, em vez de focar nos benefícios de seus produtos? E as companhias sentem-se preparadas para que as áreas de comunicação assumam um papel ainda mais estratégico dentro das organizações, que podem inclusive conter a seleção de fornecedores? Se as respostas às perguntas acima forem negativas para a sua empresa, fica aqui o alerta: os consumidores já estão prontos!

Fonte: Mundo do Marketing

Inovação: 6 tecnologias de ficção científica que viraram realidade

Setembro 22, 2011 by  
Filed under Notícias

De Júlio Verne a Star Trek

A lista de tecnologias que apareceram primeiro em obras de ficção e, depois, viraram realidade é longa. Ela vai desde as criações do escritor francês Júlio Verne – como o submarino e a viagem à Lua – até o comunicador portátil da série de filmes Star Trek, que antecipou o telefone celular muitos anos antes de ele existir realmente. Veja, nas próximas páginas, outras seis realizações recentes do mundo da tecnologia que já haviam sido exibidas antes em filmes futuristas.

O carro que se dirige sozinho

Uma presença recorrente nos filmes de ficção é o carro que se dirige sozinho. O super-herói Batman, por exemplo, em mais de uma ocasião chamou seu Batmóvel usando algum tipo de controle remoto. No filme Eu, Robô, de 2004, o detetive Del Spooner (interpretado pelo ator Will Smith) anda num carro da Audi (foto ao lado) com controle robótico, que ele desativa quando precisa assumir o volante manualmente.

Na última década, veículos robôs começaram a ser usados em uma variedade de aplicações especiais. Os dois mais famosos talvez sejam os gêmeos Spirit e Oportunity, que a NASA enviou a Marte em 2003 para explorar o planeta. E há uma enorme quantidade de veículos robóticos experimentais – incluindo um do Google – em testes.

Mas o consumidor também começa a se beneficiar dessa tecnologia. No salão do automóvel de Frankfurt (IAA 2011), a empresa francesa Valeo demonstrou seu sistema Park4U Remote. Ele permite que o motorista saia do carro e, usando um iPhone, mande-o estacionar sozinho numa vaga apertada.

O relógio do Dick Tracy

Aficionados de histórias em quadrinhos conhecem bem o relógio de Dick Tracy, o detetive criado em 1931 pelo cartunista Chester Gould. Tracy pressionava um botão no relógio e podia conversar, à distância, com seus colegas policiais. O relógio apareceu nos quadrinhos na década de 40, quando os equipamentos eletrônicos (construídos com válvulas termiônicas, em vez de chips) eram enormes e consumiam muita energia para funcionar.

Foi preciso esperar mais de meio século até a visão de Gould virar realidade. O primeiro celular de pulso foi apresentado em 1999 pela Samsung. Desde então, apareceram modelos de vários outros fabricantes. A LG chegou a lançar no Brasil, em 2009, seu modelo GD910. Nenhum desses celulares teve grande sucesso até hoje. Mas é possível que isso ainda venha a acontecer. As forças armadas americanas, por exemplo, têm projetos de smartphones de pulso para uso militar. São relógios Dick Tracy muito anabolizados.

James Bond e o carro voador

No filme 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro, de 1974, o vilão Scaramanga foge de James Bond num automóvel AMC Matador. Scaramanga entra com o carro num celeiro e, lá, acopla asas e uma turbina a ele. Ao sair, ele decola levando uma atônita “Bond girl” no porta-malas. Presença constante nos filmes há mais de meio século, o carro voador ainda esbarra em dificuldades práticas para se tornar comercialmente viável. Mas isso não significa que ele não exista.

A empresa americana Terrafugia, por exemplo, já aceita reservas para seu carro voador Transition. Ele vem sendo testado em voo desde 2006 e poderá começar a ser entregue em 2012. Mas o Transition é, de certa forma, o oposto do Matador de Scaramanga. Ele é basicamente um avião que pode ter as asas dobradas para rodar numa estrada comum. Não há a intenção de que seja usado extensamente como carro. Mas as asas dobráveis podem ser interessantes para que o dono possa, por exemplo, guardá-lo na garagem de casa em vez de alugar um hangar no aeroporto.

Rosie, a empregada dos Jetsons

Iniciada em 1962, a série animada Os Jetsons, da produtora Hanna-Barbera, fez enorme sucesso na TV em muitos países, incluindo o Brasil. A família futurista que protagonizava os desenhos animados incluía uma peculiar empregada robô, a Rosie. Ela se deslocava pela casa com rapidez sobre um único pé com rodinhas. Com mania de limpeza, ela reclamava quando outros membros da família faziam bagunça.

Ainda não há robôs como a Rosie nas lojas, é claro. Mas já existem vários robôs domésticos voltados para tarefas específicas. Dois exemplos são os cortadores de grama Automower, da empresa sueca Husqvarna; e os aspiradores de pó robóticos produzidos por várias empresas (a primeira foi a também sueca Electrolux, com seu modelo Trilobite, lançado na Europa em 2001).

São máquinas capazes de andar por uma área delimitada realizando seu trabalho de forma autônoma. Alguém pode acionar os robôs ao sair de casa de manhã de modo que, quando voltar do trabalho, encontre a grama aparada e o chão livre de poeira. Mas o formato atual pouco lembra o da disciplinada Rosie. Diferentemente dos aspiradores-robôs, a empregada dos Jetsons precisava carregar um aspirador de pó na mão, como fazem os humanos, para realizar a limpeza.

A interface de Minority Report

Sucesso nos cinemas em 2002, o filme Minority Report mostrava uma forma intrigante de interação entre humanos e máquinas. Numa das cenas, o capitão John Anderton, interpretado pelo ator Tom Cruise, controla um computador movimentando as mãos no ar, enquanto informações desfilam à sua frente numa espécie de display holográfico. A cena foi assunto de muitas conversas entre o público mais ligado em tecnologia.

Oito anos depois, uma versão nada futurista da interface de Minority Report se materializou na forma do sensor para jogos Xbox Kinect, da Microsoft. Com um conjunto de detectores de posição e movimento, ele tornou trivial agitar as mãos para interagir com uma máquina. Neste ano, a Microsoft liberou um kit que vai permitir a criação de aplicativos para o uso do Kinect também em PCs com o sistema Windows. E hackers já criaram soluções para usá-lo em robôs, implementando uma forma barata de visão robótica.

Recentemente, a Samsung recorreu ao cinema para tentar desqualificar as acusações da Apple de que a empresa coreana teria plagiado suas inovações no iPad. Advogados da Samsung anexaram, à sua defesa apresentada a um tribunal alemão, imagens do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, filmado em 1968 pelo cineasta Stanley Kubrick e exibido no ano seguinte.

No longa, dois astronautas comem enquanto utilizam pranchetas digitais muito parecidas com os tablets atuais. Os dispositivos exibidos no filme possuem formato retangular, tela que ocupa a maior parte do espaço frontal, molduras estreitas, superfície traseira plana e pouca espessura, como os tablets atuais. Para a Samsung, isso comprovaria que a Apple não é a criadora do formato. Ao menos no primeiro julgamento, a empresa coreana não conseguiu convencer a justiça alemã. Mas o fato serviu para chamar atenção para a presença do tablet no filme.

Fonte: Exame

Inovação: Google compra 1.000 patentes da IBM

Setembro 22, 2011 by  
Filed under Notícias

A empresa está buscando fortalecer o portfólio de patentes para enfrentar disputas judiciais.

A Google comprou 1.000 patentes da IBM como parte do fortalecimento do portfólio da empresa para futuras disputas de patentes, de acordo com dados do Escritório de Marcas e Patentes dos EUA.

Porta-voz do Google, Jim Poser confirmou a transferência, reportada pelo blog SEObytheSea.com, mas não informou o valor. Em julho, a empresa já tinha comprado mais de 1.000 patentes da IBM. Recentemente, transferiu parte delas para a fabricante de smartphones HTC, para ajudar a companhia em um processo da Apple.

A Google está interessada em patentes já há algum tempo, o que, depois que a Nortel Nteworks rejeitou a oferta da empresa, levou a gigante comprar a Motorola Mobility por cerca de US$ 12,5 bilhões.

O universo da tecnologia recentemente assiste a uma explosão de disputas por patentes, geralmente envolvendo as de softwares, o que ameaça sufocar a inovação, disse o vice-presidente sênior da Google e conselheiro geral, Kent Walker, em uma postagem no blog da empresa em abril.

“Mas como as coisas estão hoje, uma das melhores defesas contra este tipo de disputa é (ironicamente) de ter um portfólio de patentes formidável, pois isso ajuda a manter a sua liberdade de desenvolver novos produtos e serviços”, acrescentou Walker.

A aquisição das patentes de mobilidade da Motorola foi um elemento-chave para que a Google começasse a negociar com a empresa no início de julho. Mas a Motorola afirmou para a Google que poderia ser um problema para o setor de mobilidade da empresa continuar como uma entidade autônoma, se vendesse uma grande parte da sua carteira de patentes, de acordo com um documento da Motorola para a Securities and Exchange Commission dos EUA na última terça-feira (13/09).

Assim como as patentes da transação anterior entre a Google e a IBM, a quantidade de invenções cobertas no novo conjunto é bastante amplo, incluindo desktops e servidores de hardware, segurança de computadores, processos de banco de dados, projetos de circuitos, sistemas de banco de dados paralelo e arquitetura, autenticação do usuário, testes de cartão de crédito/smartcard, e muito mais, de acordo com o SEObytheSea.com.

Fonte: IDG Now

Marketing: Saiba quais os cursos com maior empregabilidade em Portugal

Setembro 22, 2011 by  
Filed under Notícias

Os cursos com menor número de desempregados são os Serviços de Segurança (1%) – ciências militares, a protecção civil e a segurança no trabalho – Saúde, Informática e ainda a Matemática e a Estatística (2%).

Em situação oposta no ‘ranking’ – na lista dos cursos com maior percentagem de desempregados estão as licenciaturas nos sectores das Ciências Empresariais, Ciências Sociais e de comportamento, assim como, os cursos de formação de Professores.

Mais importante que as áreas, na hora da escolha é importante olhar para os cursos em particular. Poderá consultar a empregabilidade dos cursos de ensino superior no relatório disponível no portal do Gabinete de Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais (GPEARI) do ministério da Educação e Ciência (www.gpeari.mctes.pt).

Mas os candidatos continuam a ignorar a empregabilidade na hora da escolha dos cursos. A área de Ciências Sociais, Comércio e Direito foi a preferida pelos alunos no concurso de acesso ao ensino superior deste ano, com mais de 12 mil colocações, justamente uma das áreas com menor empregabilidade. A área de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção foi a segunda nas preferências dos alunos, com mais de nove mil colocações, seguindo-se Saúde, com cerca de 7.500 entradas.

Das áreas principais de classificação dos cursos, a Agricultura foi a menos procurada, registando-se apenas 706 entradas, com cerca de 500 vagas a sobrar para a segunda fase.

Fonte: Económico

« Página anteriorPágina seguinte »