Marketing: Não há crise nas viagens de negócios

Setembro 21, 2011 by  
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As viagens de negócios aumentaram ligeiramente na primeira metade deste ano, em Portugal, face ao mesmo período do ano passado.

«Ao contrário do que acontece no mercado do lazer, que regista uma queda, nas empresas continua-se a viajar. Em 2009, ano de crise, houve uma quebra das viagens de negócios, em 2010 uma recuperação, e este ano há um ligeiro aumento ou uma estagnação», disse à Lusa Frederic Frere, do grupo português TravelStore, especializado na gestão de viagens profissionais (business travel) e na organização de eventos corporativos.

«Há uma atitude mais guerreira das empresas em se internacionalizarem porque sabem que no mercado interno vão ter grandes dificuldades», adiantou aquele responsável.

Brasil e Angola são os mercados mais procurados pelos homens de negócios, seguidos pela China e outros países europeus.

Frederic Frere admite que, actualmente, a Travelstore – que está associada à American Express – tenha uma quota de mercado em Portugal de 10,5%.

«Com base na análise do nosso departamento de market research, em 2008 tínhamos uma quota de mercado de 5,93% e no ano seguinte de 6,15%. Neste momento estimamos que a Travelstore-American Express detenha uma quota de mercado superior a 10,5%, reforçando a nossa liderança no segmento das viagens de negócio».

Este ano, a Travelstore registou um crescimento de 48% nas vendas totais, face ao volume do ano anterior, um resultado que a empresa diz refletir a «entrada» da empresa em Angola, onde abriu escritórios em meados do ano passado e que está já a registar «um franco desenvolvimento».

Expurgando esses resultados de Angola desta análise, em Portugal o crescimento nas vendas totais da Travelstore é de 26%, em resultado de um aumento da carteira de clientes e de uma maior receita média por cliente.

«Julho foi um mês normal, ou o melhor mês de vendas desde a criação da Travelstore, o que pode indicar que as empresas não fecharam durante esse mês, ao contrário do habitual».

Mas, apesar do aumento de 26% das vendas totais, o número de transacções da Travelstore só aumentou de cerca de 3%, o que traduz uma subida do valor médio das transacções de cerca de 22%, que se regista principalmente no número de voos para fora da Europa.

Em tempos de crise, embora as empresas não viagem menos, procuram preços mais baratos: «As empresas reservam cada vez mais as viagens mais cedo, planeando as viagens com antecedência de forma a poderem beneficiar de tarifas mais baixas».

Os dados da Travelstore mostram que, em 2010, as empresas compravam a viagem em média 16 dias antes da partida e este ano a média passou para 18 dias antes, uma alteração significativa tendo em conta que o contexto das viagens profissionais obriga geralmente a uma flexibilidade maior do que nas viagens particulares.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Nova e Católica entre os melhores do mundo

Setembro 21, 2011 by  
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Nova oferece em Portugal o segundo melhor mestrado em Gestão a nível mundial, segundo o ranking do Financial Times.

Um salário anual de 43 mil euros logo à saída do mestrado e ofertas de trabalho nas melhores empresas do mundo. A elevada empregabilidade com colocações em diversos países e uma forte experiência internacional são dois dos factores que garantiram a classificação de segundo melhor do mundo ao Mestrado em Gestão Internacional (‘Master in Internacional Management’ – MIM) no ‘ranking’ do Financial Times, que é divulgado hoje. Um programa pré-experiência profissional, leccionado numa rede das melhores escolas de negócios, que pode ser frequentado em Portugal pela Nova School of Business and Economics (SBE).

A ligação às empresas está no ADN deste ‘master’ que resulta de uma parceria das ‘business schools’ com cerca de 60 multinacionais onde se incluem gigantes mundiais de vários sectores como a Adidas e a BCG. Em Portugal, as empresas associadas ao programa são a EDP e o Millennium bcp.

Esta interacção constante com as empresas dá a este mestrado muito boas perspectivas de entrada no mercado de emprego. “As grandes empresas reconhecem nos alunos qualidades que querem ver presentes nos seus quadros, funcionando o mestrado também como uma ponte entre o mundo académico e o profissional”, sublinha Henrique Lopes, presidente do Lisbon CEMS Club.

E não faltam bom exemplos de inserção profissional. Lisa Tan trabalha como “Business Development Analyst” na Groupon, em Espanha. Depois de ter frequentado o MIM sente que “é possível ter uma carreira verdadeiramente internacional ” e hoje em dia diz “sim a novos desafios, mesmo que isso implique mudar de país”.

Este é um mestrado com exposição internacional garantida. Os alunos têm de frequentar um dos semestres numa escola noutro país da rede , que inclui nomes prestigiados como a London School of Economics, a HEC Paris, a italiana Bocconi e a espanhola ESADE, e um estágio numa empresa de um terceiro país.

A internacionalização é garantida também em termos de mercado de trabalho. Quatro em cada dez diplomados consegue um emprego num outro país, sublinha Ferreira Machado, director da Nova SBE. Esta internacionalização garante “diversidade cultural em sala ímpar e uma exposição internacional dos alunos incomparável com outro programa. Consequentemente, o ‘Masters in International Management’ destaca-se sistematicamente no ‘ranking’ do Financial Times em termos da colocação internacional dos alunos e da média salarial três anos após a conclusão do programa”, acrescenta Ferreira Machado.

Católica é a quarta escola a conseguir melhor inserção no mercado de trabalho

O mestrado da Católica Lisbon estreia-se neste ‘ranking’ na 65ª posição mas consegue o 4º lugar na ordenação das escolas que garantem uma fácil entrada no mercado de trabalho. Com esta distinção a Católica garante a presença em três ‘rankings’ do FT (já estava nas listas dos melhores em termos globais e na formação de executivos).

Em apenas dois anos, Portugal marcou pontos e passou a estar presente nos ‘rankings’ internacionais das escolas de gestão. Este ano, a Nova garante presença através do MIM e também colocando o seu mestrado em Gestão no lugar 61.

O ‘ranking’ do FT que será divulgado hoje revela que os cinco melhores do mundo estão no velho continente e três deles são escolas francesas. A Índia consegue a sexta posição numa lista liderada por uma escola suíça, a Universidade de St. Gallen.

Fonte: Económico

Marketing: Facebook e Twitter juntam-se, vai ser possível actualizar as contas de uma só vez

Setembro 21, 2011 by  
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O Google + que se cuide: Facebook e Twitter vão juntar forças para matar a nova rede social à nascença. A partir de agora vai ser possível actualizar o Twitter e o Facebook ao mesmo tempo, bastando publicar uma vez numa das redes, segundo avança a PC Magazine.

Até agora, este tipo de ligação entre as duas plataformas só era possível para as páginas oficiais.A parceria marca uma viragem para o Facebook, que sempre dificultou muito a ligação com o Twitter.

O utilizador só tem de ir a facebook.com/twitter e ligar a página do perfil à conta de Twitter. A parceria é mais vantajosa para esta rede, que tem apenas 100 milhões de utilizadores activos, contra os 750 milhões do Facebook.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Dicas para ir trabalhar para o estrangeiro

Setembro 20, 2011 by  
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Alemanha e Brasil vão recrutar mais portugueses. Conheça as melhores dicas sobre como e para onde ir trabalhar lá fora.

Os países onde apostar no futuro são “claramente o Brasil e a Alemanha”, defende José Bancaleiro, managing partner da Stanton Chase. Para ir trabalhar nesses países, há que preparar-se bem em Portugal.

O primeiro passo é “decidir para que regiões se quer e não quer ir trabalhar.” Com o destino definido, é tempo de “fazer um plano de ataque aos mercados desejados que passa essencialmente por dois grandes itinerários: colocar o CV e trabalhar permanentemente os grandes sites internacionais de recrutamento ou as grandes empresas internacionais de ‘head hunting’; e verificar a rede de contactos que podem ajudar nessa geografia e pouco a pouco ir fazendo esse ‘network’ crescer”.

As boas competências técnicas, a humildade, a dedicação, a facilidade nas línguas e o bom relacionamento intercultural” são as qualidades dos portugueses mais apreciadas.

Os mercados internacionais procuram “todo o tipo de cargos em todos os tipos de sectores (da indústria aos serviços), mas essencialmente pessoas que reúnam competências em área de especialização que existe escassez nesses mercados”. explica José Bancaleiro. “Neste tipo de recrutamento o conhecimento de línguas e boas competências ao nível da interculturalidade são um ‘plus’ muito importante”, acrescenta.

A melhor forma de procurar emprego depende do cargo que se busca. “Profissionais de funções técnicas de nível intermédio (Ex: desenvolvimento de software) habitualmente são recrutados através dos grandes sites internacionais de recrutamento ou de empresas internacionais”, diz Bancaleiro. Já os “profissionais com carreira consolidada, com experiências especializadas em determinados sectores e com experiência de gestão e de liderança de equipas são habitualmente recrutados por empresas de ‘executive search'”, aponta.

O ‘managing partner’ da Stanton Chase, empresa de ‘head hunting’ de quadros, diz que “felizmente existem muitos países que não estão em crise e, ainda por cima, esses países acreditam verdadeiramente que as pessoas são decisivas no sucesso de qualquer projecto, pelo que estão muito interessados em receber os melhores portugueses”.

Esses países têm sido “Angola (profissionais de todos os níveis), Moçambique (profissionais de todos os níveis), Brasil (essencialmente técnicos e quadros especializados) e Alemanha (essencialmente técnicos)”. Há ainda “a Espanha, que foi o maior recrutador no passado, [mas que] está neste momento “muito parada”, avisa José Bancaleiro.

Alemanha
Os cidadãos da União Europeia não precisam de licença de trabalho para trabalhar na Alemanha, excepção feita à Bulgária e Roménia. A economia alemã está já a sair da crise, em relativa boa saúde, com um crescimento de 3,6% do PIB registado em 2010. A procura de emprego pode também ser feita através do site da embaixada da Alemanha em Lisboa.

Fonte: Económico

Marketing: Renováveis representam 50% da electricidade consumida em Portugal

Setembro 20, 2011 by  
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A produção, no entanto, tem estado a cair, em parte devido à componente hídrica.

No final de Agosto a electricidade de origem renovável representava 50% da electricidade consumida em Portugal sendo que a PRE-REN (Produção em Regime Especial Renovável), de onde se exclui as grandes centrais hidroeléctricas, representava 25,3%. Os dados foram fornecidos por António Sá da Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), que afirma ser “natural que até final do ano este valor suba ligeiramente”.

O responsável acredita que o aumento da produção de energias através de fontes renováveis trará “uma poupança nas importações de combustíveis fósseis, carvão e gás natural, usados na produção de electricidade e que este ano deverá rondar mil milhões de euros”.

De acordo com os dados da Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE) relativos a Junho, o total da potência renovável instalada atingiu os 9.688 MW no final desse mês. O maior aumento de potência, diz a entidade, verificou-se na potência instalada eólica, fotovoltaica e de biogás. Isto face a Maio.

No entanto, a produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energia renováveis desceu 19% no 1º semestre de 2011, face a igual período de 2010. Um decréscimo que foi “fortemente” influenciado o comportamento da sua componente hídrica. Já relativamente à produção eólica nos primeiros seis meses do ano, desceu 6% relativamente a igual período do ano anterior.

A produção a partir de biomassa, por seu turno, regista uma subida de 12% no 1º semestre face ao período homólogo de 2010.

Sá da Costa vê Portugal como um exemplo e garante que o país, “ao investir em tecnologias maduras, como é o caso da electricidade hídrica e eólica, fez a opção correcta pois conseguiu tirar partido do desenvolvimento feito noutros países, em especial no sector eólico”. O presidente da APREN afirma que esta opção “é suportada pelo facto de não termos dimensão nem economia que possa custear o desenvolvimento de tecnologias novas, mas temos recurso e capacidade técnica para implementar tecnologias maduras, uma vez que elas se encontrem num estado de desenvolvimento aceitável”.

Microgeração com 6,8MW disponiveis
Em Agosto estavam ainda disponíveis 6,8 MW dos 29,6 MW para microgeração previstos para 2011, o que que poderá representar cerca de 1.800 instalações e um mercado potencial de perto de três milhões de euros até ao esgotamento da potência ou até fim de Outubro. Apesar da boa notícia, continua a dúvida se haverá uma revisão significativa aos valores das quotas e tarifas para o ano de 2012, pelo que há uma maior necessidade de que todas as instalações contratualizadas em 2011, estejam concluídas até 31 de Dezembro do corrente ano de forma a assegurar a tarifa actual de 380 euros por/MWh.

Parques
Até ao final de Junho havia 213 parques e 2 161 aerogeradores em Portugal continental . 36% da potência instalada situa-se em parques com potência igual ou inferior a 25 MW.

Produção
A produção, em 2010, situou-se nas 2.476 horas equivalentes por MW, um valor, de acordo com a DGGE, superior ao registado para 2009.

Fonte: Económico

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