Inovação: 4 técnicas para fazer a equipe ter mais (e melhores) ideias

Maio 8, 2013 by  
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Criatividade e inovação têm sido dois pré-requisitos fundamentais para a sobrevivência de empresas no cenário atual. No entanto, nem todo o dia é dia de grandes ideias e inspirações.

Algumas técnicas podem ser alternativas rápidas, práticas e baratas para extrair o melhor da capacidade criativa das equipes. “São poucas organizações que usam de fato essas técnicas e isso ajuda a organizar a geração de ideias”, diz Valter Pieracciani, sócio director da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, especialista em inovação.

Professor do Innovation Belt – curso para certificação na área de gestão da inovação-, Pieracciani conta quais são quatro técnicas que ele ensina aos seus alunos para desenvolver o potencial criativo de suas equipes.

1 Seis chapéus

Uma das práticas que mais impressiona os alunos do Ibelt é a técnica dos “Seis chapéus”. “Os gestores gostam muito dessa prática especialmente pela eficácia dela nas quatro direções da inovação [produtos, processo, gestão e inovação do modelo de negócios]”, diz Pieracciani.

Criada por Edward de Bono, a técnica ajuda a desenvolver o chamado “pensamento paralelo”. Todos os envolvidos no processo são convidados a vestir os seis chapéus da criatividade em uma sequência lógica.

Primeiramente, vestem o branco, que avalia os dados e fatos da solução que precisa ser criada. Na sequência, o vermelho serve para lembrar das circunstâncias emocionais que envolverão a criação.

O chapéu preto é convidado para lembrar dos pontos negativos e obstáculos que podem ser enfrentados durante o percurso. O pessimismo é sobreposto pela luminosidade do chapéu amarelo, que deve sinalizar as oportunidades e os indicativos de prosperidade.

Por fim, o verde aponta para as possibilidades de expansão das ideias originais e o azul indica o planejamento tático da operação. “Todos deverão vestir todos os chapéus para pensarem juntos de forma mais completa”, afirma.

2 World Café

O método World Café prevê diálogos colaborativos para compartilhamento do conhecimento e, assim, descobrir novas saídas para problemas da empresa.

Criada por Juanita Brown, a técnica preconiza uma espécie de “polinização cruzada”. Os funcionários são colocados em diversas mesas para debater temas relevantes para a empresa, como em um café.

De tempos em tempos, um dos componentes troca de mesa, de forma a compartilhar com os novos parceiros de café o que vinha sendo debatido pela sua mesa anterior. A cada nova rodada, o assunto ganha profundidade e abrangência.

3 Disney’s Storyboard

O storyboard de Walt Disney era o local em que todos os desenhos eram reunidos e reordenados, para criação de uma sequencia lógica bem sucedida. Dentro da empresa, ele terá exatamente a mesma função: tornar mais fácil o planejamento e edição do desenho animado – no caso, do produto final. “Essa é uma ferramenta clássica para criar espaços futuros”, afirma Pieracciani.

Sob o título de assunto, os envolvidos fixam lembretes com os problemas e questões a se resolver.

Em “propósito” vêm os motivos que levam a equipe a explorar o assunto e, por fim, sob o cabeçalho miscelânea estarão papeis com todas outras possíveis ideias que não se encaixam em nenhuma das duas categorias, mas são relevantes e devem ser lembradas.

Com ideias organizadas, a eficiência da estratégia é muito mais notável.

4 Mapa mental

O mapa mental talvez seja a mais simples das técnicas propostas pelo especialista. Mais conhecido por seu nome em inglês, o mindmap foi elaborado por Tony Buzan, autoridade mundial em aprendizagem e utilização da capacidade mental. Até hoje a ferramenta, que revolucionou sua época, funciona muito bem na organização de ideias.

A partir de um único centro, todas as ideias e informações relacionadas são espalhadas pela folha. A principal vantagem dos mapas mentais está na simplicidade de execução e aplicabilidade da estratégia – em qualquer aspecto, seja tarefa profissional, atividade pessoal ou de lazer, é possível irradiar ideias de um centro comum.

Fonte: Exame Abril

Marketing: Smartphones mais simples vão dominar o mercado em 2018

Maio 7, 2013 by  
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A bola da vez para o mercado de fabricantes de handsets é mesmo a categoria de smartphones de entrada, ou seja, de baixo custo (abaixo dos US$ 250).

Na previsão da ABI Research divulgada nesta segunda, 22, o abastecimento desses aparelhos deverá crescer de 259 milhões em 2013 para 788 milhões de unidades em 2018, quando representarão 46% do total do mercado. Os aparelhos de custo médio (até US$ 400) e alto (acima de US$ 400) deverão crescer de 635 milhões para 925 milhões no mesmo período

O estudo indica que esses smartphones de entrada são a chave para as operadoras aumentarem as receitas em dados, como já acontece no Brasil.

Ainda segundo a previsão, o crescimento no abastecimento do mercado será conduzido por devices com planos pré-pagos em mercados emergentes, migrando os consumidores que ainda não aderiram aos handsets inteligentes e ajudando a minimizar o impacto que o subsídio a smartphones traz na margem de lucro das empresas.

Ainda assim, os aparelhos de médio e alto custo continuarão a ser importantes para operadoras, diz a ABI, pois tendem a usar mais recursos das redes. A previsão é de que os smartphones premium se tornem “menos dependentes” da superioridade tecnológica, focando mais em valor e confiabilidade.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Como matar uma negociação no pós-vendas

Maio 7, 2013 by  
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Vamos imaginar a seguinte situação: você como um profissional em vendas está prospectando um cliente em potencial e é seu primeiro negócio com ele. Depois do negócio fechado seu cliente que é bem atendido pela área comercial precisa de detalhes de faturamento com o departamento administrativo da sua empresa, e é aí que você perde o cliente! Pois o cliente é mal atendido pela área administrativa, não recebe as informações necessárias ou não recebe a devida atenção.

Pronto! Todo um trabalho de venda está comprometido por um pós-venda mal feito.

É comum nas empresas de médio porte , que não possuem uma missão e visão bem definidas, um desencontro de interesses por parte dos departamentos das empresa, principalmente COMERCIAL X ADMINISTRATIVO. O comercial quer vender o produto, atender o cliente, resolver o problema dele. Já o administrativo, muitas vezes quer resolver seu problema, muitos profissionais alegam mexer só com o “papel” e que não tem a responsabilidade de dar atenção para os clientes.

Empresas com um perfil bem definido de atendimento ao cliente, pode muitas vezes fazer a diferença, entre fidelizar ou não este individuo. O foco no cliente é essencial para que empresa que estão se desenvolvendo no mercado se estabilizem e prosperem com equilíbrio.

Fonte: Administradores

Inovação: Apps de mensagens substituem o SMS

Maio 7, 2013 by  
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Até pouco tempo atrás, redes sociais e mensagens de texto (SMS) eram as ferramentas de interação favoritas dos usuários de celular. Mas, com o crescimento das vendas de smartphones no mundo, as duas formas de comunicação ganharam um inimigo em comum.

Ou melhor, centenas. Os aplicativos de mensagem como o WhatsApp fazem sozinhos – e na maior parte das vezes de graça – o que antes era exclusividade das operadoras de celular e das redes sociais.

Basta ter conexão com a internet no telefone para trocar mensagens com os amigos, compartilhar fotos, vídeos, textos e até fazer ligações.

Na Europa e na Ásia a adoção desses apps é tão alta que reduziu o lucro das operadoras com o serviço de SMS – um movimento que deve se espalhar pelo mundo.

Um relatório da consultoria Ovum estima que até 2016 as operadoras de telefonia móvel terão perdido US$ 54 bilhões em lucro com SMS globalmente.

À medida que esses aplicativos se tornam plataformas mais completas, começam a roubar usuários também do Facebook. Pesquisa do banco de investimento PiperJaffray com 5 mil adolescentes dos EUA mostrou que o interesse pela rede social caiu 10% em um ano.

Um dos motivos para o êxodo seria a busca por mais privacidade nos apps de mensagem, já que no Facebook os jovens são vigiados pelos pais.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Tecnologia deixa pão livre de mofo por 60 dias

Maio 6, 2013 by  
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O pão embolora em cerca de dez dias em condições normais. Isso porque muitos pães são vendidos em sacos plásticos. A água evapora e torna o ambiente úmido, o que favorece o crescimento de bactérias e fungos que causam o mofo. A técnica pode proteger outros alimentos e eliminar outras bactérias perigosas, como a salmonela.

O inventor do método, Don Stull, atualmente é CEO da empresa MicroZap, que leva o mesmo nome da tecnologia. Em entrevista a INFO, Stull dá detalhes do processo que pode mudar a indústria alimentícia no futuro.

Como é possível deixar um alimento sem mofo por tanto tempo? Usamos um emissor de micro-ondas metálico que foi desenvolvido para matar bactérias, como a da salmonela. Durante os experimentos nos alimentos, descobrimos que o método também conseguia matar em apenas 10 segundos os esporos que fazem o pão mofar.

Qual a diferença dessa máquina para um micro-ondas tradicional? A tecnologia é parecida, mas as diferenças são cruciais. A máquina da MicroZap garante uma frequência de micro-ondas homogênea a partir de múltiplas fontes, sem pontos quentes e frios dos micro-ondas residenciais. Usamos uma combinação de efeitos térmicos e não-térmicos para matar essas bactérias, sem cozinhar ou alterar a qualidade do alimento.

Como vocês descobriram que o pão ficaria sem mofo? Nós tratamos uma fatia de pão em nossos protótipos por 10 segundos. Depois disso monitoramos o crescimento de fungos. Após 60 dias, a contagem de fungos foi a mesma de um pedaço de pão fora da embalagem. O mais importante é que os consumidores não viram nenhuma mudança perceptível na qualidade.

Essa tecnologia pode ser aplicada em outros alimentos? É possível prevenir a Salmonela em manteiga de amendoim, em carne de peru e jalapenos frescos (uma tradição no Texas). Também acabamos com a salmonela em ovos, eliminamos o mofo e a salmonela em comidas de animais e a bactéria Escherichia coli em carne bovina e carne moída.

É possível prevenir a proliferação de bactérias em tecidos e objetos? Descobrimos que dá para eliminar bactérias de tecidos lençóis e toalhas para casa ou hospitais. Acreditamos que a técnica também ajuda a erradicar percevejos. Estamos negociando com uma grande companhia para levar a tecnologia para outros setores, além da indústria alimentícia.

O que é preciso para a tecnologia ser vendida para fabricantes de alimentos? Nós já tratamos vários alimentos para as empresas em nossas instalações. Trabalhamos para estabelecer uma aliança estratégica com uma fabricante para começar a produção. Temos conversado com várias empresas, mas ainda não fizemos nenhuma parceria. Estamos ansiosos para encontrar o parceiro certo e passar a tecnologia para as suas instalações ainda em 2013.

A tecnologia pode causar alguma mudança no gosto e na textura do pão? Fizemos uma experiência com consumidores e os resultados não mostraram nenhuma diferença perceptível na qualidade ou sabor entre o pão tratado pela MicroZap e o pão fresco, mesmo após um longo período. A diferença de umidade é perceptível ao longo dos 60 dias, mas os consumidores não notaram diferença no gosto.

Quais benefícios uma fabricante teria ao usar essa tecnologia no pão? Um fabricante teria um custo para adicionar o método da MicroZap em sua produção. Mas a economia viria com a diminuição do desperdício de alimentos, já que um pão sem conservantes e sem mofo teria vida útil maior nas prateleiras. Acredito que a melhor opção é eliminar esses aditivos e ter um produto natural com uma vida longa.

Fonte: Info Abril

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