Marketing: 415 milhões de turistas vão viajar entre maio e outubro

Julho 20, 2012 by  
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As perspetivas para o turismo para a época alta, entre Maio e Agosto, são favoráveis apesar da incerteza económica na Europa. Segundo o mais recente Barómetro Mundial do Turismo, realizado pela Organização Mundial do Turismo (OMT), no hemisfério Norte viajarão, este verão, 415 milhões de turistas.

Entre as regiões do Mundo com melhores resultados, segundo a OMT, estarão as que foram mais penalizadas por eventos que prejudicaram o turismo no ano passado. O Japão registou um aumento de 40% nas chegadas até Maio, a Tunísia congratula-se com mais 48% de turistas no mesmo período e o Egito está com um crescimento de 29% face aos primeiros cinco meses de 2011.

“É muito encorajador ver que a procura regressou a países como o Japão, o Egito e a Tunísia. São destinos tradicionais, sempre prontos para receber de volta milhões de turistas que, a cada ano, escolhem visitá-los “, disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.

Entre janeiro e abril de 2012, as chegadas de turistas internacionais atingiu 285 milhões em todo o mundo, ou seja, mais 15 milhões do que no mesmo período de 2011 (+5%). Ásia-Pacífico e África cresceram 8% no período, as américas cresceram 6% e a Europa 4%, consolidando o crescimento recorde de 2011, apesar da contínua instabilidade económica na zona euro.

O Índice de Confiança da OMT para o período maio-agosto melhorou, em comparação com períodos anteriores, principalmente entre os especialistas nas economias avançadas. As previsões da OMT apontam para que cerca de 415 milhões de turistas viajem entre maio e agosto, época alta na maioria dos principais mercados e destinos em todo o mundo e que, nos últimos anos, representaram 41% do total anual.

A ferramenta de “business intelligence” ForwardKeys, cujos dados de reservas aéreas foram incluidas pela primeira vez noBarómetro Mundial do Turismo, revela que estas são 5% superiores às do mesmo período do ano passado para a época alta. As reservas de voos na mesma região (+7%) são superiores às de voos entre as diferentes regiões (+4%). O transporte aéreo é um indicador importante, uma vez que o turismo representa cerca de metade do total das viagens internacionais total, segundo dados compilados pelos destinos da OMT.

A OMT espera, esntão, que o turismo internacional venha a crescer entre 3% e 4% este ano – um abrandamento ligeiro do crescimento, mas que permitirá atingir, este ano, o marco das mil milhões de chegadas de turistas em todo o mundo.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: As marcas não gostam só dos Likes

Julho 20, 2012 by  
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De acordo com um estudo realizado pela Ad Age, em parceria com o Citygroup, os marketeers que colocam anúnicos pagos no Facebook fazem-no mais para gerar notoriedade para a sua marca do que para angariar Likes e fãs.

Segundo o estudo, que incidiu sobre os subscritores da Ad Age, 45,9% dos inquiridos respondeu que o seu primeiro objectivo ao anunciar na rede social é o de dar a conhecer a marca e atrair a simpatia dos consumidores. O segundo principal motivo, apontado por 17,6% dos inquiridos, é o de gerar tráfego para o site da marca, enquanto ganhar fãs e Likes é o objectivo primário de 12,1% dos inquiridos.

Os resultados “são talvez surpreendentes, uma vez que acumular Likes tem sido a peça central de muitas das estratégias de marketing, ainda que a maior parte dos marketeers não tenha ideia se os Likes se traduzem num aumento das vendas”, sublinha a Ad Age.

Manter contacto com os consumidores (11,9%), aumentar as vendas (8,4%) e incrementar o comércio social (2%) são as restantes razões que levam os marketeers a colocar anúncios pagos no Facebook.

«Em 2011, as marcas gastaram muito tempo e energia a construir a sua base de fãs», afirma Debra Aho Williamson, analista da eMarketer, citada pela Ad Age. «Penso que estamos a assistir a uma evolução, pois as marcas agora tentam perceber o que fazer com esses fãs», conclui.

Fonte: Marketeer

Empreendedorismo: Já é mais fácil abrir um negócio. O que mudou

Julho 19, 2012 by  
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O Governo está a tentar simplificar a vida aos portugueses empreendedores. Desta forma criou um regime simplificado para abertura e alteração de determinados negócios. O plano chama-se Licenciamento Zero.

O novo projeto elimina as licenças, autorizações, vistorias e outras permissões necessárias à abertura e funcionamento de novos negócios. Por outro lado, a fiscalização é reforçada e os patrões têm de ser responsabilizar mais.

O Balcão do empreendedor
Este é o serviço que o vai guiar. Aqui encontra todas as regras para que o negócio possa abrir, informação de taxas a pagar e até a forma como são calculadas.
O balcão está disponível na Internet, no Portal da Empresa, ou nos balcões das Lojas da Empresa espalhadas por todo o país, bem como nos balcões dos municípios ou associações empresariais.

Aproveite o Licenciamento Zero
Até aqui, os proprietários tinham de obter um conjunto de licenças antes de iniciar atividade.
Com o Licenciamento Zero, em vez de ter de esperar pelas licenças, os proprietários precisam apenas de comunicar, através do Balcão do Empreendedor, a abertura ou modificação do seu negócio e declarar que se comprometem a cumprir toda a legislação.

Nesta comunicação deve ser incluída informação sobre ocupação de espaço público – toldos, estrados, vitrines, arcas de gelados ou até caixotes do lixo; o horário de funcionamento do estabelecimento; alterações de atividade – mudanças de nome ou de donos e o encerramento do estabelecimento. Assim que a comunicação for feita e as taxas forem pagas, o estabelecimento pode abrir sem mais demoras.

Cumpra as regras
Se por um lado o Licenciamento Zero facilita a vida dos empresários, obriga também a uma maior responsabilização pelo cumprimento das regras. Por isso faça tudo como deve ser e dê as informações necessárias ao Balcão do Empreendedor.
Caso contrário poderá ter de pagar coimas até 3.500 euros, se forem indivíduos e 25.000 euros, se forem empresas.

Se a infração for grave, as autoridades podem encerrar o estabelecimento ou proibir os proprietários de exercer essa actividade até um máximo de dois anos

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Por que as organizações não inovam ?

Julho 19, 2012 by  
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“Se eu tivesse perguntado às pessoas o que queriam, elas teriam respondido: cavalos mais rápidos“. Henry Ford.

Penso que se a administração é mesmo uma ciência, as organizações nada mais são do que experimentos. Inovar é experimentar algo novo, mudar processos, rotinas, produtos ou serviços. Quando pensamos em inovação, vem logo a ideia de mudança, novas práticas de gestão, um novo modelo de distribuição, criação de um novo produto, e até mesmo criar uma melhor maneira de atender o cliente. Os processos de inovação e de mudança estão interligados; o primeiro não acontece sem o segundo, pois se existir qualquer resistência à mudança, logo não haverá inovação.

Uma invenção pode gerar uma inovação? Sim, na medida que os resultados desta invenção sejam transformados em algo útil e prático para a sociedade. A invenção da linha de montagem na fabricação do primeiro automóvel Ford, foi uma ideia revolucionária, que gerou uma inovação de processo, e mudanças no estilo de administração, produção e marketing.

Inovação e empreendedorismo também estão interligados. Henry Ford, de estilo empreendedor, corajoso e determinado, foi capaz de jogar uma ideia velha fora e criar algo novo para o mercado, os motores movidos à eletricidade ou vapor, levantou recursos financeiros e desenvolveu seu carro modelo “T”, de uma só cor, único modelo, desde que fosse preto, e vendeu mais de 10 mil carros, nos períodos 1908 a 1909. Logo depois, em 1916, a Ford Motor Company produziu 585 mil automóveis.

Ford fracassou algumas vezes, mas não teve medo da mudança, e como ele mesmo dizia:” O fracasso é apenas uma maneira de começar de novo com mais inteligência”. A inovação de Ford provocou mudanças na cultura da sociedade daquela época, onde os automóveis eram vistos com uma certa curiosidade. Mudança significa dizer, fundamentalmente à uma transição que ocorre de um estado para outro. Os estágios do ciclo de vida das empresas (nascimento, crescimento, maturidade e declínio), exigem mudanças e inovações. A organização, na medida que se movimenta ganha estabilidade, e quando se acomoda, permanecendo muito tempo no estágio da maturidade pode perder o equilíbrio, virando uma empresa velha e cansada.

Tudo está mudando rapidamente, a empresa que não inova é uma receita para a morte. A própria estabilidade pode ser um perigo. Pense na decadência de empresas e de produtos que esperaram muito tempo para mergulhar na era digital, a exemplo da Kodak, e do Walkman da Sony.

Na maioria das organizações, os gestores são conservadores, e evitam maiores riscos, não sabendo eles, que a maior ameaça individual ao seu emprego, é o fato de permanecer em seu modelo de negócio de sucesso por mais de um ano. Proprietários e gestores de pequenas e médias empresas costumam dizer:” Em time que está ganhando não se mexe”. Bem pior do que mudar é se acomodar na zona de conforto e levar uma organização à falência.

Fonte: Administradores

Marketing: Nielsen, Investimento publicitário na Internet é o que mais cresce

Julho 19, 2012 by  
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A nível global o investimento publicitário aumentou 3,1% no primeiro trimestre, segundo o estudo realizado pela Nielsen, GlobalAdView Pulse.

O estudo releva que a nível global é a Internet o media que mais regista crescimento percentual: aumenta 12,1% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. O crescimento foi particularmente notável na Europa (12,1%), América Latina (31,8%) e África e Médio Oriente (35,2%). Portugal é incluído no estudo, através da MediaMonitor, contudo o estudo não monitoriza o meio Internet, não havendo portanto um ranking do comportamento deste meio no mercado nacional.

Rádio (+7,9%) e outdoor (6,4%) são os media que registam maiores subidas na comparação homóloga, seguido de cinema (+4,1%), jornais (-3,1%) e televisão (+2,8%). Apenas as revistas assinalam um desempenho negativo, caindo 1,4%.

A televisão mantém-se como o meio que cativa maior volume de publicidade, aumentando em todas as regiões analisadas o seu crescimento.

O desempenho dos media varia consoante as regiões. Em mercados mais maduros, como a América do Norte a imprensa como um todo regista descidas de investimento, já na América Latina tanto as revistas como os jornais assinalam crescimentos de 7,6% e 10,3%, respectivamente. E o mesmo sucede na região Ásia Pacífico, com as revistas a ver subir o investimento em 3,6% e os jornais 5,4%.

No outdoor todas as regiões assinalam subidas de investimento com a excepção da Europa, onde o meio sofreu uma quebra de 1,2%.

Fonte: Dinheiro Vivo

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