Empreendedorismo: Novos negócios criam quase metade do emprego anual em Portugal

Maio 10, 2013 by  
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As empresas jovens, com cinco ou menos anos, representam 35% do tecido empresarial português e criam quase metade do emprego gerado em cada ano, segundo um estudo da D&B divulgado na 2ª conferência Crescimento Empresarial, em Lisboa.

Relativo ao período 2007-2011, a que se reportam os últimos dados disponíveis, o estudo aponta para cerca de 476 mil empresas ativas no país e destaca 2011 como «o ano em que morreram mais empresas em Portugal», cita a Lusa.

Segundo o trabalho, entre 2007 e 2011 houve uma diminuição de 6,3% do número de empresas com atividade regular e um recuo de 9,1% do número de empregados.

Esse período correspondeu também a uma ligeira diminuição, de 3%, do número médio de empregados por empresa, mas com a manutenção do custo médio por empregado nas empresas.

Empresas não empregam menos, há é menos empresas

A este propósito, os autores do estudo apontam como mito a ideia de que o aumento do desemprego em Portugal resulta do emagrecimento dos quadros das empresas: «A diminuição do stock de empregos deve-se ao facto de o número de empresas ter diminuído. O número médio de empregos por empresa mantém-se estável», sustenta.

Segundo as conclusões do trabalho, até 2008 o número de empresas que criaram emprego e o número de empregos criados foi superior ao número de empregos destruídos, mas, a partir desse ano, esta tendência inverteu-se.

Dos empregos criados entre 2007 e 2011, 75% pertenciam ao setor dos serviços, indústrias transformadoras, construção e retalho, tendo o dos serviços sido «o que criou mais empregos líquidos» e a construção e as indústrias transformadoras os que «registaram os valores mais elevados de emprego líquido negativo».

Outro dos mitos desfeitos pela D&B é que as Pequenas e Médias Empresas (PME) são as grandes responsáveis pela criação de emprego.

Segundo destaca, «são as empresas jovens, normalmente também pequenas, que criam a maior fatia de novo emprego, ao serem responsáveis por 46% do emprego gerado em cada ano».

No total, as pequenas empresas constituem 98% do tecido empresarial português e criam 61% do emprego, sendo que as startups (empresas jovens e inovadoras, geralmente em processo de implementação) constituem 6,5% do tecido e criam, sozinhas, cerca de 18% do emprego gerado em cada ano.

«As empresas jovens são, normalmente, também pequenas e crescem mais depressa. No entanto, o que é o fator determinante para a criação de emprego não é a dimensão da empresa, mas a sua idade», conclui o estudo.

Zona Norte lidera criação de novas empresas

Do trabalho da D&B resulta ainda que, apesar do mito de que a zona de Lisboa é a grande responsável pela criação de novas empresas, o facto é que «a zona do Norte lidera em nascimento de empresas» no período 2007-2011, surgindo «pelo menos 3 pontos percentuais acima de Lisboa», com cerca de 36% do total.

Na apresentação do estudo feito por Teresa Cardoso de Menezes foi dado destaque a uma radiografia das startups portuguesas que concluiu que, de 2006 a 2011, nasceram uma média anual de 22 mil e 27 mil novos empreendedores.

Segundo a D&B, a empresa ativa mais antiga em Portugal nasceu em 1670 e existem atualmente seis empresas do século XVIII em atividade, sendo que 2001 foi o ano em que nasceram mais unidades empresariais no país.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Android ultrapassa iPad no mercado de tablets

Maio 10, 2013 by  
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Tablets com Android superaram o iPad da Apple em vendas no primeiro trimestre de 2013. É o que dizem dados recentes divulgados nesta semana pela empresa de pesquisa de mercado International Data Corporation (IDC). No período, 27,8 milhões de dispositivos com Android foram vendidos, número bem superior aos 19,5 milhões registrado pelo iPad e iPad mini.

Apesar de ser um avanço marcante, é importante lembrar que o crescimento dos tablets com Android já era esperado. Atualmente, existem dezenas de fabricantes, além da Samsung, que desenvolvem vários modelos de dispositivos com o sistema operacional. Quando se fala em iOS, sistema da Apple, contudo, considera-se apenas o iPad de 9,7 polegadas e o iPad mini.

De acordo com o relatório, Apple e Samsung atingiram desempenhos superiores ao esperado para o período: juntas, as empresas impulsionaram os números destes dispositivos, que registraram um total de 49,2 milhões de unidades vendidas. A categoria atingiu o impressionante crescimento de 142% na comparação com 2012, aumento que é atribuído pela IDC à demanda cada vez maior por tablets com telas menores.

No que diz respeito à participação de mercado, a liderança segue nas mãos dos tablets com Android. Segundo a IDC, no primeiro trimestre de 2013, a participação de unidades de dispositivos equipados com este sistema operacional é de 56,6%. Em 2012, este número foi de 39,4%.

Ainda que tenha superado a expectativa anterior de vendas do iPad, que era de 18,7 milhões de unidades, a situação da linha de tablets da Apple é delicada. No primeiro trimestre do ano passado, a participação da empresa na categoria era de 58,1%. Neste ano, entretanto, a fatia dominada pela maçã caiu para 39,6%.

Fabricantes

Em relação à posição das empresas no ranking das maiores em tablets, Apple segue na liderança com 39,6% de participação de mercado e 19,5 milhões de tablets vendidos. A Samsung está na segunda posição, com 17,9% e vendas na ordem de 8,8 milhões de unidades.

A surpresa ficou com a Asus, que desbancou a Amazon e assumiu o terceiro lugar graças a um crescimento de 350% nas suas vendas. A empresa conta hoje com 5,5% do mercado e vendeu 2,7 milhões de tablets no período avaliado pela IDC. A Amazon detém 3,7% de participação e registrou 1,8 milhões de unidades vendidas. Já a Microsoft, em quinto, está com uma fatia equivalente a 1,8% e vendeu 900 mil dispositivos.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Instagram atinge os 100 milhões de usuários

Maio 10, 2013 by  
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O Instagram atingiu a marca de cem milhões de usuários no primeiro trimestre de 2013, informou o Facebook nesta quarta-feira, 1º de maio.

A rede social liberou os dados financeiros referentes a janeiro e março deste ano.

O aplicativo de postagens de fotos na internet em um perfil, em que é possível escolher seguir a produção fotográfica de amigos, foi comprado por US$ 1 bilhão pela empresa de Mark Zuckerberg no primeiro semestre de 2012.

Em abril deste ano, a rede social de fotos comunicou que metade de seus usuários possui um smartphone que roda o sistema Android, do Google. Um ano antes, apenas donos de iPhones podiam baixar o app.

Em abril de 2012, quando o lançamento para Android foi feito, o assunto virou polêmica na internet quando usuários de iPhones chamavam a iniciativa de “orkutização” do app, em referência à rede social do Google.

No início de 2013, outra polêmica envolveu o Instagram. Por ter sido adquirido pelo Facebook, o app mudou seus termos de uso e incluiu a possibilidade de utilizar as fotos dos usuários em campanhas publicitárias.

Internautas indignados se mobilizaram e o Instagram voltou atrás.

Fonte: Globo