InnovMark: Fotos da Presença na Semana de Gestão e Economia da Universidade da Beira Interior

Abril 30, 2013 by  
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Inovação: Larry Page defende ‘grandes apostas’ do Google no Glass e em carros autônomos

Abril 29, 2013 by  
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O produto principal do Google pode ser a busca, mas a empresa também está se dedicando tanto quanto ao fornecimento de informações “in-the-moment” aos usuários com as tecnologias emergentes, tais como o Google Now, os carros autônomos e o Google Glass, sinalizou o CEO Larry Page nesta quinta-feira (18).

Esses produtos, juntamente a outros, tais como a busca baseada em voz, podem compreender as “grandes apostas” da empresa, mas o Google não quer focar apenas em “tecnologias incrementais”, disse Page durante o anúncio dos lucros da empresa no primeiro trimestre. Essa mentalidade, ele disse, é o motivo pelo qual estamos investindo no que parecem ser projetos especulativos”.

“As empresas tendem a se sentir confortáveis fazendo o que sempre fizeram, apenas com alguns pequenos ajustes”, disse Page, embora não tenha citado qualquer um dos concorrentes do Google no Vale do Silício. “Se você olhar para a maioria das corporações, elas nunca fazem nada de diferente, e se deparam com problemas por conta disso”, disse ele.

“Descobrimos, com metas ambiciosas e uma equipe comprometida, que você pode fazer progressos”, disse Page. O Gmail e o sistema operacional móvel Android, por exemplo, “foram grandes saltos”, porque quando foram lançados o Google era visto apenas como uma empresa de pesquisa, afirmou o CEO.

Prazos específicos para quando o Google pode lançar futuros produtos, e o que esses produtos podem ser, não ficaram claros. “Os comandos de voz serão cada vez mais importantes”, disse Page, acrescentando que estava “animado pelo impulso na busca por voz.” Em fevereiro, por exemplo, o Google tornou sua Web Speech API disponível para desenvolvedores do navegador Chrome, para que pudessem incorporar reconhecimento de voz em seus apps.

Page também falou sobre melhorias no hardware. Algumas das maiores desvantagens dos dispositivos móveis de hoje em dia, como ter de transportar carregadores extra de bateria, ou a tendência dos smartphones a quebrar após uma queda, criam “um verdadeiro potencial para novas e melhores experiências… que são mais rápidas e mais intuitivas” disse ele. Se ele acha que essas experiências poderão ser obtidas com o Google Glass, por exemplo, não ficou claro.

O Glass é um sistema de realidade aumentada utilizado em volta da cabeça e projetado para mudar radicalmente a maneira como as pessoas interagem com seus ambientes, fornecendo recursos como tirar fotos por comando de voz ou compartilhar com amigos o que o usuário vê através dos óculos. O produto está sendo testado por um seleto grupo de clientes que pagaram 1.500 dólares.

Durante a teleconferência, os analistas financeiros perguntaram ao Google como a empresa estava planejando rentabilizar alguns de seus novos produtos móveis, como o Google Now, que funciona como uma espécie de assistente pessoal digital para dar automaticamente aos usuários informações durante o dia. “Eu não estou preocupado com isso”, disse Page. A razão pela qual o Google tem sido bem-sucedido em publicidade, ele disse, é porque “nós vemos isso como uma outra fonte de informação.”

“Quanto melhor for o trabalho que pudermos fazer ao fornecer aos usuários informações sem o seu pedido, melhor poderemos fornecer informações comerciais sobre pessoas que estão entusiasmadas em promovê-lo”, disse ele. “É uma grande oportunidade para nós”, acrescentou.

No trimestre, as vendas do Google aumentaram 31% para cerca de 14 bilhões de dólares, impulsionadas em parte por fortes ganhos em receitas publicitárias. Cliques pagos, ou clicar em anúncios pagos pelos anunciantes, aumentaram 20%em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, o custo de cliques pagos, ou o dinheiro que o Google cobra quando alguém clica em um anúncio, caiu cerca de 4%.

O Google também forneceu aos analistas da indústria uma atualização sobre o status das recentes mudanças feitas em sua plataforma AdWords, projetada para permitir que os anunciantes gerenciem e ofereçam anúncios em vários dispositivos. Desde que o programa foi lançado em fevereiro, mais de 1,5 milhão de campanhas publicitárias fizeram a transição para o novo sistema, disse Nikesh Arora, vice-presidente sênior e diretor de negócios da gigante.

Atualmente, 95% dos clientes de publicidade da empresa têm campanhas sendo executadas em vários dispositivos, disse ele.

Fonte: IDG Now

Inovação: Será que eu sou Inovador?

Abril 29, 2013 by  
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Já lhe fizeram esta pergunta? Qual foi a sua resposta? Provavelmente disse que não pois não se considera muito criativo ou disse que sim exatamente porque se acha muito criativo.

Uma pessoa mais criativa certamente é uma pessoa inovadora, porém alguém menos criativo não é um não inovador. Todos nós podemos ser altamente criativos e inovadores.

Acredite. Você é uma pessoa inovadora. Todos somos. Cada um a seu estilo. Cada um tem um estilo próprio. Um perfil inovador único.

A literatura mostra que existem 4 estilos principais que combinados geram uma ampla possibilidade de estilos e formas de abordar a inovação. Não existe um estilo principal e mais importante. Existe uma combinação de estilos com predominância de um ou outro, entretanto todos são igualmente importantes.

Mas quais são estes estilos?

Visionário. Este inovador enxerga longe, acredita e visualiza um futuro ideal. Pensa grande e com visão de longo prazo. Como seremos daqui há 20 ou 30 anos. Inspira as pessoas a sonharem.

Explorador. Este inovador é um questionador. Ele sempre busca uma outra forma de se ver as situações. Ele questiona as formas pré-estabelecidas e procura outra de buscar o novo, para ver o que é possível se fazer com ele.

Experimentador. Este adora combinar elementos e fatores de forma única. Testa ideias e conceitos até chegar a um ponto que julga importante. Não se cansa até atingir o que considera o ideal. Assume riscos e vai até o fim em busca do tal ponto perfeito. Quando acredita que tenha atingido, começa a experimentar outras ideias e conceitos visando uma melhoria continua.

Modificador. Constrói sobre o que já foi realizado. Esta sempre tentando melhorar algo. Busca encontrar uma solução para um problema existente e tenta corrigí-lo. Busca aperfeiçoar o que já conhece.

Estes são, digamos assim, os quatro perfis “puros” de profissionais inovadores. É evidente que eles podem e devem se combinar entre si gerando uma série de outros perfis onde as características se somam e se completam na busca pela inovação.

Reitero o que disse. Somos todos inovadores. Precisamos é acreditar em nosso potencial e investir nele. Esquecer a ideia de que só aqueles que enxergamos como sendo os criativos é que são inovadores. Isto não é verdade. E nem seria bom que fosse. Provavelmente alguém “muito criativo” pode sempre estar pensando em algo absolutamente novo e se esquece de fazer acontecer, tornar realidade o que acabou de criar.

Mais uma vez a sabedoria está no equilíbrio. Se você é um líder, tenha em mente que formar equipes com os quatro estilos pode ser uma ótima alternativa para construir algo novo, com visão de futuro, inspirador, que questione o que já exista, que busque alternativas diferentes, que teste e modifique o proposto até se atingir o resultado esperado.

Para inovar, todos precisamos de todos. Formar um time. Se possível uma seleção. Os estilos algumas vezes se completam, em outras se contrapõem. Esta somatória é muito rica e importante para se inovar. Este é o caminho.

Agora pense comigo e responda: Qual é ou foi o estilo de inovação de Thomas Edison, Bernardinho, Neymar e Steve Jobs?

Acredito que muitos concordam que eles são ou foram reconhecidos como pessoas inovadoras em suas áreas de atuação. Será que eles tinham o mesmo estilo inovador?

Eu acho que não. E você o que acha?

Pra terminar tenha em mente. Você é e pode ser muito mais inovador do que imagina. E aí, qual é o seu estilo de inovador? Sucesso meus caros inovadores.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Gerir a criatividade é como gerir o caos

Abril 29, 2013 by  
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A excelência na criatividade é pedra de toque para o coreógrafo Wayne McGregor e para Nikesh Arora, vice-presidente sénior da Google. Uma conversa sobre a alquimia de forças antagónicas no processo criativo.

Wayne McGregor é um dos coreógrafos mais inovadores do nosso tempo, e Nikesh Arora, vice- presidente sénior e CBO da Google, empresa admirada pela sua genialidade criativa e usada por centenas de milhões de pessoas por dia. A “The Focus” falou com os dois nos estúdios do San Francisco Ballet, onde Wayne ensaiava com outros dançarinos como coreógrafo convidado. Nikesh Arora passou por lá, directamente do campus da Google. Apesar de serem oriundos de dois mundos muito diferentes – artes e negócios – os dois compreenderam rapidamente que partilham um fascínio pelo aproveitamento de impulsos criativos. Na altura, analisaram ainda a vanguarda da excelência criativa.

Wayne McGregor: Como alguém que passou a vida a brincar com computadores desde jovem, é claro para mim que o mundo da tecnologia pode ser tão criativo como o da dança. Pergunto-me é como a Google encoraja uma quantidade de criatividade tão grande num ambiente de escritório?

Nikesh Arora Bem, contratamos pessoas realmente inteligentes e tentamos não as restringir. E queremos definitivamente opiniões diferentes em cima da mesa. Não falamos apenas de questões de género ou de raça – vai para além disso. Temos de criar um ambiente que se alimente de várias opiniões. A última coisa que quero é uma sala cheia de pessoas à espera que alguém dê as respostas certas. Em muitos casos, não existe uma resposta certa.

Wayne McGregor Certamente. Uma das coisas que tentamos não fazer é procurar uma resposta de imediato, mas tentar identificar questões interessantes e depois ver onde elas nos levam.

Nikesh Arora Creio que tem de existir fricção para que exista um processo criativo. Se não existirem opiniões diferentes, temos uma enorme zona morta colectiva. Não obtemos os melhores resultados se não houver oposição a uma ideia. É por isso que na Google dizemos às pessoas: «Não contratem pessoas como vós, porque não vão conseguir apreciar outros pontos de vista.»

Fonte: Marketeer

Inovação: 1 em cada 5 americanos compraria o iWatch, revela pesquisa

Abril 26, 2013 by  
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A Apple sequer se pronunciou sobre a possibilidade de lançar, em 2013, um relógio inteligente. Ainda sim, pesquisas realizadas recentemente apontam que, se a empresa apostar em lançar o suposto iWatch, poderá contar com a aceitação de 1 em cada 5 americanos. É o que diz um estudo publicado na manhã de hoje pela consultoria ChangeWave Research e divulgado pelo site Apple Insider.

A percentagem de consumidores que irão comprar o gadget (19%), caso ele chegue ao mercado, é maior do que o número de pessoas que, em 2010, disseram que comprariam um hipotético tablet da Apple, o então especulado iPad, 18% dos entrevistados.

Mas a pesquisa foi além da pergunta “Você compraria um iWatch?” e abordou, inclusive, os motivos que levariam os entrevistados a adquirirem um dispositivo como este. Em relação ao assunto, 18% dos entrevistados disseram confiar na marca e 16% consideraram a praticidade que tal gadget poderá trazer para a sua vida.

Já 14% declararam estar interessados no “fator cool” que um relógio inteligente da Apple poderia propiciar. Numa percentagem menor, 11%, estão os consumidores curiosos em ver como ele irá interagir com outros produtos da maçã.

“O histórico da Apple em oferecer produtos convenientes, fáceis de usar e sofisticados está impulsionando a demanda por um iWatch”, considerou Andy Golub, analista da ChangeWave. “O relógio ainda não existe, mas se um dia passar a existir, terá que estar à altura das expectativas”, lembrou Golub.

Relógios inteligentes

Se estes dados podem ser vistos como um sinal verde dos consumidores para a Apple, outra pesquisa, da ABI Research, especializada em tecnologia, mostra um cenário positivo para toda a categoria de relógios inteligentes. De acordo com a análise da empresa, 1,2 milhão de dispositivos serão vendidos apenas em 2013.

Pode parecer pouco, mas ao considerarmos que este tipo de gadget está no mercado há muitos anos sem mostrar resultados expressivos, o montante não deixa de ser importante. Já na década de 70, os japoneses da Seiko lançaram o Memory Bank Calendar Watch (veja no vídeo abaixo). Atualmente, estão à venda modelos produzidos pela Sony, por exemplo, ou pelos italianos da I’m Watch.

E de acordo com a consultoria, relógios inteligentes ainda não ganharam a devida popularidade por conta de fatores como design, falta de funcionalidades interessantes e baterias fracas.

Contudo, crê a ABI, com a entrada de empresas como Apple, Samsung (que já confirmou estar trabalhando em um modelo), Microsoft e Google, a percepção dos consumidores acerca destes aparelhos deve mudar para melhor. O que deve impulsionar a demanda e as vendas destes aparelhos.

Veja no vídeo abaixo o comercial de lançamento do Seiko Memory Bank Calendar Watch, lançado na década de 1970

Fonte: Exame Brasil

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