Artigo de Opinião “42,9 Mil Milhões para Projectos Interesse Nacional” (Revista SPOT)

Por Bruno Silva

Publicado na Revista SPOT

Dos 58 Mil Milhões de euros disponibilizados pela União Europeia para investir em Portugal, durante os próximos 10 anos, já foram apresentados vários projectos de investimento classificados como Projectos de Interesse Nacional, com um investimento total público, privado e cofinanciado pela União Europeia, no valor de 42,9 Mil Milhões de euros.

Estes Projectos de Interesse Nacional foram identificados em vários sectores como são o caso dos transportes e mobilidade, ambiente, energia e regadio.

Em termos de transportes e mobilidade as prioridades vão incidir na mobilidade e transportes públicos, ferrovia, rodovia, marítimo, portuário e aeroportuário, no valor total de 21.660 milhões de euros, dos quais 81,7% serão investimento público, sendo que a Ferrovia recebe quase metade desse investimento com grande destaque para as linhas de alta velocidade porto – lisboa e porto – vigo. As ligações terrestres às áreas empresariais, coesão territorial e transfronteiriça e novos terminais nos portos marítimos serão algumas das áreas de investimento que permitirão apoiar o comércio internacional.

Em termos de ambiente e energia existem áreas chave de investimento como são o caso da sustentabilidade ambiental com 7.418 milhões de euros, dos quais 93% de investimento público e a transição energética com um investimento de 13.060 milhões de euros, dos quais 5,5% de investimento público. Nesta área da energia estão previstos cerca de 7.000 milhões de euros de investimento em gases renováveis (hidrogénio).

Ao nível do regadio estão em causa o aumento e revitalização da área de regadio, com um investimento de 750 milhões de euros. 

Dos 58 mil milhões de euros que Portugal vai receber de fundos comunitários o Governo já reservou para estas áreas de investimento cerca de 25 mil milhões de investimento público, financiado por receitas estatais nacionais e principalmente por verbas comunitárias.

Importa agora perceber os sectores para os quais serão direccionados os apoios para o investimento do sector privado de forma a aumentar a capacidade exportadora da nossa economia, onde a agroindústria, a indústria 4.0, as indústrias criativas e as indústrias tradicionais internacionalizáveis devem merecer um grande destaque nas prioridades para os próximos 10 anos de forma a apoiar sectores empresariais inovadores como são o caso dos clusters da saúde, moda, tecnologias de informação e comunicação, turismo e sustentabilidade, abrangidos pelo programa operacional factores de competitividade (compete).

No entanto, nenhuma organização será competitiva sem capital humano de qualidade preparado para os desafios do futuro e para as competências-chave que serão determinantes para a competitividade internacional, das nossas empresas em particular e da nossa economia no geral, e nesse sentido será importante um investimento considerável na formação e educação ao nível do programa operacional para o potencial humano.

Bruno Silva

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# Coach,Consultor, Formador e E-Formador, desde 2009, em projectos financiados e não financiados como é o caso de projectos conjuntos formação – acção (AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CTP, CCP), projectos individuais SI Qualificação / Inovação / Internacionalização (QREN e P2020),  Empreendedorismo no Feminino (CIG), Cursos de Especialização Tecnológica, Formações Modulares e de Vida Activa, entre outro tipo de projectos, na InnovMark, colaborando em parceria com Instituições de Ensino Superior, Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional, Entidades de Consultoria e de Formação Profissional DGERT.

# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.

# Fundador e Responsável de Marketing (Community Manager), desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 90.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.

# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.

# Fundador e Responsável de Marketing (Community Manager), desde 2013, do “Dish Mob Portugal“, movimento cívico que promove o espírito “Dish Mob”, sendo um movimento nacional importante na promoção do networking e de aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo de base local, com cerca de 40 eventos realizados a nível nacional.

Licenciado em Gestão (Univ. Minho – 2004), Pós-Graduação em Marketing (IPAM – 2006), Mestrado (Parte Curricular) em Gestão da Inovação, Tecnologia e Conhecimento (Univ. Aveiro – 2007) e Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica (Univ. Aveiro – 2007)

Experiência nas seguintes temáticas: Gestão de Empresas, Inovação, Empreendedorismo, Marketing, Vendas, Comunicação de Marketing, Marketing Digital, Marketing em Social Media, Marketing Inovador, Internacionalização, Marketing Internacional, Negócios Internacionais, Recursos Humanos, Coaching Comercial, Coaching a Empreendedores e a Executivos.

Artigo de Opinião “58 Mil Milhões para investir em Portugal” (Revista SPOT)

58 Mil Milhões para investir em Portugal

Por Bruno Silva

Publicado na Revista SPOT

No período de 10 anos Portugal terá 58 Mil Milhões de euros disponibilizados pela União Europeia para investir em diversas áreas estratégicas para o desenvolvimento do nosso país, tal como vai acontecer nos restantes membros da EU, que também vão receber cheques mais generosos para ajudar a combater a pandemia e a maior recessão que a europa está a registar nos últimos 100 anos, com a novidade de parte dos fundos serem disponibilizados por endividamento e receitas da própria UE, intensificando o sonho dos fundadores da UE em transformar a europa nos Estados Unidos da Europa.

Dos 58 Mil Milhões de euros, cerca de 12,8 Mil Milhões de euros são provenientes do actual Portugal 2020 (QFP, 2014 – 2020) que terão de ser executados até 2023. Para o Quadro Financeiro Plurianual que terá candidaturas de 2021-2027 e execução até 2030 estarão disponíveis 29,8 Mil Milhões de euros, um aumento a rondar os 20% em relação ao actual Portugal 2020. A grande novidade reside no “novo” e adicional pacote de apoios do Fundo de Recuperação que permitirá obter mais 15,3 Mil Milhões de euros de apoios a fundo perdido. Somando todos os fundos, trata-se do maior apoio que alguma vez o país teve e que representará 5,8 Mil Milhões de euros anuais.

O grande debate que se inicia diz respeito às áreas onde Portugal deve investir, e nesse aspecto lanço algumas temáticas como são os casos dos sectores da agroindústria, indústria 4.0, indústrias criativas e indústrias tradicionais que acima de tudo apostem em bens e serviços internacionalizáveis com especial incidência para as temáticas da sustentabilidade, eficiência energética e mobilidade verde, envelhecimento da população, clusters da saúde, moda, tecnologias de informação e comunicação, turismo, entre outros sectores relevantes que acima de tudo apostem em propostas inovadoras e de elevado valor acrescentado.

Para que tal seja possível é importante também que o sector estatal (educação, justiça, etc) se modernize para um Governo 3.0 onde o cidadão possa realizar qualquer interação do estado através da internet com a devida celeridade, e além disso é importante também que seja realizado algum investimento estatal nas infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias que apoiem e intensifiquem a internacionalização da nossa economia.

É importante que a maioria dos incentivos sejam direccionados para a iniciativa privada, que corresponde à grande fatia do desenvolvimento económico que o nosso país tem tido nos últimos anos, e seja evitada a tentação de o Estado arrecadar a grande fatia dos fundos comunitários, algo que poderia comprometer o desenvolvimento do nosso país para as próximas décadas, colocando-nos definitivamente na cauda do pelotão da europa.

Por fim, a grande aposta transversal a todo o país diz respeito ao capital humano e à aposta na qualificação dos portugueses para as competências de ponta que serão mais relevantes nos próximos anos. Nesse aspecto merece destaque a iniciativa da fundação José Neves, recentemente lançada, que se propõe ajudar nesse percurso de melhoria das competências e da empregabilidade dos portugueses, e que deve ser um desígnio de todo o país.

Bruno Silva

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# Coach,Consultor, Formador e E-Formador, desde 2009, em projectos financiados e não financiados como é o caso de projectos conjuntos formação – acção (AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CTP, CCP), projectos individuais SI Qualificação / Inovação / Internacionalização (QREN e P2020),  Empreendedorismo no Feminino (CIG), Cursos de Especialização Tecnológica, Formações Modulares e de Vida Activa, entre outro tipo de projectos, na InnovMark, colaborando em parceria com Instituições de Ensino Superior, Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional, Entidades de Consultoria e de Formação Profissional DGERT.

# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.

# Fundador e Responsável de Marketing (Community Manager), desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 90.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.

# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.

# Fundador e Responsável de Marketing (Community Manager), desde 2013, do “Dish Mob Portugal“, movimento cívico que promove o espírito “Dish Mob”, sendo um movimento nacional importante na promoção do networking e de aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo de base local, com cerca de 40 eventos realizados a nível nacional.

Licenciado em Gestão (Univ. Minho – 2004), Pós-Graduação em Marketing (IPAM – 2006), Mestrado (Parte Curricular) em Gestão da Inovação, Tecnologia e Conhecimento (Univ. Aveiro – 2007) e Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica (Univ. Aveiro – 2007)

Experiência nas seguintes temáticas: Gestão de Empresas, Inovação, Empreendedorismo, Marketing, Vendas, Comunicação de Marketing, Marketing Digital, Marketing em Social Media, Marketing Inovador, Internacionalização, Marketing Internacional, Negócios Internacionais, Recursos Humanos, Coaching Comercial, Coaching a Empreendedores e a Executivos.

Artigo de Opinião ” Aposta nos Talentos” (Revista SPOT)

A Aposta nos Talentos

Por Bruno Silva

O conhecimento e a tecnologia são dois dos principais “combustíveis” para a inovação, aliados a uma boa gestão da inovação, capaz de transformar ideias em propostas de valor acrescentado. Nesse sentido a União Europeia tem há vários anos apostado em elevar o nível de habilitações escolares e de competências profissionais dos cidadãos europeus.

Neste aspecto Portugal está aquém da média da UE tendo apenas 54% da população activa com habilitações iguais ou superiores ao 12º ano (2,8 milhões em 5,2 milhões de população activa, segundo a Pordata). Há 10 anos eram ainda menos, 1,7 milhões em 5,5 milhões, ou seja, apenas 31% da população activa tinha habilitações iguais ou superiores ao 12º ano de escolaridade.

Nos próximos 10 anos é expectável que esse objectivo se aproxime dos 4 milhões de população activa com escolaridade mínima ao nível do 12º ano (pelo menos 75% da população activa), e para tal desígnio a União Europeia tem apostado na valorização do conhecimento adquirido ao longo da vida, existindo em Portugal a opção dos RVCC’s (Reconhecimento e Validação e Certificação de Competências) que tanto podem ser desenvolvidos ao nível da vertente escolar como também ao nível da vertente profissional.

A rede de Centros Qualifica está espalhada pelo país e, por exemplo, em Braga existem 5 Centros Qualifica (ACB – Associação Comercial de Braga, Município de Braga, IEFP – Centro de Emprego e Formação Profissional de Braga, Inovinter Braga e IPME – Instituto PME Formação), sendo que no caso do Município de Braga tal acontece através de parcerias com escolas secundárias, sendo os outros 4 Centros Qualifica mais vocacionados para a formação profissional, tendo experiência em RVCC escolares como também muita experiência nos RVCC profissionais, devido à sua larga experiência ao nível da formação profissional.

É possível em diversas etapas certificar os vários níveis de ensino, 4º ano, 6º ano, 9º ano, 12º ano, através de processos RVCC escolares ou através de EFA’s – Cursos de Educação e Formação de Adultos, com matriz escolar ou com matriz escolar e profissional, permitindo a dupla certificação (nível de habilitação escolar e também certificado profissional reconhecido a nível europeu).

Esta política europeia lançou também a Caderneta Individual de Competências, agora designada de “Passaporte Qualifica” em Portugal, que pretende registar e elencar todas as formações escolares e profissionais que cada cidadão vá adquirindo ao longo da vida, sendo um documento gratuito que pode e deve ser obtido no site com a mesma designação.

A aposta no Conhecimento, na Tecnologia e na Inovação veio para ficar, e compete a todos nós dominar ao longo da vida o conhecimento e a tecnologia que são mais relevantes a cada momento para a carreira profissional que desejamos prosseguir.

Bruno Silva

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# Coach, Consultor e Formador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo, desde 2009 na InnovMark, colaborando também com Instituições de Ensino Superior, Entidades de Consultoria e de Formação profissional, Associações Empresariais, onde se incluem projectos geridos pela AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CCP, CTP, CIG, etc.

# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.

# Fundador e Community Manager, desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 80.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.

# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.

# Fundador e Community Manager, desde 2013, do “Dish Mob Portugal” que promove o espírito “Dish Mob”, e que é um importante movimento nacional de promoção do networking e aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo, com mais de 30 eventos já organizados.

– Licenciatura Pré-Bolonha em Gestão pela Universidade do Minho (2004).
– Pós-Graduação em Marketing pelo IPAM – Marketing School (2006).
– Pós-Graduação em Gestão da Tecnologia, Inovação e Conhecimento pela Universidade de Aveiro (2007)
– Curso de Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica pela Universidade de Aveiro (2007)
– Formações Profissionais em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business, etc.

Artigo de Opinião “A Assistente do Google que fala consigo” (Revista SPOT)

A Assistente do Google que fala consigo (Revista SPOT)

Por Bruno Silva

No mês de novembro a Google disponibilizou a Assistente do Google na língua portuguesa, e esta será uma revolução na forma como vamos passar a interagir com os dispositivos ligados à internet. A forma como interagimos com os “computadores” evoluiu do teclado para o toque com o dedo, e a partir de agora passa a ser possível interagir com os dispositivos por voz, em português, falando com o telemóvel (Assistente do Google). Essa tecnologia já estava disponível há algum tempo, no entanto a Google foi a primeira grande marca tecnológica a disponibilizar a Assistente do Google na língua portuguesa de Portugal.

Basta afirmar “OK Google” para o telemóvel activar a Assistente do Google, e se por exemplo afirmarmos “como está o meu dia” a assistente dá as boas vindas, diz o nosso nome, mostra como está o tempo, quais os compromissos na agenda para o dia de hoje. É possível solicitar a distância ou o tempo que uma viagem decorre até determinado local ou cidade. É possível solicitar por voz que seja enviado um SMS ou uma mensagem via Whatsapp para determinada pessoa, e depois falar qual a mensagem pretendida e em seguida confirmar o envio da mensagem sem necessidade de tocar com o dedo num teclado ou num ecrã. É possível fazer uma lista de compras, e sempre que alguém se lembrar de um produto que é necessário adquirir pedir à Assistente para adicionar o produto à lista de compras. É possível solicitar que a Assistente adicione um evento para determinada hora com determinada designação na nossa Agenda.

Uma das funcionalidades mais importantes está relacionada com as pesquisas que se pode fazer no motor de buscas do Google, solicitando informações por voz. Por exemplo, se alguém perguntar “o Que é o Natal?” a assistente da Google dá uma breve resposta em voz além de sugerir o link do Wikipedia. Noutros temas a Assistente pode apenas mostrar os links relevantes no ecrã. Se alguém disser o comando “Ok Google, sugere um restaurante perto daqui” a Assistente sugere restaurantes num raio de 4 Kms de acordo com a nossa localização e os perfis e classificações do Google Business / Google Maps.

No entanto, estas são apenas algumas das funções iniciais dos Assistentes Virtuais que podem ser comandados por voz, já que a Inteligência Artificial irá evoluir imenso. Aliando a Inteligência Artificial à Internet das Coisas e à Domótica, será possível interagir também com outros dispositivos ligados à internet, como por exemplo a TV de casa, a Iluminação, electrodomésticos, entre outras funcionalidades. À medida que os dispositivos estejam conectados à internet é possível por exemplo solicitar à Assistente do Google que ligue ou desligue a TV da sala, que ligue ou desligue a luz da sala de estar, entre outras situações que apenas eram possíveis em filmes de ficção científica.



Bruno Silva

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# Coach, Consultor e Formador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo, desde 2009 na InnovMark, colaborando também com Instituições de Ensino Superior, Entidades de Consultoria e de Formação profissional, Associações Empresariais, onde se incluem projectos geridos pela AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CCP, CTP, CIG, etc.

# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.

# Fundador e Community Manager, desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 80.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.

# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.

# Fundador e Community Manager, desde 2013, do “Dish Mob Portugal” que promove o espírito “Dish Mob”, e que é um importante movimento nacional de promoção do networking e aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo, com mais de 30 eventos já organizados.

– Licenciatura Pré-Bolonha em Gestão pela Universidade do Minho (2004).
– Pós-Graduação em Marketing pelo IPAM – Marketing School (2006).
– Pós-Graduação em Gestão da Tecnologia, Inovação e Conhecimento pela Universidade de Aveiro (2007)
– Curso de Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica pela Universidade de Aveiro (2007)
– Formações Profissionais em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business, etc.



Artigo de Opinião “Segurança nos métodos de pagamento” (Revista SPOT)

Segurança nos métodos de pagamento (Revista SPOT)

Por Bruno Silva

A partir de Setembro de 2019, entrou em vigor uma nova directiva comunitária de pagamento (DSP2 na sigla em inglês), e tem como intenção tornar os pagamentos mais seguros, por exemplo quando os utilizadores acedem à sua conta de pagamento por via online, quando realizam operação de pagamento por meios electrónicos, e ainda quando realizam operações através de canais remotos, como app’s que permitem levantamentos de dinheiro e outras operações financeiras.

Todas as operações financeiras são passíveis de envolver risco de fraude nos pagamentos, e as entidades financeiras vão ter de implementar métodos de autenticação mais fortes, solicitando pelo menos 2 tipos de elementos de segurança, onde se incluem os elementos de “conhecimento” (por exemplo: nome de utilizador, palavra-passe, etc), de “posse” (algo que só o cliente tem, como por exemplo um sms enviado para o telemóvel) e/ou  de “inerência” (como por exemplo a impressão digital).

Por outro lado, alguns métodos de segurança tradicional vão desaparecer. Os cartões matrizes usados para certificar operações online, pelo facto de poderem ser copiados ou extraviados, desaparecem. Os levantamentos com cadernetas chegam ao fim, devido à proibição do uso dos meios que apenas usam banda magnética, para levantamentos ou transações de numerário. Cartões de débito e crédito que além da banda magnética também têm chip poderão continuar a ser utilizados. Brevemente deixará de ser possível realizar pagamentos com cartões de crédito na internet utilizando apenas o número do cartão impresso, data de validade e código cvv/cvc, já que esses dados podem ser também extraviados ou acedidos por piratas informáticos, hackeando as bases de dados dos sites onde os clientes realizavam as suas compras, como infelizmente acontecia até agora.

Com a nova regulamentação, uma operação só passa a ser considerada autorizada caso o utilizador (particular ou empresa) tenha conhecimento e dado o seu consentimento à execução da operação, através de mais do que um método de segurança, medida que permitirá aumentar a confiança dos consumidores e das empresas em relação aos métodos digitais e aos métodos à distância, área onde os chineses e os americanos estão a apostar forte com o lançamento de iniciativas inovadoras como a Alipay, WeChat Pay e a Libra, esta última que vai envolver o Facebook, Messenger e Whatsapp, entre outras entidades credíveis a nível mundial.

Bruno Silva

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# Coach, Consultor e Formador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo, desde 2009 na InnovMark, colaborando também com Instituições de Ensino Superior, Entidades de Consultoria e de Formação profissional, Associações Empresariais, onde se incluem projectos geridos pela AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CCP, CTP, CIG, etc.

# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.

# Fundador e Community Manager, desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 80.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.

# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.

# Fundador e Community Manager, desde 2013, do “Dish Mob Portugal” que promove o espírito “Dish Mob”, e que é um importante movimento nacional de promoção do networking e aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo, com mais de 30 eventos já organizados.

– Licenciatura Pré-Bolonha em Gestão pela Universidade do Minho (2004).
– Pós-Graduação em Marketing pelo IPAM – Marketing School (2006).
– Pós-Graduação em Gestão da Tecnologia, Inovação e Conhecimento pela Universidade de Aveiro (2007)
– Curso de Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica pela Universidade de Aveiro (2007)
– Formações Profissionais em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business, etc.

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