Empreendedorismo: Novabase Capital cria dois fundos de capital de risco
Fevereiro 21, 2011 by Inovação & Marketing
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Segundo comunicado da Novabase à CMVM, não será constituído o fundo Novabase Capital Corporate Venture, com dotação máxima de 8,1 milhões de euros (sendo que quatro milhões seriam assegurados pelo Programa COMPETE e 4,1 milhões de euros pela Novabase Capital), nem concretizada a componente COMPETE do fundo Novabase Capital Early Stage, com dotação máxima de 11,45 milhões de euros (onde 6,85 milhões seriam assegurados pelo Programa COMPETE e 4,6 milhões pela Novabase Capital).
“A decisão acima referida tomou em consideração as condições finais estabelecidas para a criação dos fundos em causa, que introduziram factores considerados restritivos pela Novabase para o sucesso da actividade de investimento”, sublinha o documento.
O fundo Novabase Capital Inovação e Internacionalização tem uma dotação máxima de 10,1 milhões de euros, contando com uma participação do Programa COMPETE, integrado no QREN e com co-financiamento da União Europeia via FEDER, de 5 milhões de euros (49,5%) e uma participação da Novabase Capital de 5,1 milhões (50,5%).
Este fundo vai focar-se no investimento em PME de base tecnológica na área das Tecnologias de Informação nas regiões do Norte, Centro e Alentejo. Prevê-se a sua operacionalização no primeiro semestre deste ano, após aprovação do COMPETE, estando já em análise diversas oportunidades de investimento.
Já o fundo Novabase Capital Early Stage tem actualmente uma dotação máxima de 1,26 milhões de euros, contando com uma participação do Programa POR Lisboa, integrado no QREN e com co-financiamento da União Europeia via FEDER, de 0,5 milhões de euros (39,68%) e uma participação da Novabase Capital de 0,76 milhões (60,32%).
O fundo Novabase Capital Early Stage vai também privilegiar o investimento em PME de base tecnológica na área das Tecnologias de Informação provenientes da região de Lisboa. Prevê-se a sua operacionalização no primeiro semestre deste ano, após aprovação do POR Lisboa.
Foi ainda decidida a participação adicional no fundo de capital de risco IStart I, que visa apoiar projectos de conteúdo tecnológico relevante que se encontrem na fase de prova de conceito. São considerados como objecto destes projectos as provas de conceito tecnológico, a prototipagem, a valorização da propriedade intelectual e o desenvolvimento de planos de negócio.
Este fundo tem uma dotação máxima de 5,02 milhões de euros, contando com uma participação do Programa POR Lisboa, integrado no QREN e com co-financiamento da União Europeia via FEDER, de 1,01 milhões de euros e do Programa COMPETE, igualmente integrado no QREN e com com co-financiamento da União Europeia via FEDER, de 1,75 milhões. A Novabase Capital vai investir 0,3 milhões de euros, sendo o restante capital assegurado por diversas instituições e investidores privados. Prevê-se a sua operacionalização no primeiro semestre deste ano.
A Novabase Capital é a sociedade gestora do fundo Novabase Capital, com uma dotação de 7,14 milhões de euros e participado em 30% pela Novabase Capital e em 70% pelo IAPMEI, através do Programa PRIME e com co-financiamento da União Europeia via FEDER.
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: 20 milhões de fãs, CR7 é o rei das redes sociais
Fevereiro 20, 2011 by Inovação & Marketing
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20 Milhões. É o número de pessoas que seguem Cristiano Ronaldo no Facebook. O atleta português alcançou, nesta quinta-feira, o número redondo na sua página de fãs e não quis deixar passar este momento em branco.
O jogador do Real Madrid colocou na sua página uma foto sua com um cartaz onde se vê 20M e uma mensagem a agradecer o apoio de todos o que seguem: «Alcancei hoje a marca histórica de 20 milhões de fãs da minha página do facebook! Obrigado a todos pelo vosso apoio! Vou continuar a partilhar com vocês momentos da minha vida e entusiasmado com o que podemos alcançar juntos».
O internacional português é um dos desportistas mais famosos das redes sociais. Até ao momento a página do atleta já conta com uma média de 55,038 visitas por dia. No mês de Janeiro, a página do Ronaldo encontrava-se na posição 19 das páginas Facebook mais visitadas.
No site Famecount, que a faz a contabilização da média se seguidores de desportistas entre o Facebook, o Twitter e o Youtube, CR7 aparece em primeiro lugar com 62,93 por cento. A segunda posição pertence ao futebolista brasileiro Kaká. Em terceiro lugar do top, aparece o jogador da NBA Shaquille O’Neal.
Fonte: Mais Futebol
Marketing: YouTube oferece milhões a famosos para produzirem conteúdo
Fevereiro 20, 2011 by Inovação & Marketing
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Google está realizando uma oferta para atrair os talentos de Hollywood. Movimento visa melhorar a qualidade dos vídeos.
Em um movimento destinado a melhorar a qualidade do conteúdo do YouTube, o Google está realizando uma oferta para atrair os talentos de Hollywood.
O vice-presidente de produtos do Google, Salar Kamangar, está expandindo a iniciativa do site de criar parceria com artistas ao fazer das marcas uma oferta empresarial.
Em troca da criação de um canal no YouTube com a marca do artista, com a produção de conteúdo original em vídeo de até 3 minutos, a celebridade poderia deter a propriedade do conteúdo do canal. O YouTube, por sua vez, receberia o seu investimento de volta por meio da receita publicitária.
“Ao oferecer uma gama maior de conteúdo de melhor qualidade, os usuários ficariam mais felizes, os anunciantes do Google também ficariam felizes, e os artistas idem”, disse uma fonte próxima à revista Vulture, uma publicação da New York Magazine.
Essa fonte ainda informou que a oferta seria de até US$ 5 milhões por canal de cada celebridade e, nesse valor, já estariam incluídos os custos com a produção e o cachê do famoso.
Contatada pelo G1, a assessoria do Google Brasil disse que “não comenta rumores ou expeculações”.
Fonte: G1
Inovação: Novo regime das patentes afastará as empresas portuguesas, dizem os consultores
Fevereiro 20, 2011 by Inovação & Marketing
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A Associação dos Consultores em Propriedade Industrial lamentou hoje que o Parlamento Europeu tenha recorrido à “cooperação reforçada” para criar a patente da União Europeia, considerando que o novo regime linguístico vai afastar as empresas portuguesas.
“Porque é que as empresas portuguesas vão ter que usar uma língua que não é a sua quando se dirigirem ao instituto para tratar dos pedidos de patente se um ministro quando vai ao Conselho Europeu fala em português e é traduzido”, questionou hoje o secretário-geral da Associação dos Consultores em Propriedade Industrial (APCI).
Em declarações à Lusa, Gonçalo Sampaio adiantou que o sistema de registo de patentes em apenas três línguas – inglês, francês e alemão – “vai afastar as empresas portuguesas do sistema de patentes”, admitindo que “vai ficar mais barato, mas só para alguns países”.
Segundo o porta-voz dos consultores em propriedade industrial, “estão-se a criar excepções à conveniência de certos países contra os interesses de outros”, ressalvando ser a favor de uma patente comunitária mas contra o processo que culminou, na terça-feira, com luz verde à chamada “cooperação reforçada”, um mecanismo previsto pelo Tratado de Lisboa que permite a um grupo de nove ou mais países progredir numa matéria mesmo sem haver acordo a 27.
“Se existe um mercado comum, deve existir uma patente comunitária. A fórmula, o processo e o regime que vai ser aplicado é que nos levanta as maiores dúvidas”, declarou, sublinhando que “nunca se chegou a acordo, porque nunca foi possível chegar a essa unanimidade”.
Gonçalo Sampaio sustenta que “o processo de cooperação reforçada [que permite avançar sem unanimidade] é utilizado apenas em casos de força maior em que há um dano grande à ideia do mercado interno. Precipitou-se a ida para uma cooperação reforçada, quando esta proposta tinha sido apresentada apenas há cinco meses e a única vez que tinha sido utilizada antes foi depois de uma proposta estar a ser discutida durante dois anos”.
O secretário-geral da APCI, que hoje vai apresentar estes argumentos à Comissão de Negócios Estrangeiros, avançou que “está a ser apresentado um projecto de resolução do CDS-PP que recomenda ao Governo que não aceite a cooperação reforçada, que vai ser formalmente aprovada a 10 de Março no Conselho da Competitividade, havendo ainda uma ténue réstia de esperança que Portugal se manifeste contra”.
O Parlamento Europeu autorizou na terça-feira, em Estrasburgo, um grupo de 12 Estados-Membros, entre os quais Portugal, a avançar na criação de um sistema comum de registo de patentes, uma decisão que acaba com um impasse que dura há vários anos.
O compromisso alcançado após vários anos de longas discussões prevê um sistema de registo de patentes em apenas três línguas: inglês, francês e alemão.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Marketing: Alguns empresários precisam de formação, afirma Presidente da CIP
Fevereiro 20, 2011 by Inovação & Marketing
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António Saraiva, presidente da CIP, considera que alguns empresários sofrem de défice de qualificações.
António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, considera que economia nacional está a ser prejudicada por vários aspectos e um deles é o facto de alguns “empresários sofrerem de défice de qualificações, o que prejudica a sua actuação nos mercados externos, junto com as outras empresas”.
Orador no seminário Produtividade Portugal, organizado pela AEP, a decorrer na Exponor, o responsável da CIP considera que “nós empresários temos, nalguns casos, défice de formação. Temos de sair da caixa e descobrir que há no mundo para elevar as nossas empresas”.
António Saraiva considera a insuficiente formação dos empresários é um dos entraves no desenvolvimento das capacidades das empresas no exterior.
O responsável alerta também para a necessidade de a economia ter de crescer este ano entre 2,5% e 3% de forma a que o país saia desta situação em que se encontra. António Saraiva considera que para atingir este objectivo é necessário que o país aposte nas exportações. Contudo, alerta que para que as exportações possam crescer “é preciso dar condições às empresas” para conseguirem este objectivo.
O presidente da CIP chama a atenção para dois aspectos que estão a condicionar a competitividade das empresas. Na sua opinião “a fatia dos salários é excessiva e está a penalizar as empresas”.
António Saraiva criticou ainda o comportamento da classe política, fazendo referência às recentes moções de censura. Considera que “os nossos políticos continuam a digladiar-se por razões eleitorais e deixam as discussões do país para segundo plano”
Fonte: Económico



