Marketing: Facebook supera número de visitas do Google pela primeira vez

Março 17, 2010 by  
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O Facebook foi o site da internet mais visitado nos Estados Unidos, a semana passada, ultrapassando pela primeira vez o motor de busca Google.

De acordo com a Experian Hitwise, empresa de análises de dados comerciais online, a rede social atingiu 7,07 por cento do tráfego da internet enquanto que o Google ficou-se pelos 7, 03 por cento, revela a EFE.

No entanto, a análise da Experian Hitwise tem em conta apenas os cliques no Google.com, sem considerar outras páginas pertencentes ao motor de busca como o Gmail, o Google Maps ou o YouTube. Tendo em conta estes outros sítios, o Google teria atingido 11, 03 por cento do tráfego online.

Mas o mérito do Facebook é inquestionável. O site de redes sociais aumentou, em apenas um ano, o número de visitantes em 185 por cento. Já o motor de busca teve um acréscimo bastante inferior de 9 pontos percentuais.

In Diário Iol

NOTA: Página do Portal Inovação & Marketing no Facebook

Inovação: Portugueses dispostos a pagar mais por inovações

Março 17, 2010 by  
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Setenta e três por cento dos portugueses afirmam estar dispostos a pagar mais por um produto novo que os satisfaça e 86% gostam de experimentar novos produtos, segundo o estudo Produto do Ano 2010, realizado pela Elogia Ipsofacto junto de dois mil inquiridos. Mesmo assim, a relação qualidade-preço é o factor mais importante na hora de comprar um produto novo, ao ser referido por 89% dos respondentes. Os outros drivers da compra apontados são a melhoria da saúde (51%), o serem produtos mais naturais (43%), o sabor e o gosto (23%), novas tecnologias (21%), o ganho do tempo (20%) a portabilidade (10%) e a diversão (7%).

Fonte: Meios & Publicidade

Energia: Plano Novas Energias reduz défice e cria emprego

Março 17, 2010 by  
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O Plano Novas Energias pretende reduzir a factura das importações energéticas portuguesas em cerca de 2000 milhões de euros e criar 120 mil postos de trabalho até 2020, afirmou o Primeiro-Ministro José Sócrates na apresentação das linhas de força que orientam esta estratégia, em Lisboa.

O Plano tem como metas reduzir a dependência energética de Portugal para 74% (o equivalente a 31% da energia final), cumprir os acordos de combate às alterações climáticas, de forma a que 60% da electricidade seja produzida por fontes renováveis, reduzir em 25% o saldo importador energético com a energia produzida a partir de fontes endógenas. Os eixos principais são o automóvel eléctrico, as energias renováveis e a eficiência energética.

O PM reiterou que «Portugal não vai aceitar ficar para trás perante uma revolução que está em marcha no mundo», acrescentando que o Governo «tem uma orientação clara e sabe quais as metas a atingir». Mas «temos que nos atirar ao trabalho e rapidamente», porque «há muita gente à espera de emprego, muitas empresas à espera de oportunidades e o País espera por resultados neste domínio da energia. Se olharmos para os últimos cinco anos, percebemos que Portugal tem condições para fazer mudanças em pouco tempo, basta saber para onde ir, basta ter uma orientação firme e basta haver da parte do Estado políticas claras, que não recuam perante as controvérsias, que não se atemorizam perante as críticas», declarou José Sócrates.

O Chefe do Governo anunciou igualmente que o Plano Novas Energias será aprovado no Conselho de Ministros de 18 de Março, tal como o aumento da potência da energia eólica em 400 megawatts, um investimento de cerca de 400 milhões de euros. «É uma aposta nas energias renováveis. Sabemos exactamente o que há para fazer nas energias eólica, hídrica e solar. Queremos desenvolver todas as oportunidades para que a prazo, naturalmente em função das diferentes experiências, a melhor tecnologia se afirme», acrescentou.

O Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento sublinhou que «existe uma dimensão que torna esta estratégia um verdadeiro imperativo, que é a importância que o défice energético tem no défice externo, aquele que será provavelmente o maior bloqueio à nossa capacidade de crescer mais e crescer melhor». «Se existe limitação estrutural relevante nos dias de hoje para o crescimento da economia portuguesa é a persistência e o carácter estrutural do défice externo na balança de bens e serviços».

O documento prevê que em 2020 Portugal produza – com recursos próprios renováveis – o equivalente a 60 milhões de barris anuais de petróleo, pelo que Vieira da Silva referiu que «a estratégia permitirá – numa estimativa muito prudente – uma redução muito significativa, em cerca de um quarto, no défice externo de bens e serviços energéticos». «O défice na balança de produtos energéticos atingiu nos últimos anos um valor sempre acima dos 4,5% do PIB», recordou o Ministro, pelo que «reduzir de forma significativa este défice significa tão só libertar a capacidade de crescimento da economia portuguesa e libertá-la no bom sentido».

O Plano, que deverá criar cerca de 120 mil novos postos de trabalho até 2020, «tem uma excelente relação custo/benefício», «tem uma matriz de investimento privado» e tem por base «experiências bem sucedidas», bem como «empenhamento e compromisso», que são demonstrados pelas presenças do Primeiro-Ministro, do Ministro da Economia, da Ministra do Ambiente e dos representantes das associações empresariais do sector.

O Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, referiu que área das energias renováveis deverá vir a representar 1,7% do Produto Interno Bruto em 2020, quando actualmente é de 0,8%. Até 2020, o Governo quer assegurar 8600 megawatts (MW) de potência hídrica e relançar o plano de mini-hídricas, bem como atingir os 1500 MW de potência instalada no solar.

A execução da rede de automóveis eléctricos, a redução do consumo dos combustíveis fosseis em 10% e a cobertura de 50% das habitações por redes inteligentes até 2020, são os principais objectivos em termos de eficiência energética. Prevê-se ainda o reforço das interligações a Espanha e ao resto da Europa, para poder reforçar a exportação de energia eléctrica que se iniciou no final de 2009. Finalmente, vai ser criado um fundo de equilíbrio tarifário para absorver o impacto de um eventual choque petrolífero.

In Portal do Governo

Ciência: NASA encontrou vida debaixo do gelo

Março 17, 2010 by  
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A NASA encontrou dois seres vivos a quase 200 metros de profundidade, debaixo da camada de gelo da Antártida, noticia a EFE.

Em comunicado divulgado esta terça-feira, a agência norte-americana revela ter encontrado um «Lyssianasid amphipod», um crustáceo semelhante ao camarão, que mede cerca de oito centímetros, e o que parece ser o tentáculo de uma água-viva, de cerca de 30 centímetros.

Esta descoberta altera as teorias sobre as condições nas quais pode se desenvolver vida, pois, afinal, não são só apenas alguns micróbios a viver assim.

Desta forma, esta descoberta pode motivar novas expedições na busca de vida noutros locais, como planetas ou luas congeladas.

In Iol Diário

Tecnologia: Apple e Google vivem em guerra declarada

Março 16, 2010 by  
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Há três anos o chefe executivo da Google, Eric E. Schmidt, fez um acordo com o co-fundador da Apple, Steve Jobs, para ajudá-lo a introduzir um aparelho inovador – o iPhone – diante de jornalistas e fãs na Mac World Expo.

O Google e a Apple trabalharam juntos para trazer a busca do Google e os serviços de mapeamento para o iPhone, afirmaram os executivos para a platéia, e Schmidt, na ocasião, brincou que a colaboração foi tão próxima que eles deveriam simplesmente fundir suas companhias e chamá-la de “AppleGoo”.

Mas, de acordo com o site The New York Times, atualmente a harmonia deu lugar à animosidade. As duas empresas estão agora empenhadas em uma “batalha real” sobre o futuro e a forma da computação móvel e dos celulares, com implicações por toda a paisagem digital. Nos últimos seis meses a Apple e o Google disputam aquisições, patentes, diretores, conselheiros e aplicações do iPhone.

A Apple processou a HTC, fabricante taiwanesa de celulares que executam o sistema operacional do Google Android, alegando que a empresa havia violado patentes do iPhone. A ação foi vista como o início de um ataque legal da Apple ao próprio Google, bem como uma tentativa de atrasar os planos do concorrente de estender seu domínio para dispositivos móveis.

A Apple acredita que dispositivos como smartphones e tablets devem ser rigidamente controlados e que os clientes devem utilizar os serviços oferecidos para os aparelhos somente baixados da própria Apple App Store. O Google, por outro lado, quer smartphones de plataforma aberta, para que usuários possam circular livremente na web para utilizar aplicativos que funcionam em diferente dispositivos.

O Google tem muito receio de que rivais como a Microsoft ou a Apple, ou operadoras de telefonia móvel como a Verizon possam bloquear o acesso a seus serviços em dispositivos como celulares inteligentes.

De acordo com entrevistas com dezenas de observadores da indústria, investidores do Vale do Silício e de atuais e antigos empregados das duas empresas ao jornal – a maioria dos quais pediu anonimato para proteger os seus empregos -, o confronto entre Schmidt e Job oferece uma visão de inimizade e de ambição.

No centro da disputa está um sentimento de traição: Jobs acredita que o Google violou a aliança entre as empresas através da produção de telefones celulares que, fisica, tecnologica e espiritualmente são semelhantes ao iPhone. Em suma, sente que seus ex-amigos no Google “colocaram a mão” no seu bolso.

Para colocar mais lenha na fogueira, Tim Bray, co-inventor do XML, foi contratado pelo Google para trabalhar como “desenvolvedor advogado” com foco no Android. De acordo com o site The Business Insider, Bray anunciou e explicou a sua nova função no Google em seu blog (http://bit.ly/9GTBgE) e, de forma extraordinária expôs seu ódio pelo iPhone e tudo que o aparelho representa.

Bray pensa que o sistema fechado da Apple para o iPhone é “terrível” e prometeu vai fazer todo o possível para “destruí-lo”.

“Eu odeio ele. Eu odeio o iPhone, mesmo que o hardware e software sejam ótimos, porque a liberdade não é apenas uma palavra, muito menos um ingrediente opcional”, escreveu em seu blog.

Fonte: Tecnologia Terra

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