Marketing: Economia brasileira ultrapassa a britânica e já é a sexta maior

Dezembro 28, 2011 by  
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A força do crescimento económico brasileiro permitiu ao país subir um lugar, para o sexto no ‘ranking’ das maiores economias mundiais, superando o Reino Unido, revelou ontem o centro de pesquisa britânico Centre for Economics and Business Research (CEBR).

O CEO do instituto, Douglas McWilliams, em declarações à ‘radio 4′ da BBC, afirmou que o crescimento da economia brasileira se enquadra numa tendência global. “Há uma grande mudança económica no mundo, onde não só estamos a assistir a uma mudança da balança do poder do Ocidente para o Oriente, mas também estamos a ver que os países que produzem matérias-primas, como alimentos e energia, estão a ter um excelente desempenho económico e a subir no ‘ranking’ das economias mais fortes”, disse McWilliams.

Os dados do CEBR vêm confirmar as previsões avançadas no início do ano pelo FMI, que também esperava que o Brasil, com 200 milhões de habitantes, superasse este ano o Reino Unido, com 60 milhões de pessoas.

Fonte: Económico

Inovação: teste com drogas anti-HIV foi grande inovação do ano segundo a Science

Dezembro 28, 2011 by  
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Um teste clínico que demonstrou que medicamentos contra o HIV podem ser tão eficazes quanto os preservativos na prevenção da transmissão do vírus causador da aids foi escolhido a inovação do ano da revista científica Science nesta quinta-feira.

A lista das 10 maiores inovações, feita pela Associação Americana para o Progresso da Ciência, que publica a revista Science, estará na edição de sexta-feira do periódico. A matéria do ano foi um teste internacional, cunhado HPTN 052, que demonstrou que as pessoas que tomam medicamentos antirretrovirais reduziram o risco de transmissão heterrossexual para seus parceiros em 96%.

A inovação foi descrita por alguns especialistas como um ponto decisivo na luta contra a aids, 30 anos depois de a epidemia ser identificada pela primeira vez. O teste começou em 2007 e foi feito com 1.763 casais heterossexuais – em que um dos parceiros era soropositivo – de Brasil, Botsuana, Índia, Quênia, Malaui, África do Sul, Tailândia, Estados Unidos e Zimbábue.

Segundo a revista, o teste terá “profundas implicações na resposta futura à epidemia de HIV”, vírus que infecta cerca de 33 milhões de pessoas em todo o mundo e matou 1,8 milhão em 2009. “Os resultados do HPTN 052 e outros feitos recentes despertaram a esperança de que combinar estas intervenções possa por um fim à epidemia de aids em países inteiros, se não no mundo”, destacou a revista.

Entre as outras grandes inovações de 2011 estão o retorno à Terra de uma nave japonesa trazendo poeira de um asteroide, os avanços feitos para a obtenção de uma vacina contra a malária e descobertas sobre genes de humanos modernos relacionados com os homens das cavernas.

Fonte: Terra

Inovação: Cientistas criam chip que se auto-recupera

Dezembro 27, 2011 by  
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Um grupo de investigadores norte-americanos anunciou ter conseguido desenvolver um novo tipo de chip que se auto-recupera

O projecto foi desenvolvido por uma equipa de investigadores da Universidade do Illinois, que afirma ter conseguido criar um chip que se auto-recupera quando um dos circuitos é corrompido, através de metal líquido que permite reactivar a condutividade.

Segundo um artigo divulgado na publicação científica Advanced Materials, citado pela BBC, esta tecnologia de auto-recuperação dura pouco mais do que um piscar de olhos a resolver aquele tipo de falhas e poderá ser utilizada sobretudo em duas áreas: nas viagens interplanetárias e em aumentar a longevidade dos dispositivos de electrónica de consumo.

No mesmo artigo os investigadores referem que estes chips foram monitorizados ao longo de quatro meses e não foi registada a perda de condutividade.

Fonte: Sol

Empreendedorismo: Cinco empregos que todo empreendedor deveria ter antes de começar seu negócio

Dezembro 27, 2011 by  
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Os empreendedores aprendem logo cedo que quanto mais experiência na hora de abrir seu negócio, melhor. Embora muitos tenham experimentado trabalhos em setores diferentes, é difícil encontrar um empreendedor que tenha método para buscar o conhecimento ANTES de abrir sua empresa.

A revista Inc. listou cinco empregos que todo empreendedor deveria tentar, ainda que fosse por alguns meses apenas. E garante: ainda que a experiência seja curta, as lições servem para a toda a vida.
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1. Vendas
Um negócio sem clientes não é um negócio, por isso todo empreendedor deve ter conhecimento sobre vendas. Sem essa experiência, os desafios podem ser enormes. Se não conseguir explicar claramente a lógica do negócio e os benefícios que uma decisão ou ação poderão trazer será quase impossível conseguir um financiamento, estabelecer parcerias, motivar empregados e, claro, conseguir os primeiros clientes.
Conselho: Venda algo, qualquer coisa. De preferência, trabalhe apenas com comissão. Assim você vai perder a timidez e a hesitação, vendo que seu salário é resultado direto do seu esforço e sua técnica de venda.
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2. Fast food
A maioria das franquias emprega um processo rigoroso de controle: procedimentos operacionais, melhores práticas, padrões de eficiência, etc. Quando se trata de fast food, é tudo uma questão de controle – especialmente para os funcionários. Até mesmo as empresas que adotam uma atitude mais relaxada precisam de algum tipo de controle e padrão para garantir que as necessidades do cliente sejam satisfeitas.
Conselho: Depois de deixar para trás qualquer ressentimento de fazer tudo de um certo jeito, você começará a entender o valor dos sistemas que produzem resultados consistentes e comprovados. Se você trabalhar no caixa, vai aprender mais em meses sobre como lidar com clientes do que aprenderia em cinco anos na maioria dos outros empregos.
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3. Trabalho manual
Trabalhar como pedreiro, carregador ou empacotador em um supermercado podem dar uma sensação de dever cumprido ao final do expediente. A sensação é maior quando se constrói algo, seja uma mesa ou um prédio.
Conselho: Faça algum tipo de trabalho manual e você logo vai perceber que é capaz de trabalhar muito mais do que imaginava. Também vai aprender que todo empregado, não importa quão insignificante pareça na escala hierárquica, merece respeito.
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4. Atendimento ao cliente
Conseguir equilibrar as necessidades do cliente e as de um negócio é um dos maiores problemas para os empreendedores. Empregos no setor de atendimento ao cliente vão desde passar o dia ao telefone ouvindo reclamações até lidar com papelada em um escritório. Seja como for, a experiência de responder dúvidas dos consumidores, preencher formulários, lidar com pedidos e reclamações – ajudando os colegas e tentando atingir as metas da empresa, ao mesmo tempo – é inestimável.
Conselho: Quando você se tornar um empreendedor, ficará muito grato ao conseguir seus primeiros clientes. Não espere muito tempo para aprender como servi-los da melhor maneira. Um emprego de ritmo frenético, como é o de um call center, é o melhor laboratório para aprender os “sins” e os “nãos” do negócio.
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5. Babá
Não é porque cuidar de dezenas de funcionários será como cuidar de crianças, mas sim porque as babás aprendem a cuidar dos filhos dos outros. Ao cuidar de um bebê ou uma criança pequena, a babá precisa se certificar de que está tudo bem, física e emocionalmente, com o “bem mais precioso” da família.
Conselho: Ao tornar-se um empreendedor com dezenas, centenas, talvez até milhares de funcionários abaixo de você, será o mesmo tipo de responsabilidade. O bem estar dos funcionários e de suas famílias depende das suas decisões. Os pais depositam sua confiança nas babás. Seus empregados vão colocar o mesmo nível de confiança em você. Então, garanta que quando essa hora chegar, você estará preparado.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Empresas portuguesas vingam no mercado de luxo

Dezembro 27, 2011 by  
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São cada vez mais as pequenas empresas portuguesas que se estão a afirmar no mercado de luxo. Estas exportações já chegam a mais de 30 países e há até artigos que atingiram o estatuto de peças de galeria. A crescente visibilidade internacional exige a presença destas empresas nas melhores feiras do mundo, como a Millionaire Fair em Amesterdão, na Holanda.

Segundo um relatório de Julho da AICEP, “as empresas direcionadas para um segmento de luxo, continuam a crescer e a afirmar-se nos mercados internacionais”. É o caso dos sapatos de Luís Onofre e Paulo Brandão, das roupas de Miguel Vieira ou das peças de mobiliário de marcas como a Boca do Lobo ou a Munna.

Hoje é já possível encontrar as criações portuguesas em hotéis de charme, iates e palácios de todo o mundo. David Byrne, vocalista da banda norte-americana Talking Heads, é apenas um exemplo dos muitos clientes milionários que se interessam cada vez mais pelas criações da Munna, uma das empresas portuguesas de mobiliário de luxo que está a vingar no mercado internacional.

“Acreditamos que o sucesso das criações portuguesas, e em especial da Munna, deve-se a dois fatores inseparáveis: o processo produtivo e o design”, declara Paula Sousa, diretora da empresa, ao Boas Notícias.

“Combinamos rebeldia, fantasia e contextualização histórica nas nossas peças e isso destaca-nos como marca”, acrescenta. Reino Unido, Arábia Saudita, França e Suíça são alguns dos 32 países para onde a empresa de Paula exporta.

“Em 2011, a MUNNA vendeu cerca de 450 peças o que representa um crescimento de quase 100% em relação a 2010”, revela a diretora, prevendo um futuro animador para a marca lusa no mercado internacional.

Aposta no mercado internacional

Por cá, os portugueses ainda não apostam nas marcas nacionais em termos de criações e design. Paula Sousa afirma que “cerca de 90% dos produtos são vendidos para clientes estrangeiros” e que “os Portugueses ainda consomem mais produtos estrangeiros no setor do design.”

Apesar de todo o sucesso, a visibilidade internacional implica outros imperativos. “É irrefutável a importância da participação em eventos e feiras setoriais internacionais. Sempre que participamos num destes eventos, sentimos que a procura das nossas peças aumenta significativamente”, declara.

Ciente de que a MUNNA é um dos casos de sucesso Made in Portugal a nível mundial, Paula Sousa prevê um futuro promissor para aqueles que apostarem na inovação do design dos artigos e dando prioridade à comercialização internacional.

“O relacionamento com o mundo e com grandes economias é o fator chave e o mais positivo para o aumento das redes e nichos para novas negociações. No mercado estrangeiro as oportunidades são totalmente diversificadas”, conclui a empresária.

Fonte: Boas Notícias

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