Marketing: Marcas devem tentar conquistar quem não as compra
Março 29, 2012 by Inovação & Marketing
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Para crescer, as marcas devem chegar às pessoas que não compram os seus produtos com frequência. Os fãs de Facebook, por sua vez, já se assumem como “heavy buyers” sendo, portanto, mais fáceis de atingir. Quem o afirma é Byron Sharp, professor de Ciências do Marketing na University of South Australia e director do The Ehrenberg-Bass Institute for Marketing Science, um dos institutos de investigação daquela instituição.
O académico defende que as marcas deviam investir menos em chegar aos consumidores na rede social de Mark Zuckerberg, já que são estes que têm um maior contacto com as insígnias. Media como o Facebook foram «muito atraentes por algum tempo, mas acabaram por chegar aos heavy buyers dos produtos, enquanto que as ferramentas de marketing que se dirigiam aos light buyers apresentavam um «maior valor estratégico», advogou Byron Sharp, citado pelo Brand Republic. O especialista afirmou mesmo que a televisão tem um maior valor do que as redes sociais. Até os programas de menor audiência, continuou, são mais valiosos que aquele tipo de plataformas, já que chamam a si uma maior fatia de light viewers – e, potencialmente, light buyers.
O crescimento, afirmou, vem dos consumidores que não compram os produtos da marca com regularidade. As marcas de menor dimensão, por sua vez, dirigem-se apenas aos que já são seus consumidores. Para demonstrar como grandes marcas cresceram graças a pessoas que não as consumiam com frequência, Sharp recorreu ao exemplo da Coca-Cola.
«O que dizem os anúncios da Coca-Cola? “Enjoy Coke.” Os anúncios têm vindo a dizer a mesma coisa há décadas. Gastam uma quantia enorme de dinheiro para nos dizer a mesma coisa. Com quem é que a Coca-Cola está a comunicar? Com os milhões de pessoas que compram a marca uma ou duas vezes por ano. Estas são as pessoas em frente de quem a Coca-Cola tem de saltar e dizer: “Ei, tu conheces-nos. Porque é que não nos compras?”», explicou.
Fonte: Marketeer
Marketing: As regras para se dar bem nas redes sociais
Março 29, 2012 by Inovação & Marketing
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Como em todo lugar onde as pessoas se encontram, nas redes sociais também existe um conjunto de regras, ainda que informais, que permitem a boa convivência e garantem o maior aproveitamento das ferramentas por seus integrantes.
No livro O Novo Social Learning – Como transformar as empresas com aprendizagem em rede (Editora Évora), os autores Tony Bingham e Marcia Conner listam nove mandamentos para a troca de ideias no Twitter, no Facebook, no Google Plus e afins. Chamadas no livro de Regras do Playground, as lições, garante a dupla, ajudam a tirar o maior proveito possível das mídias sociais. São elas:
1. Nada de ficar à toa na área do playground. O valor está na participação e na interação.
2. O playground é para pessoas de todas as idades.
3. Somente pessoas interessadas em ter influência são admitidas no recinto.
4. Comportamentos intransigentes, abusivos ou invasivos não serão tolerados. Debate, desafio e provocações, no entanto, são bem-vindas.
5. Se você alimenta pombos, esteja avisado que eles podem fazer cocô em você.
6. Mantenha os xingamentos e o ativismo político exagerados longe da piscina.
7. Desfrute a vida offline para se manter interessante na online.
8. O direito de ser ouvido não inclui o direito de ser levado a sério.
9. Seja paciente, acima de tudo, com você mesmo.
Além de enumerar as regras, Tony Bingham e Marcia Conner alertam: “o descumprimento dessas regras pode resultar na perda de uma oportunidade sem precedentes para aprender como gente inteligente e interessante de todo o mundo”.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Mercados emergentes são prioritários para 42% dos gestores portugueses
Março 29, 2012 by Inovação & Marketing
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Estudo da KPMG mostra que os gestores portugueses estão mais focados no crescimento em mercados emergentes do que os seus pares internacionais.
De acordo com o estudo Succeding in a Changing World realizado pela KPMG, cerca de 42% dos líderes empresariais portugueses considera prioritária a procura de oportunidades nos mercados emergentes para poder contrariar a crise mundial. Este valor supera a percentagem de gestores que tem a mesma opinião a nível mundial (21%), e com os 22% verificados em Espanha.
Os dados resultam de um inquérito realizado junto de cerca de 3.000 executivos de 31 países.
Além da aposta nos mercados emergentes, as opções preferidas para 31% dos gestores nacionais para ultrapassar a crise passam por manter os melhores colaboradores dentro da organização e as reestruturações para baixar custos.
Fonte: KPMG