Marketing: Google+ cresce em utilizadores… mas não em tempo de utilização

Fevereiro 29, 2012 by  
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Enquanto que os utilizadores do Google+ passam 3,3 minutos por mês na rede social da gigante tecnológica que lhe empresta o nome, os utilizadores de Facebook passam 7,5 horas mensais a navegar na plataforma fundada por Mark Zuckerberg. De acordo com dados da empresa de investigação de marketing comScore, avançados pelo Blue Bus, ainda que a base de utilizadores do Google+ esteja a crescer, reunindo hoje perto de 90 milhões, o tempo dispendido na rede social está a diminuir. Em Novembro era de 5,1 minutos, em Dezembro de 4,8, e actualmente encontra-se nos 3,3. A Google já contestou os dados da comScore. Em entrevista ao The Wall Street Journal, o director de gestão de produtos da Google, Bradley Horowitz, afirmou que o Google+ foi desenhado «para ser mais do que um destino da web» sendo «extremamente difícil para qualquer [outra empresa] avaliá-lo».

O responsável destacou ainda que a rede social actua «como um auxiliar para os serviços Google – como o Gmail e o site de vídeos YouTube – ao adicionar uma camada de rede social ‘pessoal’ sobre eles».

Ainda assim, Horowitz escusou-se a avançar dados que refutem as informações da comScore. Garantiu, no entanto, que a empresa está «a crescer» com base nas métricas de maior importância para a companhia. O site Discovery, por sua vez, destaca que um porta-voz da Google referiu que os dados da comScore são «drasticamente inferiores» aos dados internos da empresa.

Fonte: Marketeer

Marketing: Facebook lança «Timeline» para empresas

Fevereiro 29, 2012 by  
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O Facebook lançou a ferramenta Linha do Tempo (Timeline) para empresas, esta quarta-feira, durante o fMC (Facebook Marketing Conference), em Nova Iorque.

Utilizadores comuns já podem optar por seleccionar a Linha do Tempo desde Dezembro do ano passado, mas páginas de marcas ainda não tinham acesso ao novo design.

Uma das novidades são os posts marcados (pinned posts), que permitem que as informações mais importantes fiquem no topo da página por sete dias.

Além disso, os administradores terão mais facilidade para acompanhar o desempenho das páginas no novo painel de administração e responder às mensagens dos fãs.

As páginas também ficarão mais personalizadas: quando alguém a visita pela primeira vez, pode ver interacções de amigos com a marca, tornando a visita mais individualizada.

Fonte: Diário Digital

Marketing: Empresas apostam cada vez mais em mercados fora da UE

Fevereiro 29, 2012 by  
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Crise obriga a procurar mercados alternativos. Angola, EUA, Brasil e China são apetecíveis, mas levantam dificuldades.

Diversificar, diversificar e diversificar. Numa altura em que a economia europeia definha, as empresas são obrigadas a procurar outros mercados fora do Velho Continente. Mas exportar para fora da União Europeia, sobretudo para alguns mercados da América do Sul e da Ásia, traz algumas dificuldades que não surgem no mercado comunitário. O truque, dizem as associações empresariais, passa por analisar as características dos mercados que estão em crescimento e perceber em quais vale a pena apostar, sem esquecer os clientes europeus.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as exportações nacionais somaram em 2011 cerca 42,4 mil milhões de euros, o número mais alto dos últimos quinze anos. E isto aconteceu num ano em que “a vertente extracomunitária das exportações representou 27,6% das exportações totais de bens e serviços, isto é, ao peso mais elevado dos Países Terceiros no comércio internacional português, desde 1996”, explica fonte oficial da AICEP, que frisa que “esta é uma tendência que importa reforçar”.

E numa altura em que África, com Angola e Moçambique à cabeça, já absorve uma percentagem relevante de produtos portugueses – Angola tornou-se o quarto maior parceiro comercial do país no ano passado – as empresas começam a virar-se para outros mercados mais afastados. “Estamos a olhar, sobretudo, para duas áreas: EUA e Brasil”, diz Manuel Oliveira, da Cefamol – Associação Nacional da Indústria de Moldes -, acrescentando que “também é preciso olhar para o México e a Europa de Leste”. Mercados semelhantes são referidos por Paulo Vaz, da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), o qual avança que o sector está a “tentar recuperar o mercado norte-americano, ao nível do têxtil lar, do vestuário e dos tecidos de alta qualidade” e a explorar mercados na América Latina, “como o México, a Colômbia, o Brasil, Argentina e Peru”. E lembra ainda que “a Ásia tem grande potencial, incluindo a própria China, que compra produtos de alta qualidade, e o Japão”.

Fonte: Económico

Inovação: Inovação é o principal desafio para empreendedores

Fevereiro 28, 2012 by  
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A inovação é o calcanhar-de-aquiles para o avanço do empreendedorismo brasileiro e o principal desafio para as empresas, que precisam reinventar seus negócios para que eles se tornem competitivos e sustentáveis.

A Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, o mais importante estudo sobre o empreendedorismo no mundo, destaca que nos últimos anos houve uma evolução considerável do empreendedorismo brasileiro. Atualmente são mais de 21 milhões de empreendedores, que começam suas empresas a partir de boas oportunidades e vislumbram criar negócios promissores para gerar empregos e obter lucros.

Mas os resultados da última pesquisa apontam que a inovação ainda é o calcanhar-de-aquiles para que o avanço das empresas e o principal desafio para que esses empreendedores possam se desenvolver. Menos de 20% das empresas nascentes consideram seu produto ou serviço inovador.

As razões para este quadro vão desde uma educação que deixa a desejar ao baixo índice de investimentos e também à ausência de profissionais qualificados no mercado de trabalho.

Estes são obstáculos reais para o desenvolvimento das empresas brasileiras e um desafio permanente para governos na definição de políticas públicas e para empreendedores que precisam se capacitar na gestão da inovação.

Fonte: Administradores

Inovação: Empresa cria robô capaz de redigir textos e notícias

Fevereiro 28, 2012 by  
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A empresa americana Narrative Science desenvolveu um equipamento que pode ameaçar o emprego daqueles que ganham a vida escrevendo. A empresa criou uma tecnologia orientada via software que é capaz de redigir textos. Entre as vantagens da inovação, estão a imparcialidade – computadores não podem ser subjetivos e parciais – e o custo menor.

Para o dispositivo funcionar, é preciso alimentar os dados. Com informações sobre os resultados do final de semana no futebol, por exemplo, o software consegue identificar padrões e concatenar os diversos resultados, datas e eventos em um texto só. O resultado não é nada brilhante como um bom e bem escrito texto. No entanto, segundo os desenvolvedores, é tudo uma questão de evolução.

A tecnologia da Narrative Science já é utilizada pela Forbes. O recurso é usado para redigir textos sobre as previsões de ganhos no mercado financeiro. Algo, também, bastante padronizado, como os textos sobre resultados esportivos.

A Narrative Science trabalha com padrões e algoritmos. A ideia dos desenvolvedores é evoluir o software para que ele seja capaz de trabalhar com conteúdos mais subjetivos e intangíveis. Por conta disso, os programadores trabalham numa nova versão do algoritmo que rege o sistema.

A empresa ainda trabalha monitorando o tráfico de informações no Twitter a respeito da escolha do futuro candidato republicano à presidência dos Estados Unidos. O processo está no começo, mas os resultados são interessantes.

Fonte: TechTudo

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