Inovação: Facebook, nova tecnologia reconhece rostos em fotos
Julho 7, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Reconhecimento facial ainda está em fase de testes, mas promete tornar a rede social num «livro de caras».
Chama-se Facebook ou «livro de caras» por alguma razão. E mais cedo ou mais tarde tinha de lançar um serviço de reconhecimento facial.
Com esta nova tecnologia mais rápida e mais simples, a rede social passa a ser capaz de reconhecer rostos em fotografias publicadas pelos utilizadores.
O reconhecimento facial acontecerá assim de forma automática, a partir da lista de amigos dos cibernautas registados no Facebook.
Até agora, identificar um amigo numa foto era um processo manual e até aborrecido quando os utilizadores queriam «marcar» muitas pessoas numa mesma foto ou álbum. O processo de codificação fica assim simplificado.
100 milhões de fotos por dia
Para além da aposta no Face Detection, a rede social também quer melhorar o upload e a partilha de imagens.
Todos os dias são enviadas mais de 100 milhões de fotos na rede social, segundo os dados do Facebook recolhidos pelo «The New York Times». São já 99% os utilizadores que já carregaram, pelo menos, uma fotografia na rede social. Números que rivalizam com as 24 horas de vídeo enviadas a cada minuto para o YouTube.
A tecnologia ainda está em fase de testes, «mas isto e muito mais» será conhecido por todos em breve, aponta o mesmo jornal. «Fique atento», aconselhou o fundador da empresa que está por detrás da tecnologia de reconhecimento facial. A Divvishot foi adquirida pelo Facebook há dois meses.
Fonte: Agência Financeira
Empreendedorismo: Start up de Coimbra conquista prémio europeu de empresas inteligentes
Julho 7, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
A start up tecnológica FeedZai, saída da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), recebeu um prémio europeu para empresas inteligentes, na categoria Modelos Digitais.
O prémio foi atribuído em Burgos, Espanha, num evento organizado pela European BIC Network, uma rede de centros de inovação empresarial presente em 26 países responsável pela «Smart Entrepreneurship Competition 2010».
A FeedZai foi uma das 22 start ups distinguidas nos prémios, que tinha como categorias Modelos Digitais, Modelos de Negócio, Modelos Colaborativos, Modelos Socialmente Responsáveis e Modelos de Serviços Totais.
Em comunicado o CEO da empresa portuguesa, Nuno Sebastião, defende que esta distinção é «um selo de qualidade e certificação, o que significa uma porta de acesso às mais prestigiadas e importantes instituições da Europa, como por exemplo, a Agência Espacial Europeia (ESA) que se mostrou interessada em desenvolver parcerias de negócio com a FeedZai».
Especializada em processamento de dados em tempo real, a FeedZai tem como principal produto a aplicação Pulse, que pode ser utilizada em áreas tão diversas como Energia, Banca ou Telecomunicações.
Fonte: Jornal Sol
Energia: Grupos industriais europeus formam parceria para a energia solar no Mediterrâneo
Julho 7, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Dez grupos industriais europeus constituíram hoje em Paris o consórcio Transgreen, para estudar as possibilidades de uma rede no Mediterrâneo que permita encaminhar para a Europa a electricidade produzida a partir da energia solar a sul do continente.
Esta iniciativa inscreve-se no quadro do Plano Solar Mediterrâneo, que prevê a instalação até 2020, a sul e a leste da bacia do Mediterrâneo, de 20 gigawatts (GW) de energia renovável, nomeadamente a solar. Deste total cerca de um quarto (5 gigawatts) seria exportado para a Europa.
“Estas auto-estradas da energia são indispensáveis”, disse o ministro francês da Ecologia, Jean-Louis Borloo, na cerimónia de assinatura do protocolo de acordo.
O ministro sublinhou que esta rede permitirá contribuir, graças às tarifas praticadas na Europa, para a rentabilidade dos projectos de energia renovável na zona sul do Mediterrâneo, em particular no Magreb.
Para Henri Guaino, conselheiro especial do presidente Nicolas Sarkozy, o lançamento desta parceria é “a melhor resposta a todos os que mostravam grande cepticismo quanto à União pelo Mediterrâneo”, que França lançou em 2008, quando assegurava a presidência rotativa da União Europeia.
O novo consórcio, liderado pela francesa EDF, conta ainda com os grupos Areva, Alstom, os espanhóis Abengoa e RED eléctrica, ou os alemães da Siemens.
Fonte: Oje – O Jornal Económico
Marketing: Google insiste num «Facebook» próprio
Julho 6, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Gigante da Internet quer criar uma rede social a sério, o Google Me.
Os rivais mudam, mas a competição mantém-se. A Google quer ser a primeira em tudo, até nas redes sociais, área de negócio dominada pelo Facebook e pelo Twitter.
Se primeiro a concorrente era a Microsoft, em relação ao correio electrónico e ao editor de textos, depois a empresa quis imitar a Apple e desenvolveu sistemas operativos para portáteis e telemóveis. Nem as redes sociais escapam à Google. Só que as primeiras tentativas, com o Orkut e o Buzz não surtiram grande efeito.
Sem baixar os braços, a gigante da Internet tem em mãos um novo projecto, com o nome provisório de Google Me. Esta nova rede social é muito parecida com o Facebook, segundo fontes próximas da empresa, citadas pelo jornal espanhol «El País».
Google Buzz é página virada
«Deram-se conta que o Buzz não era suficiente e que necessitavam construir uma rede social completa, de primeira classe. Estão a fazê-lo à imagem do Facebook», afirmou o ex-chefe tecnológico do Facebook.
É que a entrada neste novo projecto acaba por ser também o reconhecimento do fracasso do Google Buzz, uma espécie de rede social que acabou por se circunscrever ao correio electrónico do Gmail. E ficou mal vista por causa de acusações de violação da privacidade dos utilizadores.
Peripécias que mancharam a imagem do Google Buzz, com apenas cinco meses de vida.
Facebook já avançou um capítulo
O Facebook está um passo à frente já que, desde Abril, disponibilizou um novo serviço, o Facebook Connect e ao protocolo Open Graph que fazem os botões «Gosto» e «Recomendar» em milhares de páginas da Internet.
A Google continua a ser, ainda assim, a segunda maior empresa com mais lucros (8.312 milhões de dólares no ano passado). Depois está a Apple, com 5.720 milhões. O Facebook aparece em último lugar com 800 milhões de dólares.
A «vencedora» ainda é a Microsoft, muito bem posicionada em relação às outras empresas. Os lucros da gigante informática foram de 14.570 milhões de dólares no ano passado.
Fonte: Agência Financeira
Empreendedorismo: Como começar o seu próprio negócio na Internet
Julho 6, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Primeiro passo: plano de negócios. Segundo: financiamento. Terceiro e não menos fundamental: estar sempre online e não desistir.
O que é preciso são ideias. Se já as tem, mas não consegue desenvolver o seu projecto para um novo produto ou um serviço que pensa que tem tudo para ser um sucesso, experimente criar uma empresa a partir da Internet.
Hoje em dia as pessoas recorrem cada vez mais ao WWW para comprar bens e serviços. E muitos negócios conseguiram sobreviver porque se ligaram à Net ou porque foram criados a partir dela. Moneysupermarket.com tornou-se o segundo site com maior tráfego na Internet. À sua frente, só o gigante motor de pesquisa Google.
Plano de negócios: é preciso conhecer o mercado
Não é tarde nem é cedo. Comece já a criar o seu plano de negócios, o ponto de partida para que qualquer projecto vingue no mercado, aponta o director de negócio empresarial da Deloite, Tony Cohen, citado pelo «The Independent».
«Precisa de conhecer o seu mercado alvo, conhecer os seus concorrentes, atrair financiamento, estar seguro de bons recursos, criar a fidelidade do consumidor, especialmente o blogger, e obter alianças com parceiros estratégicos». Tony Cohen resume:«Preparação e investigação são fundamentais».
Em termos práticos, o plano de negócio deve contar uma história simples, mas convincente, que deixa ao leitor a vontade de conhecer a equipa de gestão e descobrir mais sobre» a empresa. «Deve ser tão sucinta e acessível quanto possível, e ter no máximo 20 páginas», explica Jeffrey Macklin, da empresa financeira FDUK. É importante saber com que mercado podemos contar, ir à procura de nichos.
Financiamento: cuidado com o que escolhe
Mas esses são só os primeiros passos. Muito importante também é o financiamento. E hoje em dia há muitas opções diferentes para os vários tipos de aspirantes a empreendedores. Empréstimos, vendas de acções, investimento de capital sem aumentar o nível de endividamento. São processos a ter em conta para abrir um novo negócio.
Se está a pensar ir pela via do investimento de capital, pode optar, por exemplo, pelos chamados business angels, indivíduos ricos que procuram investir em empresas em crescimento e que são boas fontes de contactos no mundo empresarial.
«Um erro comum que as empresas cometem é pedir muito pouco apoio financeiro, na esperança de conseguir pelo menos alguns dos fundos de que necessitam», aponta o director de negócio bancário da Alliance & Leicester Commercial Bank, Steve Jennings. «Mas esta é, potencialmente, uma receita para o desastre».
Mantenha o site sempre actualizado<
O preço do site da sua nova empresa é variável. Há valores para todas as carteiras. Mas se não quer construir o seu próprio site, pode procurar online os especialistas na matéria, os webdesigners. Se os utilizadores encontrarem facilmente o que desejam no site, vão confiar na sua empresa.
«Comprometa-se a actualizar o conteúdo do seu site constantemente». Inovação, imaginação e invenção «são essenciais se quiser ter sucesso no longo prazo», aconselha um consultor de empresas de pequena dimensão. «Também se torna mais fácil para as pessoas entrarem em contacto com a sua empresa. Ela precisa apresentar um rosto humano».
Um site deve servir assim de senha de entrada e deve ser fácil de navegar para que os utilizadores não saiam frustrados e não deixem de comprar. Manter os dados dos utilizadores em segurança é meio caminho andado para os conquistar.
Muito trabalho e não desistir são as premissas para que um site resulte e seja reconhecido. «O sucesso na Web é raro», alerta Tony Cohen. Mas quando se alcança, também é o «mais gratificante».
Fonte: Agência Financeira