Marketing: Portugal é o sexto país da Europa com hotéis baratos
Setembro 14, 2010 by Inovação & Marketing
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Com um custo médio de 85 euros por noite, Lisboa é a nona cidade mais barata.
Com um valor médio de 84 euros por noite, Portugal é o sexto país com alojamento em hotel mais barato da Europa, divulgou este segunda-feira o Hotel Price Index relativo ao segundo trimestre de 2010.
De acordo com o estudo da Hotéis.com, Lisboa, com um custo médio de 85 euros por noite, é a nona cidade mais barata da Europa a 17.ª do mundo.
No segundo trimestre de 2010, «Portugal começou a apresentar sinais de recuperação», com uma subida de um por cento nos preços médios por noite por quarto de hotel, que, realça o documento, «veio contrariar as descidas a que se tinham assistido nos últimos anos».
O valor médio por noite de alojamento em hotel foi de 84 euros no segundo trimestre face aos 82 euros registados no período homólogo, o que faz de Portugal o sexto país mais barato da Europa em ex-aequo com a Espanha.
De Abril a Junho, registou-se uma «inversão da tendência de queda», sendo a primeira vez que «o preço subiu na comparação anual, depois de sete trimestres consecutivos com quedas de preços».
O preço médio de um quarto de hotel por todo o mundo subiu dois por cento no segundo trimestre de 2010, comparativamente com o período homólogo, mas o preço médio de um quarto ainda se encontra mais baixo do que em 2004.
O presidente de Hotéis.com, David Roche realça que «as tendências dos preços dos hotéis, até ao final do segundo trimestre, confirmam que a estabilização tem estado a ocorrer na indústria hoteleira e que existem indicadores de uma recuperação».
A queda de preços mais acentuada registou-se na Islândia, onde os preços desceram 20 por cento, o que está relacionado com a nuvem de cinzas, para 82 euros de média por quarto por noite.
De acordo com o Hotel Price Índex, a Suíça manteve-se o país europeu mais caro com um preço médio de 138 euros, seguido da Rússia (131 euros) e da Noruega (123 euros).
Os países europeus com alojamento mais baratos são a Hungria (70 euros), Polónia (74 euros) e a República Checa (76 euros).
Fonte: Agência Financeira
Inovação: A tecnologia que promete revolucionar os telemóveis
Setembro 14, 2010 by Inovação & Marketing
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Conheça a tecnologia em que a TMN, Vodafone e Optimus vão investir a partir do próximo ano.
A tecnologia móvel de quarta geração, também conhecida por Long Term Evolution (LTE), promete revolucionar as telecomunicações móveis da mesma forma que a fibra óptica mudou para sempre as telecomunicações fixas.
1 – O que é o LTE?
O ‘Long Term Evolution’ (em português, Evolução a Longo Prazo) é uma tecnologia móvel, também conhecida como 4G, de elevada performance. Ou seja, permite velocidades mais rápidas e uma maior capacidade da rede móvel. É um projecto iniciado em 2004 para conceber um sistema de comunicações móveis de elevada performance, sendo o passo tecnológico para a quarta geração (4G) de tecnologias móveis. Assenta em duas vertente: rede rádio (LTE) e rede ‘core’ (Evolved Packet Core).
2. O QUE DISTINGUE O LTE/4G DO 3G?
As maiores diferenças do LTE face aos sistemas actuais, como o 3G, são o fornecimento de débitos mais elevados – com velocidades mais rápidas – uma maior eficiência no usodo espaço radioeléctrico. O LTE será a tecnologia do futuro para as redes móveis. Uma maior velocidade, rapidez e eficiência do espectro vão permitir responder ao crescimento de tráfego de dados previsto. O facto de suportar diversas larguras de banda tem especial importância numa altura em que a banda larga móvel tem tido um crescimento exponencial.
3. QUE “VELOCIDADES” PERMITE?
O LTE deverá ser disponibilizado de forma progressiva em modo FDD na Europa, com débitos máximos de 100/150 Mbits no ‘download’ de e 50 Mbits no ‘upload’ de ficheiros.
4. QUAIS AS NOVAS APLICAÇÕES QUE PERMITE?
O LTE permitirá abrir novas possibilidades em serviços e funcionalidades que requerem elevada capacidade e débitos de transmissão, como a difusão avançada de televisão via internet, jogos ‘online’ e web-conferências, num ambiente de baixa ou elevada mobilidade.
5. QUANDO ENTRARÁ NA FASE COMERCIAL?
Os especialistas acreditam que esta tecnologia arrancará em força já em 2011. Até agora as operadoras, como a TMN e a Vodafone, têm avançado com testes-piloto. A primeira foi a escandinava Telia Sonera, 14 de Dezembro de 2009 nas cidades de Estocolmo e Oslo. E a Samsung já criou um telemóvel que opera as duas redes em simultâneo.
Fonte: Económico
Marketing: Portugal é o 24º melhor país para fazer negócios
Setembro 14, 2010 by Inovação & Marketing
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Em 128 nações, Portugal ocupa a 24ª posição do “ranking” de 2010 da revista “Forbes” dos melhores países onde fazer negócios.
Apesar de ter descido cinco lugares, pois no ano passado estava posicionado no 19º lugar, Portugal mantém-se no top 25 dos melhores países onde fazer negócios, numa lista que é liderada pela Dinamarca.
Entre os dados que são tidos em conta no critério de avaliação, o desempenho do mercado bolsista desceu algumas posições face ao ano anterior. Já a liberdade monetária observou melhorias.
Segundo a “Forbes”, Portugal tornou-se uma economia diversificada e cada vez mais virada para os serviços desde que integrou a então CEE em 1986.
“Nas duas últimas décadas, os sucessivos governos [portugueses] privatizaram muitas empresas controladas pelo Estado e liberalizaram áreas-chave da economia”, sublinha a revista.
A “Forbes” recorda ainda, no seu destaque sobre Portugal, que o país se qualificou para a União Económica e Monetária em 1998 e começou a fazer circular o euro a 1 de Janeiro de 2002, de par com mais 11 economias da UE. E salienta que o crescimento económico português esteve acima da média da UE durante a maior parte da década de 90, mas que caiu entre 2001 e 2008, tendo registado uma contracção de 2,8% em 2009. “O PIB per capital está a cerca de dois terços da média da UE-27”, diz a revista.
De acordo com a “Forbes”, o fraco sistema educacional, em particular, tem sido um obstáculo a uma maior produtividade e crescimento.
Além disso, “Portugal tem sido cada vez mais ofuscado pelos produtores de mais baixo custo da Europa Central e da Ásia como alvo do Investimento Directo Estrangeiro (IDE)”.
A revista comenta ainda que o sector financeiro português tem estado relativamente protegido da crise financeira global e que o governo não gastou muito dinheiro a recapitalizar a banca. “No entanto, o governo enfrenta escolhas difíceis na sua tentativa de estimular a economia, ao mesmo tempo que tenta manter o défice orçamental dentro do tecto de 3% do PIB definido para a Zona Euro”, destaca a “Forbes”.
Neste “ranking” da “Forbes”, Espanha ocupa a 33ª posição e o último país da lista, no 128º lugar, é a Venezuela.
Fonte: Económico