Inovação: 3 dicas para os chefes se darem bem com a Geração Y

Fevereiro 15, 2012 by  
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Desde que se começou a ouvir falar da Geração Y, muitos rótulos foram pregados em suas baias e mesas de trabalho: irrequietos, insubordinados, informais e, sobretudo, infiéis – trocariam de emprego ao menor sinal de que poderiam se dar bem.

À medida que essa geração nascida na era da internet começou a se assentar no ambiente de trabalho, porém, muitos mitos foram caindo. É claro que lidar com esses jovens é bem diferente de administrar os já praticamente quarentões da Geração X, ou o pessoal ainda mais veterano.

No fundo, porém, a cabeça da Geração Y é mais fácil de compreender do que parece. É o que afirma o site americano Youtern.

Se você é chefe de uma equipe cheia de gente entre os 20 e os 30 anos, veja três dicas do Youtern para ser um bom líder:

Seja transparente

Poucas coisas irritam mais a Geração Y do que omitir informações ou simplesmente “mandar” que algo seja feito. Lembre-se: essa turma cresceu na era da internet, é bem informada e tem outra noção de privacidade, já que nunca conheceu um mundo sem Facebook, Twitter ou Google.

Por isso, seja o mais transparente possível ao comunicar suas decisões ou solicitar alguma tarefa. Eles vão questioná-lo mais, mas o lado bom é que, se comprarem sua ideia, vão se engajar com mais empenho.

Eles têm vida particular

Ser workaholic não faz a cabeça da Geração Y. Ver a vida inteira se resumir ao escritório… simplesmente não dá para eles, para desespero de muitos de seus chefes, o veteranos da geração pós-guerra ou mesmo os mais velhos entre os da geração X.

Para essas duas turmas, o compromisso com o trabalho é um dos valores mais preciosos, capaz de adiar férias, sumir do convívio familiar e nem saber o que é um final de semana.

Para a Geração Y, ter vida própria significa muitas coisas. Não se trata apenas de evitar ficar além do expediente. É sobretudo, inverter o modo como o trabalho é visto: é o trabalho que deve se encaixar no projeto de vida deles – e não o contrário.

Eles detestam lerdeza

Essa afirmação tem vários sentidos. O primeiro é que a Geração Y não gosta de burocracia, nem de lentidão nas decisões. Acostumados ao ritmo acelerado das novas tecnologias, os mais jovens simplesmente não entendem por que algo aparentemente simples precisa demorar tanto para ser feito ou decidido.

Outra consequência dessa aversão à marcha lenta é a rapidez com que querem ascender profissionalmente. Se eles estão comprometidos com o projeto, geram resultados e os resultados geram dinheiro para a empresa, por que não podem ganhar uma fatia deles?

Fonte: Exame

Marketing: Rolls-Royce regista lucro recorde em 2011

Fevereiro 15, 2012 by  
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A empresa britânica fabricante de carros de luxo registou em 2011 vendas, lucros e encomendas a um nível recorde.

A fabricante de automóveis britânica divulgou hoje as suas encomendas, vendas e lucros relativos ao ano 2011, os quais atingiram níveis recorde, graças à expansão da empresa na indústria aérea.

Os lucros globais em 2011 subiram 21% para 1,16 mil milhões de libras (1,4 mil milhões de euros), a par das encomendas que subiram 5% e alcançaram os 62 mil milhões de libras, de acordo com o “BBC News”.

A Rolls-Royce declarou que o seu negócio de defesa aeroespacial também registou resultados positivos, apesar da pressão sobre os gastos militares na Europa e nos Estados Unidos. Os negócios marítimos e energéticos registaram também resultados animadores.

O CEO da empresa, John Rishton, disse que 2011 foi um bom ano para o negócio. “Continuamos a beneficiar de um amplo portfolio, uma grande e crescente carteira de clientes e do acesso a mercados onde a procura pelos nossos serviços e produtos continua forte”, acrescentou o CEO.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: Internet das coisas fará emergir a inteligência dos objetos

Fevereiro 15, 2012 by  
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A “internet das coisas” é um dos temas mais discutidos para uma nova era na web, conectando objetos com objetos. Mas qual a utilidade disso? Para o professor da USP e único membro sul-americano do projeto financiado pela Comissão Européia para estudar o assunto, José Roberto de Almeida Amazonas, essa tecnologia pode fazer “emergir a inteligência dos objetos”.

Ele cita como exemplo o armazenamento de barris que guardam produtos químicos. “Se somente oito desses barris podem ser armazenados em algum local com segurança, e por algum erro houver 10 deles, os próprios barris podem formar uma rede e dar o alarme sobre os riscos. Isso pode ser feito pelos próprios objetos”, explica.

Para o professor, a internet como conhecemos hoje é interação com o mundo virtual, baseada na navegação em páginas hospedadas em servidores pelo mundo. Já a internet das coisas é a “extensão do mundo virtual para o mundo real, uma representação do objeto físico no mundo virtual”, explicoiu na manhã desta sexta-feira durante a Campus Party, em São Paulo.

“As aplicações da internet das coisas são limitadas somente pela nossa imaginação”, afirmou Amazonas. Segundo ele, o Japão está extremamente avançado nas aplicações da tecnologia, como a rastreabilidade de alimentos – que fornecem informações sobre vendas para fabricantes e origem para o consumidor – e a interação entre pessoas e lugares. Um dos exemplos é a interação entre marcações eletrônicas nas ruas a cada três metros e uma bengala inteligente. “O deficiente visual informa onde quer ir e a bengala indica. Oferece autonomia”, afirma.

Outros países que estão avançados na pesquisa são a Malásia, que planeja a automação do sistema hospitalar, e a Coreia do Sul, que tem um programa nacional para internet das coisas. A China tem na internet das coisas uma prioridade de governo, segundo o professor, e criou uma cidade para desenvolver a tecnologia. “A automação hospitalar pode monitorar desde o comportamento do médico aos sinais vitais dos pacientes e pode prevenir o erro médico”, afirmou.

Segurança e privacidade
De acordo com Amazonas, objetos conectados e fazendo supervisão automática de ambientes, por exemplo, causam temor nas pessoas. “Elas acham que é a tecnologia do Big Brother.” Para ele, por outro lado, a internet das coisas “não torna o mundo pior do que é hoje”

“Precisamos olhar a realidade que vivemos hoje em segurança e privacidade”, afirmou. “São coisas fundamentais, existem sim possibilidades de ataques, mas mas nada maior do que vivenciamos atualmente”, encerrou.

Fonte: Terra

Marketing: Angola já é o quarto maior parceiro comercial português

Fevereiro 14, 2012 by  
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Exportações portuguesas tiveram em 2011 o melhor resultado em 15 anos, com Angola a ultrapassar a Itália no ‘ranking’.

O impacto da austeridade europeia sente-se cada vez com mais força nas exportações nacionais. As vendas de bens portugueses para a Europa desaceleraram no final do ano passado e, contando apenas com o mês de Dezembro, a variação homóloga até foi negativa. Com o Velho Continente mergulhado na austeridade, começam a ganhar relevância outros mercados de destino, como é o caso de Angola, que se tornou no ano passado no quarto maior parceiro comercial português.

Em 2011, as exportações portuguesas para Angola somaram 2.337 milhões de euros, mostram os dados do comércio internacional, publicados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor representa um aumento de 22% face a 2010 e ajudou a colocar a economia angolana como o quarto principal mercado destino dos produtos portugueses.

O pódio dos maiores parceiros continua inalterado: Espanha é de longe o mercado que mais absorve produtos nacionais, seguindo-se Alemanha e França. Mas Angola está agora no quarto lugar – em 2004, ainda estava em nono -, anteriormente ocupado por Itália. Mais: as vendas para a economia italiana desaceleraram de tal forma que esta ocupa agora o sétimo lugar da lista dos principais mercados portugueses, atrás do Reino Unido e dos Países Baixos. Os dados do INE mostram a crescente relação comercial entre Lisboa e Luanda, numa altura em que a crise na Europa está a provocar danos colaterais no comércio externo. Nesse sentido, note-se que desde 2007 que Portugal não tinha um país fora da UE entre os cinco maiores parceiros comerciais.

Fonte: Económico

Marketing: Utilizadores de Internet preferem cada vez mais a mobilidade

Fevereiro 14, 2012 by  
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Computadores de secretária estão a ser trocados por aparelhos móveis e portáteis.

Os utilizadores utilizam cada vez mais os aparelhos móveis/portáteis para acederem à Internet, em detrimento dos computadores de secretária (laptop), avança o site espanhol 20minutos.

Desde 2008 que a percentagem de pessoas que usam os aparelhos móveis com ligação à rede estão a duplicar de ano para ano. Dados que contrastam com a queda registada nos acessos à Internet através dos computadores fixos.

Um estudo da Statcounter mostra que o número de utilizadores que se ligavam à rede através do escritório em Janeiro de 2011 era de 95,7% mas, apesar de se manter muito elevado, este valor caiu para 91,51%, um ano depois.

Pelo contrário, a quota dos dispositivos móveis cresceu de 1,6 para 4,3% entre 2010 e 2011 e aumentou novamente para 8,5% em Janeiro deste ano.

Dentro dos aparelhos móveis, destacam-se os telemóveis, cuja quota supera já os 1,54%. Um valor que deberá aumentar devido às crescentes vendas de smartphones.

A mobilidade parece atraír sobretudo os norte-americanos, que são os utilizadores que mais se ligam à Internet desta forma (8,59%).

Em termos de fabricante, destaca-se a Nokia, com 37,67% do mercado, seguida da Apple com 28,67%. A Samsung e a RIM fecham o top, com 14,84% e 8,3%, respectivamente.

Já numa análise de sistemas operativos, a Symbian, com 31,89%, lidera a lista, a iOS conta já com 24,04% e o Android com 23,21%. Conta-se ainda o BlackBerry OS, nos 6,94%, mas com a quota a baixar.

Fonte: Agência Financeira

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