Inovação: Arte de inovar é um dos motores do e-commerce

Fevereiro 28, 2012 by  
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Ao se estabelecer no mercado de e-commerce, o empresário se vê em meio à obrigação de inovar. Em parte porque atuar com o varejo digital exige dinamismo e aperfeiçoamento e também por essa ser um quesito fundamental para qualquer empresa, em áreas diversas.

No Brasil, a inovação é ainda um desafio, literalmente. O país aparece em último lugar no ranking levantado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) após uma análise de empresas de até 42 meses de vida, de 59 nações.

Uma maneira eficiente de implantar um modelo onde seja possível inovar constantemente na loja virtual é voltar o olhar para as necessidades do consumidor. Fernando Mansano, diretor de engenharia de software da JET Tecnologia, acredita que conceitos como usabilidade e navegabilidade devem ser inovados, sempre com muita cautela. “A ideia pode ser fantástica, mas para o usuário pode não ser funcional.”

A arte de saber inovar está em conseguir antever aquilo que pode fazer a diferença que o público ainda não enxerga. A transformação do celular em um aparelho multifuncional começou quando a Apple conseguiu desenvolver um sistema simples (amigável) e ao mesmo tempo completo. “O usuário tem tudo o que precisa no dia-a-dia, com a opção da mobilidade ao alcance do bolso.” Esse foi um processo de desconstrução do celular que continuaria, como aconteceu quando ele se tornou uma ferramenta para as vendas móveis.

Novas funcionalidades para o comércio eletrônico são, de longe, o meio mais eficiente de conquistar o consumidor. Quando o chat ainda não existia, ninguém o enxergava como uma ferramenta de conversão e própria para acelerar o atendimento pós-venda. Hoje, ele é fundamental, principalmente nas empresas de grande porte, que precisam atender 24 horas em cada um dos 365 dias do ano.

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Inovar traz ainda a vantagem de servir de motor para que o consumidor volte a comprar. Incorporar novos elementos a ferramentas já conhecidas do e-commerce pode ajudar a criar um senso de urgência, por exemplo, ao informar a quantidade restante do produto visualizado pelo cliente.

O gerente de marketing da JET Tecnolgia, Marcelo F. Silva credita à inovação o crescimento dos grandes players do mercado brasileiro. “É sempre possível fazer mais do que parece. Para isso, é preciso se colocar no lugar do cliente e perguntar-se: o que eu gostaria de encontrar no e-commerce? A resposta, posta em prática, pode ser muito positiva para os negócios”, conclui.

Fonte: Administradores

Inovação: Indústrias Criativas empregavam 64 mil pessoas em 2009

Fevereiro 27, 2012 by  
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As indústrias criativas empregavam, em 2009, no Norte de Portugal e na Galiza, 64.000 pessoas, representando uma faturação superior a 2,3 mil milhões de euros, aponta um estudo a que a Lusa teve acesso.

Os dados constam de um trabalho «pioneiro» coordenado pelo Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Galiza-Norte de Portugal, retratando a realidade económica do «setor das Indústrias criativas e culturais» para «evidenciar» o potencial de crescimento e emprego desta área.

Entre os subsetores das indústrias criativas, os autores do estudo incluíram as artes cénicas e plásticas, fotografia, bibliotecas, museus, arquivo e património, audiovisual, música, produto gráfico, rádio, arquitetura, desenho, publicidade e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

«Este setor tem uma vantagem porque o seu recurso principal é ilimitado, que é o capital intelectual e a criatividade. Assim, sem grandes recursos financeiros, pode ter um papel muito importante no aumento da competitividade empresarial e contribuir para o desenvolvimento económico e para a coesão do território», explica Elvira Vieira, diretora daquele AECT.

Os dados mais recentes, apresentados esta semana em Santiago de Compostela, referem-se à Galiza, onde o estudo identificou, no ano passado, 13.543 empresas afetas às indústrias criativas, ou seja 6,9 por cento do total de empresas daquela região espanhola, empregando 21.263 pessoas.

Dois anos antes, a região faturou, neste área, mais de 1,1 mil milhões de euros. «Destacando-se a produção gráfica, com 60 por cento do total, o audiovisual com 17 por cento e as artes cénicas e música, com dez por cento», lê-se no estudo.

Do outro lado da fronteira, os dados de 2009 apontavam para a existência de 20.703 empresas do setor, «grande parte» com menos de 10 trabalhadores, representando seis por cento do tecido empresarial do Norte de Portugal.

A faturação no Norte ascendeu a 1,2 mil milhões de euros, sendo que 70 por cento do volume de negócios correspondeu à produção gráfica, seguido do audiovisual (seis por cento) e das artes cénicas (três por cento).

Em 2009, o setor representava 43.355 postos de trabalho no Norte de Portugal.

«Parece evidente que o impulso das indústrias culturais e criativas se caracterize como uma fonte de oportunidades de geração de emprego e riqueza para a eurorregião, pela dimensão histórica, cultural e patrimonial. Devem obrigatoriamente ter um papel de destaque nas agendas políticas do governo português e no governo galego», defende Elvira Vieira.

Acrescenta que o setor «é dinâmico e tem capacidade para gerar emprego», mas deve ser «dinamizado em alturas de crise».

«Pela criação de valor que pode gerar, pelo potencial de empreendedorismo e inovação. Além disso, não nos podemos esquecer do efeito que tem nos outros setores de atividade da eurorregião, nomeadamente no campo das tecnologias de informação, das comunicações, turismo, entre outros».

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Óculos futuristas da Google permitirão ver a realidade aumentada

Fevereiro 27, 2012 by  
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Os “óculos do futuro” da Google deverão ser lançados no final deste ano e permitirão aos seus utilizadores verem a realidade aumentada, utilizarem GPS e navegarem nas redes sociais.

A Google está a desenvolver um projecto inovador para criar uns “óculos futuristas”, de acordo com o “El Confidencial”.

Os óculos irão permitir aos seus utilizadores verem a realidade aumentada já a partir do final de 2012.

O futuro projecto irá utilizar tecnologias que a empresa já possui actualmente, e permitirá aos seus utilizadores verem a realidade aumentada, utilizarem GPS e acederem às redes sociais.

Os “óculos do futuro” da Google irão projectar diversas informações sobre o cristal das suas lentes, de forma a que os dados sejam vistos apenas pelos utilizadores.

A Google está a planear que os utilizadores dos óculos possam receber todo o tipo de dados enquanto caminham, como por exemplo acederem ao seu e-mail ou consultarem informações meteorológicas, bem como outras informações.

Os óculos deverão estar ligados aos servidores da Google e os utilizadores poderão consultar informações em tempo real sobre lojas, restaurantes e outros itens, da área onde estejam.

Os adeptos dos óculos poderão também assistir a publicidade nas suas lentes e interagir com todos os dados, em princípio através de um sensor de movimento e de uma câmara. O site 9to5google.com avança que os óculos deverão ter uma câmara de filmar e de fotografar incorporada.

Os óculos do futuro serão controlados através do sistema operativo Android e terão um pequeno ecrã, colocado a poucos milímetros dos olhos do utilizador, ligações à Web 3G e 4G, vários sensores, detectores de movimento e GPS.

O projecto está a ser desenvolvido em “segredo absoluto” na Google X, área da empresa onde se desenvolvem este tipo de projectos inovadores. Quanto à conectividade 3G dos óculos, ainda não se sabe se será de forma independente ou através de ligação sem fios ao smartphone.

Segundo fontes da Google com conhecimento do produto, o preço destes “óculos do futuro” rondará o de um smartphone. Estão ainda a ser estudadas também as questões da privacidade dos utilizadores.

A Google dedica 20% do seu tempo útil de trabalho a projectos próprios, com o objectivo de “acordar” a criatividade dos seus trabalhadores e surgir com ideias únicas. Neste contexto, a tecnológica já surgiu com vários projectos pioneiros e inovadores, tais o do “automóvel sem condutor”.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Reino Unido, Dois terços não gostam de publicidade no telemóvel

Fevereiro 27, 2012 by  
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Cerca de 64% dos britânicos consideram que os telemóveis são o aparelho menos indicado para receber publicidade. A conclusão é de um estudo levado a cabo pela YouGov, que demonstra que a publicidade nos aparelhos mobile não é muito bem recebida, sendo que a maioria prefere receber publicidade nos PC ou portáteis. Cerca de 27% dizem mesmo que deixariam de usar um produto ou serviço, como um site de redes sociais, caso sejam obrigados a receber “demasiada publicidade”. De acordo com o estudo, a forma de mobile marketing a que as pessoas estão mais receptivas são as mensagens textuais, por oposição aos banners. Assim, 49% dos inquiridos diz preferir publicidade textual através de e-mail, tweets, Facebook ou SMS. Destas, os consumidores preferem mensagens que tenham em conta as suas preferências e gostos pessoais.

Fonte: Meios e Publicidade

Marketing: Mundo terá mais gadgets conectados que pessoas já neste ano

Fevereiro 16, 2012 by  
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Um estudo da Cisco mostra que o número de smartphones, tablets e notebooks com acesso móvel à internet vai superar a população mundial neste ano.

A Cisco acaba de divulgar uma série de estatísticas e previsões sobre o acesso móvel à internet no mundo, tendo como base o ano de 2011. Entre outras conclusões, está a de que o número de smartphones, tablets e notebooks com acesso móvel à internet vai superar a população mundial neste ano. Até 2016, haverá 1,4 dispositivo  móvel conectado para cada ser humano. Veja outras conclusões do estudo da Cisco:

1 Crescimento explosivo

O tráfego de dados na internet móvel cresceu 2,3 vezes em 2011, atingindo 597 petabytes (milhões de gigabytes) por mês. Pelo quarto ano consecutivo, o volume de dados transmitidos mais que dobrou. A previsão da Cisco é que o tráfego deve dobrar novamente neste ano, e ainda vai crescer 18 vezes até 2016.

2 Smartphones

Os smartphones são apenas 12% dos celulares em uso, mas geram 82% do tráfego na internet móvel. Em média, cada smartphone transmite e recebe 150 megabytes por mês. Esse número deve aumentar 17 vezes até 2016. A Cisco prevê que, já neste ano, mais de 100 milhões de usuários de smartphones vão pertencer ao “clube dos gigabytes”, ou seja, vão transmitir e receber mais de 1 gigabyte por mês.

3 Tablets

O ano terminou com 34 milhões de tablets conectados à internet. Cada tablet gera 3,4 vezes mais tráfego de dados que um smartphone típico. A média por tablet é de 517 megabytes por mês.

4 Laptops

Há 175 milhões de laptops com acesso à internet móvel. Cada um deles produziu, em média, 2,1 gigabytes de tráfego por mês, 22 vezes mais que um smartphone típico.

5 Quarta geração

A boa notícia é que, na previsão da Cisco, a velocidade média da internet móvel deve aumentar, em média, nove vezes até 2016.  Isso deve acontecer, principalmente, por causa da expansão das redes celulares de quarta geração. No Brasil, espera-se que as primeiras redes 4G LTE sejam inauguradas até o início da Copa de 2014.

6 Vídeo

Mais da metade (52%) do tráfego de dados na internet móvel corresponde vídeo. Serviços como YouTube, Netflix e outros já são populares em dispositivos móveis.

7 Android x iPhone

No final de 2011, o Android ultrapassou o iOS (iPhone e iPad) como plataforma que mais recebe e transmite dados na internet móvel.

Fonte: Exame

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