Marketing: Economia digital dobrará de tamanho, diz estudo

Fevereiro 2, 2012 by  
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Estudo projeta crescimento de 100% da economia digital nos próximos 4 anos.

Um estudo patrocinado pelo Google e realizado pelo Boston Consulting Group, durante o Fórum Econômico Mundial, projeta crescimento de 100% da economia digital nos próximos 4 anos.

De acordo com a avaliação, as empresas de internet faturam com publicidade, e-commerce e outras formas de receita o equivalente a US$ 2,3 trilhões em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2016.

O estudo leva em conta as taxas de inclusão digital e expansão do comércio eletrônico em todos os países. De acordo com o Boston Group, em quatro anos 50% da população do mundo, ou seja, 3,5 bilhões de pessoas, terão acesso à web.

O meio mais comum de acessar a internet não serão os PCs, mas sim celulares e outros dispositivos portáteis. De acordo com a análise, em muitos países do mundo acessar à web ainda é um luxo, algo caro para famílias pobres.

Este cenário, no entanto, deve mudar nos próximos anos, incluindo centenas de milhões de consumidores na economia digital.  O relatório afirma ainda que 80% dos acessos e negócios na internet serão realizados por dispositivos portáveis, como celulares, em 2016, consolidando o declínio dos PCs no formato desktop e notebook.

Durante o Fórum, no entanto, alguns especialistas criticaram o relatório por ser supostamente “genérico demais” e não detalhar quais áreas da economia digital crescerão mais e em que ritmo.

Fonte: Exame

Marketing: 80% das decisões de consumo são tomadas pelas mulheres

Fevereiro 2, 2012 by  
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Um estudo realizado pela consultora Publicis em Portugal revela que, em média, 8 em cada 10 decisões de compra são tomadas pelas mulheres. A estatística serviu de mote para um debate, realizado esta terça-feira, sobre o modo como o domínio das mulheres nas decisões de consumo deve afectar a estratégia de comunicação das empresas junto do sexo feminino e masculino.

De acordo com Anthony Gibson, CEO do grupo Publicis Portugal e director de negócios corporativos na UE da Leo Burnett, 60% das mulheres inquiridas afirmaram sentir-se incomodadas pela forma como são retratadas nas campanhas publicitárias. Num debate que teve como audiência directores de empresas, bem como directores de marketing, comunicação e vendas, o responsável deixou alguns conselhos aos interlocutores com base nos dados recolhidos através do estudo, realizado em Dezembro de 2011. «Não as chamem compradoras ou donas de casa. Menos de 5% das mulheres vêem-se como tal», afirmou Gibson, para quem «os marketeers muitas vezes ignoram a vertente multidimensional da mulher» e trabalham com ‘estereótipos’. «Já não funciona retratá-las como carentes, medrosas, incompletas, assumindo a marca como o seu herói», defende.

A mesma ideia foi partilhada pelo outro orador convidado, Nuno Ferreira Pires, director de Marketing ibérico da marca de tintas Dyrup. Partindo da premissa de que «o ADN das mulheres é a sensibilidade» e «as verdadeiras escolhas fazem-se ao nível emocional», Ferreira Pires ressalva, porém, que o paradigma das decisões de consumo começa a mudar. Segundo o responsável, há alguns territórios em que as mulheres começam a «dar novamente poder aos homens». «Hoje em dia, as mulheres já levam os homens para as ajudar a escolher roupa ou a cor do sofá, algo que não acontecia há 10 anos», exemplifica. Da mesma forma, os homens também alteraram os seus comportamentos de compra, em áreas como o vestuário ou a cosmética. Por isso, defende, tem de haver open minding da parte dos profissionais de marketing e abandonar o «erro de fazer comparações» entre sexos.

O evento, que teve lugar em Lisboa, foi organizado pela Câmara de Comércio Americana em Portugal (CCAP) e pela European Professional Women’s Network (EPWN).

Fonte: Marketeer

Marketing: Angola conta apenas com 50 mil empresas

Fevereiro 2, 2012 by  
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O país conta apenas com cinquenta mil empresas nacionais identificadas, disse hoje, em Luanda, o ministro da Economia, Abraão Gourgel, durante a apresentação do Programa de fomento do empresariado nacional, promovido pelo Secretariado do Bureau Político do MPLA.

No acto da apresentação, o ministro esclareceu que as micro empresas são aquelas que empregam até dez trabalhadores, cuja facturação bruta anual o equivalente em kwanzas a 250 mil dólares. Neste segmento, informou o ministro, existem no país aproximadamente 19 mil e 371 empresas privadas conhecidas.

Sobre pequenas empresas, elucidou serem aquelas que garantem o emprego de dez até 100 trabalhadores, e a sua facturação bruta anual o equivalente em kwanzas entre 250 mil dólares a três milhões de dólares. Estão identificadas neste momento 783 empresas a nível do país.

Enquanto as médias empresas, emprega de 100 até 200 trabalhadores, cuja facturação varia entre três a 10 milhões de dólares norte-americanos. Nesta categoria de empresas, estão identificadas e controladas 783 empresas.

A nível de micro, Angola assenta numa economia fortemente importadora, sendo que apenas 2% das empresas angolanas são exportadoras e 68% das organizações empresariais utilizam produtos importados.

O encontro foi orientado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos e contou com a participação de 450 personalidades, das quais 300 são empresários angolanos.
Fonte: Angola Press