Inovação: NASA pretende criar táxis espaciais

Fevereiro 12, 2012 by  
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O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares.

A NASA anunciou a criação de um projeto de fabricação de táxis espaciais para fazer o transporte de astronautas no trajeto entre a Terra e a ISS (Estação Espacial Internacional). Para isso, a agência precisa da ajuda de pelo menos mais duas empresas americanas.

O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares. A parceria deve durar aproximadamente 21 meses.

As empresas que firmarem a parceria com a NASA terão até maio de 2014 para concluir os projetos. Além disso, existe a possibilidade das naves serem testadas entre 2015 e 2016. Então, os astronautas vão poder usar os voos comerciais a partir de 2017.

A Nave terá capacidade para pelo menos quatro astronautas. Ela deve ser capaz de alcançar uma altitude de 370 km, aproximadamente. Também fará manobras no espaço e permanecerá em órbita por pelo menos três dias.

A NASA tem 406 milhões de dólares para gastar em novos programas para voos comerciais tripulados no ano fiscal com início em 10 de outubro. Vale lembrar que a NASA já investiu 365,5 milhões de dólares em empresas privadas. Dessa verba, 130,9 milhões de dólares foi para a Boeing, 125,6 milhões de doláres foi ana Sierra Nevada Corp, e 75 milhões de dólares chegam à SpaceX.

Dentre os projetos das empresas parceiras da NASA, se destaca a cápsula CST-100, da Boeing, e o Dream Chaser, veículo da Sierra Nevada, parecido com um ônibus espacial em miniatura que voariam a bordo do foguete Atlas 5, além da modernização da nave cargueira da SpaceX com o objetivo de levar cargas à Estação Espacial, e o foguete Falcon 9, para que também possam voar com tripulantes.

Fonte: Exame

Marketing: Facebook é eleito rede social preferida dos profissionais de Marketing

Fevereiro 12, 2012 by  
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O Facebook foi eleito a rede social predileta por mais da metade (56%) dos profissionais norte-americanos de Marketing e Publicidade segundo um levantamento produzido nos Estados Unidos pela Robert Half. Em segundo lugar aparece o LinkedIn, com 21%, e o Google +, com 12%. O Twitter conta com apenas 4% de participação, à frente da categoria outros (2%) e atrás dos que não souberam/não opinaram (5%).

O estudo também apontou os principais erros cometidos pelos profissionais nas redes sociais. Em primeiro lugar, com 29%, está não atualizar com frequência o conteúdo das páginas, seguido por oferecer informação excessiva (24%), inclusão de informações inapropriadas (18%) e pouca oferta de conteúdo (16%). A pesquisa teve a participação de 500 executivos do país, sendo 375 profissionais de Marketing e 125 de Publicidade.

Fonte: Mundo do Marketing

Inovação: Investidor precisa rever modelo de atuação

Fevereiro 11, 2012 by  
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Em pesquisa lançada recentemente pela consultoria M.Sense, foi constatado que o principal entrave para o desenvolvimento de uma startup no Brasil é a falta de recursos, segundo 44% dos entrevistados. Ainda segundo o levantamento, 34% dos 770 entrevistados afirmam que a falta de tempo para se dedicar ao projeto é um fator ainda mais preocupante.

Segundo Rodrigo Cartacho, para o empreendedorismo crescer ainda mais no Brasil, é necessária uma mudança de postura dos investidores, que procuram por resultados sólidos antes de aplicar em um projeto.

“Ideias com potencial enorme aparecem constantemente, mas a falta de recursos, e de investidores interessados faz com inúmeros projetos não saiam do papel. O grande problema é a mentalidade de alguns grupos de investimento, que não querem correr riscos”, pontua o executivo.

Fonte: Convergencia Digital

Marketing: Empresas do norte criam emprego no estrangeiro

Fevereiro 11, 2012 by  
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As oportunidades de emprego a criar em 2012 pelas empresas do norte do país serão sobretudo no estrangeiro, com destaque para o Brasil, Índia, China, Moçambique e Angola, fruto do trabalho de internacionalização iniciado no ano passado.

Segundo uma análise de mercado desenvolvida pela MSearch, empresa de recrutamento e seleção do Grupo Espírito Santo, o «bom resultado obtido em alguns destes novos mercados» motivará a «procura de perfis especializados para sustentar o previsível aumento das exportações».

Fonte: Dinheiro Digital

«O carácter empreendedor e exportador é e continua forte na região, pelo que sentimos, desde o final do ano passado, a procura de profissionais altamente especializados para latitudes como Brasil, Índia, China e Moçambique, para juntar naturalmente à procura para Angola», sustenta o trabalho da MSearch, a que a agência Lusa teve acesso.

Inovação: 10 tendências do consumo e do retalho para os próximo anos

Fevereiro 11, 2012 by  
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Considerada pela revista Time como uma das 25 pessoas mais influentes no mundo da moda, Li Edelkoort, de 62 anos, esteve em Lisboa a convite Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição. A holandesa que ostenta o título de pioneira em tendências globais apresentou no IV Congresso da Distribuição Moderna, que teve lugar entre 17 e 18 de Janeiro de 2012, no Museu do Oriente, as tendências que vão dominar o universo do consumo e retalho nos próximos anos. Conheça as palavras-chave do futuro do comércio, pela voz de Li Edelkoort.

Baby Boom

Começou no Japão, está a chegar aos EUA e vai aterrar rapidamente na Europa. O Baby Boom está aí e veio para ficar. Com a crise, as famílias passam mais tempo em casa e isso pode ser uma explicação para o aumento do nascimento de bebés. Um pouco por todo o mundo se vêem crianças ao colo ou a brincar com o pai nos espaços públicos. As mães estão ausentes. Esta nova geração vai certamente mudar a relação entre pai e filho. O que acontecerá aos psiquiatras no futuro?, questiona Li Edelkoort.

Lojas masculinas

Com a figura paterna a ganhar protagonismo nas relações familiares, os retalhistas precisam de começar a pensar como vão comunicar com estes novos homens, completamente diferentes das mulheres na forma de pensar, estar e agir. No Japão nasceram duas departament-stores com produtos exclusivos para homens, com roupa, bebidas, comida, entre tantos outros produtos concebidos a pensar nos novos consumidores. Se há palavra que os caracterizam é romantismo. Estamos a caminhar para uma sociedade de homens mais naturais mas sobretudo românticos.

Crianças mais criativas

As crianças que estão a vir ao mundo agora, em plena crise económica, social e financeira, nascem sem esperança e optimismo. Mas, a ausência destes valores vai tornar estes miúdos mais criativos, mais flexíveis e mais ágeis no encontro de novas saídas.

O fim do individualismo

A sociedade está a mudar. Os jovens querem fazer tudo juntos: trabalhar, conversar, pensar e agir. Estamos a passar de uma sociedade individualista para o oposto, algo nunca antes visto no retalho, na política ou na economia. A forma de pensar, criar e gerir negócios vai acompanhar esta mudança. Vão continuar a existir individualistas mas, estes, vão ter de se destacar nas artes, pintura, música ou poesia para não passarem despercebidos.

Negócio de família

As pequenas indústrias de família, as lojas detidas por casais ou a criação de empresas por grupos de amigos com diferentes valências académicas, vão desenvolver-se como cogumelos. Um especialista em marketing, junta-se a um ‘expert’ informático e a um consultor imobiliário, por exemplo, para criar um negócio original que dispensa um grande investimento inicial. Estes empreendedores são o futuro da sociedade e vão criar novos paradigmas e modelos de negócio.

Produção artesanal

A produção caseira é uma das grandes tendências. Os artesãos e a manufactura vão ganhar destaque nos próximos anos. E as grandes empresas vão começar a abandonar China e Índia, porque cada vez é mais caro produzir neste países, trazendo de novo a produção para a Europa e EUA.

Mãos na terra

O relacionamento do homem com a terra está a mudar. O movimento verde está a evoluir, embora lentamente. O mercado orgânico está a ganhar popularidade, assim como a agricultura nas cidades: as hortas urbanas estão a crescer em Londres e Amesterdão, entre outras capitais europeias.

Multi-lojas

Lojas que são restaurantes, mercearias, galerias de arte, salas de espectáculos, livrarias e promotoras de workshops em simultâneo, estão a emergir. As local houses seguem as tendências do retalho: negócios mais pequenos que estão perto das pessoas.

Avós e netos

Também a relação dos avós e dos netos está em transformação. Os pais que não tiveram as melhores relações com os filhos querem uma segunda oportunidade e os netos muitas vezes reclamam atenção dos avós por terem pais ausentes. Têm cada vez mais coisas em comum: os netos ensinam os avós a navegar na Internet e os avós pagam os ensinamentos com atractivas mesadas.

Moda em casa

Tornar através da moda e do design os artigos para o lar mais atractivos. As mulheres estão a encarar de uma nova forma as tarefas domésticas, a descobrir pequenos prazeres enquanto arrumam a casa. Têm gosto em ter as coisas de casa organizadas com funcionalidade, em caixas empilhadas, por exemplo, ou aproveitam o tempo que despendem a lavar a loiça para desenvolver mentalmente um projecto profissional.

Fonte: Meios e Publicidade

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