Empreendedorismo: Empreendedores estão otimistas com crescimento da internet

Março 24, 2012 by  
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Pesquisa realizada pela Nielsen Company, divulgada nesta quinta-feira (15), em São Paulo, mostra que os empreendedores latino-americanos estão otimistas em relação ao crescimento da internet nos próximos anos. O estudo, realizado com cerca de duas mil pessoas de cinco países – Brasil, Argentina, Venezuela, Colômbia e México -, mostra que 93% dos entrevistados consideram que a internet vai crescer mais de 35% este ano. Os brasileiros são os mais otimistas: 97% acreditam em um crescimento de quase 40%.

Encomendado pelo portal Mercado Livre, o levantamento aponta que 58% dos entrevistados consideram o aumento do número de computadores e do acesso à internet e a disponibilidade de lugares com Wi-Fi responsáveis por esse avanço. O presidente do site, Stelleo Tolda, espera que, nos próximos cinco anos, as vendas do comércio eletrônico aumentem entre 25% e 30% anualmente.

A pesquisa apresentada pela Nielsen reforça essa expectativa do executivo. Para 70% dos empreendedores brasileiros, haverá elevação do consumo em 2012. Na Colômbia, 67% dos entrevistados também crêem no aumento das vendas pela internet. Já na Venezuela, México e Argentina os percentuais são menores, 61%, 52% e 39%, respectivamente. A maior preocupação dos argentinos é com a subida dos preços (69%) e com a redução do consumo (50%). “Os brasileiros e colombianos são os que têm menos preocupações”, diz Tolda.

Outro dado relevante do estudo indica que atualmente 134 mil empreendedores vivem com renda total ou parcial proveniente da venda de produtos no Mercado Livre, o que envolve 46,5 mil empresas formalizadas. “A maioria dos negócios é de pequenos empreendimentos, que empregam pelo menos um familiar”, explica Tolda. As empresas do portal devem gerar 45 mil novos postos de trabalho este ano.

Originalmente um site de leilões de produtos, o Mercado Livre vem mudando seu perfil nos últimos anos para se tornar uma espécie de portal que reúne diversas lojas. Das 10,5 milhões de ofertas colocadas na página em 2011, 97% tinham preço fixo e 80% eram novos produtos. Em 2011, a empresa teve receita de US$ 299 milhões, 37,1% a mais do que o valor registrado em 2010. Foram comercializados 52,8 milhões de itens, um ganho de 34,6% se comparado ao ano anterior. No mesmo período, o número de usuários cadastrados subiu 24,4%, atingindo 65,8 milhões,

Com o objetivo de promover o empreendedorismo digital no Brasil, o Mercado Livre apoiou, na última edição da Campus Party, em fevereiro, o reality show Like a Boss, promovido pelo Sebrae. Durante quatro dias, três startups passaram por várias provas. A vencedora foi a empresa Queroo.com, que ganhou 20 horas de consultoria do Sebrae por mês, durante um ano, e dois Ipads oferecidos pelo Mercado Livre. Além disso, a dupla campeã também conheceu as instalações do site de comércio em Alphaville (SP). Segundo a gerente de Comunicação Corporativo do Mercado Livre, Wilma Loures, as duas empresas estão formatando um projeto de parceria que deverá ser divulgado nos próximos dias.

Fonte: Revista Pequenos e Grandes Negócios

Marketing: Aproveite a Primavera para polir o seu negócio

Março 24, 2012 by  
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Muitas vezes só quando olha mais demoradamente para dentro de casa, percebe que tem à sua volta um sem número de coisas de que já não necessita e que, bem vistas as coisas, apenas lhe estão a ocupar espaço. Nos negócios a situação é parecida. A voragem da actividade económica não, na maior parte das vezes, tempo disponível para reflectir sobre o que está a mais e o que precisa de ser arrumado de forma diferente. Aproveite a Primavera, com o bom tempo, para lavar a cara ao seu negócio, tornando-o mais eficiente. O que precisa fazer? Responder a estas quatros questões que Joey Faucette coloca na Entrepeneur.

1. Quando fala sobre a sua empresa que palavras usa? Foca-se na empresa em si e naquilo que oferece? Ao falar ouve as palavras «eu» ou «nós»? Ou é «tu» e «vocês»? É habitual exaltar as qualidades da companhia, mas elas só são valorizadas se de facto forem uma mais-valia para o consumidor. Que problemas lhe resolve? Limpe o «eu» da suas conversas e concentre-se nos anseios e necessidades dos seus clientes.

2. Quem ouve com mais regularidade? A si mesmo ou aos seus clientes? Tenta apenas vender aos seus clientes? Ou consegue colocar-se no lugar deles para remover eventuais obstáculos às suas compras? Talvez esteja mais interessado em facturar e em demonstrar que o seu produto é o melhor de todos, mas deve levar em conta que o potencial cliente pode não estar interessado. Evite ser algo como um vendedor de móveis que insiste em mostrar mesas rectangulares a um cliente que deseja uma redonda. Em vez disso, faça as perguntas certas com um sorriso, ouça com cuidado e vai acabar por descobrir tudo o que precisa saber para converter um visitante num cliente para a vida, que até o vai recomendar aos amigos.

3. Os seus clientes são-lhe leais? Muita gente que gere negócios está apenas focada em encontrar novos clientes. Isso é bom, porque permite expandir a actividade, mas também é verdade que não se deve deixar de olhar para o retrovisor e garantir que os antigos clientes, os que estão consigo desde a primeira hora, continuam lá. Eles dão-lhe muito mais que dinheiro. Dão-lhe confiança. Mas só ficam consigo enquanto lhes der razões para isso.

4. Está aberto a novos métodos de compras? Se continua preso à caixa registadora e ao livro do Deve e Haver, deve repensar a sua estratégia. Actualmente, redes sociais como o Facebook ou o Twitter são fundamentais para a expansão dos negócios. Procure trabalhar em rede e divulgar os seus produtos pelo maior número de meios online possíveis. Os seus actuais clientes vão consigo e vai ter maior capacidade de atrair novos.

Fonte: Dinheiro Vivo

Empreendedorismo: Você tem perfil empreendedor?

Março 23, 2012 by  
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Mesmo o Brasil sendo um país bastante empreendedor, muita gente que se lança ao empreendedorismo não tem sucesso. Quando se questiona sobre o que deu errado, as respostas mais comuns estão relacionadas ao mercado, concorrência, impostos, legislação, custos, dificuldade de pessoal etc.

Mesmo o Brasil sendo um país bastante empreendedor, muita gente que se lança ao empreendedorismo não tem sucesso. Quando se questiona sobre o que deu errado, as respostas mais comuns estão relacionadas ao mercado, concorrência, impostos, legislação, custos, dificuldade de pessoal etc. Não há dúvida de que tudo isso afeta, mas se foi feito um Plano de Negócio antes de colocar a ideia em prática, esses fatores foram analisados, aumentando a probabilidade de êxito. E com relação ao empreendedor, será que está tudo bem? Todas as pessoas que montam um negócio têm perfil para empreender?

De nada adianta um Plano de Negócio bem elaborado se o empresário não possuir as características de um empreendedor. Porque uma coisa é certa: nem todo empresário é empreendedor, embora muita gente pensa que empreender é apenas ter seu próprio negócio. Vejamos, então, algumas características essenciais de um empreendedor:

Vontade de executar e vencer: Uma das principais características é a capacidade e vontade de realizar, acreditando na sua ideia e em si próprio, lutando com persistência contra todas as dificuldades que atravessarão o caminho do empreendedor. Os empreendedores não são influenciados pelas opiniões de outras pessoas, pois sabem o que querem.

Conhecimento e atitude: O empreendedor está sempre em busca de conhecimento/aprimoramento para desempenhar sua atividade com competência e transmitir credibilidade. Também tem consciência de que conhecimento só tem valor se for aplicado, por isso está constantemente em sintonia com o “querer fazer”. Além disso, faz sempre mais e melhor que a obrigação.

Objetivos e metas definidas: Aqui está o grande problema de muita gente. Define o objetivo, mas não o coloca no papel, caindo no esquecimento com facilidade. Ao definir-se um objetivo, é fundamental responder a duas perguntas: Onde estou?(meu potencial, minhas competências) e aonde quero chegar? (no curto, médio e longo prazo). Tendo as respostas, o próximo passo é estabelecer as metas para percorrer o caminho rumo ao objetivo (especificá-las, escrevê-las, datá-las, mensurá-las e fazer o acompanhamento). Isso exige foco, para não perder o objetivo de vista.

Corre riscos calculados: Há pessoas que correm riscos e outras que não se atrevem em face do medo e até antecipação do fracasso. Os empreendedores fazem parte do grupo que corre riscos, mas calculados, razão por que antes de executarem fazem o seu planejamento. Por outro lado, os empresários comuns se arriscam, mas de modo impensado e com resultados insatisfatórios.

Capacidade de decidir com rapidez: O mundo corrido de hoje não permite mais indecisões ou decisões lentas. O empreendedor tem essa consciência e por isso aplica a regra: “É melhor tomar uma decisão errada do que não decidir”. Entretanto, está sempre atento para corrigir os erros imediatamente, não deixando que eles sejam prejudiciais.

Identifica oportunidades: Enquanto os empresários comuns estão de olho nas crises e dificuldades, os empreendedores estão atentos às oportunidades, beneficiando-se constantemente delas. Para isso, praticam os 4 A´s do Princípio da Oportunidade: Atenção, Acreditar, Aprender e Ação.

Relacionamento pessoal: No mundo tecnológico os relacionamentos ficaram cada vez mais impessoais, distanciando as empresas dos clientes. O empreendedor se diferencia porque gosta de cultivar relacionamentos pessoais e quando não é possível estar próximo do cliente, usa com eficiência as ferramentas tecnológicas para manter e estreitar esses relacionamentos.

Criatividade e inovação: Os empreendedores não ficam na mesmice e estão sempre criando ou buscando coisas diferentes para atender as necessidades e desejos dos clientes, que mudam constantemente. Estão sempre atentos ao mercado/concorrência, nem que seja para copiar, mas procurando melhorar alguma coisa do produto/serviço. São flexíveis e estão sempre com suas mentes abertas à mudança, pois sabem que esta é a coisa mais certa no dia a dia.

Sabe e gosta de liderar: Os empreendedores têm sucesso porque são conscientes da importância da colaboração de outras pessoas, por isso primam pelo trabalho em equipe. Sabem que uma equipe só é produtiva se houver uma boa liderança. Sendo assim, exercem a liderança na base da influência e não através da força do cargo. Além do mais, delegam tarefas, fazendo com que os colaboradores se sintam úteis e valorizados, desempenhando suas atividades com satisfação, demonstrando comprometimento, motivação, lealdade e permanecendo por muito tempo na empresa.

Fonte: Administradores

Marketing: Norte exportou mais mercadorias do que importou em 2011

Março 23, 2012 by  
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A Região Norte, em 2011, exportou mais mercadorias do que importou e o seu total representou 37,2% das exportações portuguesas, de acordo com o relatório da CCDRN ontem divulgado.

Tendo em conta todo o ano de 2011, “as empresas com sede na Região Norte foram responsáveis por exportações de mercadorias num montante global de 15,7 mil milhões de euros, valor que representa 37,2% do total das exportações nacionais (42,3 mil milhões)”.

A Região Norte importou mercadorias no valor de 12,2 mil milhões de euros, enquanto o país importou 57,6 mil milhões de euros.

Para o economista Alberto Castro, “é uma média positiva e será a única região do país com um saldo externo positivo”.

No entanto, as exportações da Região Norte desaceleraram no último trimestre de 2011, de acordo com o relatório trimestral “Norte Conjuntura”, divulgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN). Mas o mesmo documento dá conta que “os primeiros resultados já conhecidos para janeiro de 2012 apontam para um novo fôlego das exportações regionais (+11,5% em termos homólogos)”.  Alberto Castro não está tão otimista quanto “a uma recuperação já no primeiro trimestre”.

Analisando apenas o último trimestre do ano, a CCDRN dá conta que a desaceleração “foi determinada pelo fraco desempenho de dezembro”. Acrescenta que os produtos que mais contribuíram para o crescimento nominal das exportações foram a joalharia e bijuteria (+96,5%), máquinas, aparelhos e material elétrico, ferro fundido, ferro e aço e borracha e suas obras.

O economista refere que a desaceleração de 2011 “é normal, dado que a economia mundial tem vindo a desacelerar e mais a Europa, da qual continuamos muito dependentes”.

Crédito às empresas continuou a diminuir
O saldo dos empréstimos às empresas da Região Norte registava no final do quarto trimestre de 2011 uma redução de 5,9% face ao período homólogo do ano anterior, um valor muito superior ao registado a nível nacional que foi de -3%, de acordo com o relatório trimestral “Norte Conjuntura”, da Comissão de coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).

De referir que já no trimestre anterior a descida na atribuição de crédito às empresas tinha sido de 4,4%.

No que diz respeito ao nível de incumprimento bancário por parte das empresas, medido através do crédito vencido em percentagem do total, este aumentou para 6,7% no Norte e 6,6% no país.

Indústrias tradicionais
Têxteis – A nível nacional, no último trimestre de 2011, a fabricação de têxteis acentuou a queda na produção (-21,2%, em termos homólogos). O volume de negócios total diminuiu 9,3%, quando no trimestre anterior tinha crescido 4,1%.

Vestuário – A produção na indústria do vestuário diminuiu 13,3% no último trimestre do ano passado, em termos homólogos. O volume de negócios total inverteu a tendência de crescimento dos trimestres anteriores e decresceu 15,5%. A faturação para o mercado externo que registou um crescimento positivo no terceiro trimestre (3,8%) desceu 15,9% nos últimos três meses do ano passado.

Couro e calçado – Tal como o vestuário, a indústria do couro e calçado também inverteu a tendência positiva que tinha registado nos últimos trimestres em diversos indicadores, como na produção (-7,4%), volume de negócios total (-7,7%), faturação para o mercado interno (-11,6%), faturação para o mercado externo (-5,0%).

Fonte: Dinheiro Vivo

InnovMark: Power Emprego (Braga, 27 de Março, Porto, 29 de Março)

Março 23, 2012 by  
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O POWER EMPREGO é uma iniciativa da InnovMark com o objectivo de apoiar a promoção do Emprego e do Empreendedorismo em Portugal!

 

Tendo em conta a actual situação de Portugal ao nível do desemprego torna-se urgente apoiar a resolução deste problema nacional:

“O número de pessoas disponíveis para trabalhar, mas sem emprego, ultrapassava um milhão no final do último trimestre de 2011” Jornal Económico (16/02/2012)

“O número de desempregados com o ensino superior completo ultrapassou pela primeira vez os 100 mil no último trimestre de 2011” Jornal Público (16/02/2012)

“Mais de um em cada três jovens português está hoje sem trabalho, com a taxa de desemprego dos 14 aos 24 anos a atingir os 35,4 por cento no final de 2011 e a afetar 156 mil jovens.” Agência Financeira (16/02/2012)

 

A iniciativa POWER EMPREGO pretende dar formação e orientação a pessoas à procura de emprego e a empreendedores, de forma a que possam melhorar as suas competências na angariação de um novo emprego, ou na colocação em prática de uma nova ideia de negócio.

 

1ª Fase: Workshop de Emprego e Empreendedorismo (duração de 3 Horas)

O Workshop aborda as seguintes temáticas:

– Tendências no mercado de emprego

– Competências fundamentais que um profissional deve ter

– O que as empresas esperam de um profissional

– Como apresentar uma Proposta Única de Valor

– Como transformar uma ideia num negócio

Preço:Inscrição Gratuita. É necessário efectuar inscrição no formulário (Vagas Limitadas).

Datas e Locais dos Workshops

Braga – 27 de Março – Das 14h30 às 17h30 – Hotel Meliã Braga ***** (Próximo da Univ. Minho)


 
 
 
 

Porto – 29 de Março – Das 14h30 às 17h30 – Hotel Vila Galé **** (Estação de Metro 24 de Agosto)

 

 

 

 

 

Formador: Bruno Silva
Bruno Silva

# Fundador e Manager da InnovMark, e do Portal Inovação & Marketing
# Coach, Consultor, Formador e Orador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo
* Licenciado em Gestão (Universidade do Minho)
* Pós-Graduado em Marketing (IPAM – The Marketing School)
* Pós-Graduado em Gestão da Inovação, Tecnologia, e Conhecimento (Universidade de Aveiro)
* Especializado em Empreendedorismo de Base Tecnológica (Universidade de Aveiro)
* Formações em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business para PME´s, Pedagógica de Formador.

 

2ª Fase (OPCIONAL): Coaching sobre Ideia de Negócio (duração de 30 minutos)

Após a realização do Workshop, os participantes que desejarem podem receber feedback da InnovMark sobre uma ideia de negócio que possam ter, e sua possível concretização. O resumo da ideia deverá ser enviado por e-mail, e em seguida a InnovMark agendará uma conversa por telemóvel com o Empreendedor (para Rede 91, 93, 96 ou Rede Fixa).

 

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