Empreendedorismo: Três coisas que você pode aprender com um mentor
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Um bom mentor não é necessariamente a figura paterna que muitos empreendedores podem estar buscando. Eles podem ser diretos e sinceros – qualidades que vão ajudar o empresário a tomar suas decisões. “Cada pessoa acaba encontrando o tipo de mentor que precisa”, diz o americano Tom Searcy, especialista em vendas e colaborador da Inc.com. “Os meus eram duros e era disso que eu precisava”.
Autor do blog “Hunting for Big Money” e colunista do site, Searcy conta o que aprendeu de mais importante com seus mentores.
1. Aprenda a ouvir (bem)
Os melhores mentores fazem muitas perguntas. Eles reúnem o maior número de dados, antes de fazer recomendações. “Eu me lembro de longas conversas com um de meus mentores em que ele não parava de me fazer perguntas. No final do que pareceu um interrogatório, eu perguntei ‘Bom, o que você acha que eu devo fazer?’ E a resposta dele foi: ‘Você já percebeu o que tem de fazer; você só não decidiu fazer ainda’”.
O questionamento, na visão do especialista, ajuda a clarear as ideias e ao fazer isso, as escolhas para cada caminho dependem apenas da decisão final do empresário. Ou seja, em vez de oferecer uma resposta, o mentor oferece um caminho.
2. Seja um guia, não faça as coisas
Muitos mentores podem recomendar a seus pupilos que entrem em contato com outro empreendedor, visitar uma feira ou mudar de estratégia. Só não espere que eles façam cada uma dessas coisas por você. Esse é o seu papel. “Às pessoas que me pedem para ser um mentor, a primeira coisa que faço é passar uma tarefa. É uma coisa simples: escrever em uma página o que quer, como o sucesso será medido e por que me escolheram como mentor e não outra pessoa. Se naquele momento eles já começarem a responder, eu corto e digo ‘Escreva e me mande por e-mail daqui a uma semana, antes das cinco da tarde”.
O mais interessante, segundo Searcy, é que pouquíssimos empresários cumprem a tarefa dada. Por quê? “Eles achavam que ‘conseguir um mentor’ era um jeito fácil de ter um profissional sênior trabalhando para eles”.
3. Ação é tudo
A coisa mais importante que Tom Searcy diz ter aprendido com seus mentores é a fazer as coisas, não ficar dependendo dos outros. Toda vez que discutia alguma estratégia para um negócio, seus conselheiros logo queriam saber que ações ele tomaria para cada caso e em que momento. “Quem é que tem tempo para fazer o coach e desenvolver pessoas que não vão fazer nada por elas mesmas?”, questiona.
“Eu sei que o meu sucesso, em grande parte, deve-se ao apoio que recebi dos meus mentores”, afirma. Ele admite que assumir o papel de mentor é muito recompensador e ajuda a entender quais os papéis daquele que busca o coaching e o do mentor. E que, para dar certo, é melhor que cada um faça a sua parte. Direitinho.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Tem uma empresa? Saiba como crescer
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Russ Cobb, vice presidente da SAS, empresa líder em software analítico, está em Portugal para o Fórum SAS 2012 e explica como pode uma empresa vencer em tempos de maiores dificuldades.
O responsável diz que os meios sociais distorceram a forma como o mercado se relaciona e como tal explica quais são as ferramentas necessárias e como as usar para vencer. Saiba como crescer num mercado cada vez mais lotado:
Saiba partilhar para crescer
Temos de nos adaptar a um novo mundo, em que o fim da soberania empresarial domina: hoje um produto completo relaciona inúmeras empresas.
Por exemplo a Apple ou a Google, fazem-nos em todos os produtos que apresentam. Antes tínhamos uma industria que controlava tudo, agora temos várias que partilham tarefas.
As empresas criam equipamentos que nos entusiasmam. Eu gosto mais da BlackBerry, posso escrever mais depressa, mas sou um fã da Apple. Gostamos mesmo dos produtos deles. Eles criam expectativas para o próximo lançamento e são felizes quando o distribuem no mercado.
O mundo é complexo. Não precisa de entender como funciona, basta aderir
Entre dez e doze anos tudo mudou e agora há um gene tecnológico que todos querem conhecer. Em 2020 a Internet estará em todo o lado, até pode estar nos nossos frigoríficos, e nós poderemos fazer coisas que nunca fizemos antes, ligarmo-nos onde nunca nos ligámos antes.
Temos de abraçar a complexidade. As coisas tornaram-se complexas porque há muito que não entendemos, mas que devemos usar, para crescer. Cada vez a complexidade será maior.
Por exemplo: Em 2014, 30% das aplicações terão sistemas proactivos e capacidades de previsão; em 2014, 30% das organizações terão sistemas sociais com ligações entre si.
Há três pontos que não se podem esquecer:
1 – É necessário ter uma estratégia de gestão
2 – Informação de governance
3 – Ferramentas de gestão adequadas
Ser eficaz nas Redes Sociais
Mais uma vez a chave está na informação. Há por todo o lado muita informação mas temos de simplificar para que o cliente olhe para o ponto onde queremos que chegue.
Para atuar nas redes sociais é preciso 3 técnicas base:
1 – Sentido de oportunidade
2 – Previsão do impacto que algo vai gerar
3 – Agir no momento certo
Se estes três pontos forem bem executados haverá impacto e a empresa poderá melhorar as relações que mantém com a audiência. Há também que descobrir quem são os bons clientes e de que forma se pode potenciar a relação que se mantém com eles.
Hoje tudo é mais complexo que há um ano atrás, e por isso a análise sistemática torna-se essencial. As empresas de gestão analítica são, desta forma, imprescindíveis.
Fonte: Dinheiro Vivo
Inovação: Milionários revelam segredos para ficar rico
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Uma empresa americana de serviços financeiros, sediada na Pensilvânia e ligada à Bolsa de Valores NASDAQ, fez uma pesquisa com empresários ricos para responder a uma simples questão: a que eles atribuem o próprio sucesso financeiro? As respostas variaram em alguns tópicos, mas em geral há duas receitas básicas para a fortuna: uma forte ética de trabalho e abertura constante às novas ideias.
Os pesquisados foram cem indivíduos cujo patrimônio familiar ultrapassa a casa dos 20 milhões de dólares em ativos financeiros (R$ 35 mi). A empresa que organizou a enquete trabalha em parceria com outras duas em um projeto que pretende traçar novas orientações para empreendedores.
A inovação parece ser um ponto crucial. Nada menos do que 95% dos participantes garantiram que os negócios estão em constante transformação e é essencial estar pronto para se adaptar conforme as mudanças. Da mesma forma, 80% dos entrevistados afirmam que a ética pessoal de trabalho precisa ser sólida para que o sucesso seja alcançado.
A melhor forma de fazer inovações, no entanto, causa números divergentes. Cerca de metade dos entrevistados afirma que é importante ter bons assessores e conselheiros na hora de se tomar decisões profissionais. Mas apenas 36% acham sensato delegar as inovações na empresa a membros jovens da família, enquanto 37% defendem que tais ideias devem partir dos profissionais especializados em negócios.
Fonte: Hyperscience
Inovação: China vai investir 119,9 mil milhões de euros em investigação e desenvolvimento
Março 20, 2012 by Inovação & Marketing
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O vice-primeiro-ministro executivo chinês, Li Keqiang, anunciou hoje um investimento estatal de um bilião de yuan (158 mil milhões de dólares ou 119,9 mil milhões de euros) em Investigação & Desenvolvimento para este ano.
“Devemos construir um modelo económico impulsionado pela inovação, que é o maior promotor do progresso social”, disse Li Keqiang no Fórum de Desenvolvimento da China, encontro de empresários de todo o mundo e representantes do Governo chinês e organismos internacionais organizado por Pequim anualmente.
O vice-primeiro-ministro executivo assegurou que a segunda economia mundial “deve provar a sua capacidade de desenvolvimento de tecnologias próprias”, com um amplo apoio à invenção, inovação e criação.
O investimento é também dirigido ao sector educativo, já que segundo Li Keqiang o gigante asiático “está necessitado de talento e trabalhadores altamente especializados”.
O número dois do Executivo chinês partilhou a mesa de conferências com a directora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, num fórum que também conta com a presença do presidente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o mexicano José Ángel Gurría.
Na sua intervenção, Li Keqiang sublinhou os êxitos recentes da China, ao referir o crescimento sustentado elevado e ao mesmo tempo a contenção da inflação, apesar de afirmar que o país deve realizar “ajustes estratégicos na sua estrutura económica”, incluindo a prometida expansão do consumo interno para depender menos das exportações como motor da sua riqueza.
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: Se a Internet fosse um país, em 2016 seria o quinto mais rico do mundo
Março 20, 2012 by Inovação & Marketing
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A economia baseada na Internet nos países do G-20 vai crescer mais de 10% até 2016, perfazendo 4,2 biliões de dólares (cerca de 3,2 biliões de euros) do PIB dos países mais ricos do mundo, de acordo com as estimativas do Boston Consulting Group.
“Se fosse uma economia nacional, estaria no top 5 dos países mais ricos, atrás dos EUA, China, Índia e Japão, e à frente da Alemanha”, realça um dos autores do estudo, David Dean.
Mas a economia baseada na Internet terá um crescimento diferenciado. Nas economias desenvolvidas deverá crescer cerca de 8% anualmente, enquanto que nos mercados em desenvolvimento o incremento será de 18% em média. Em países como a Argentina ou a Índia este tipo de economia deverá ter crescimentos de 24% e 23%, por ano, respetivamente.
Atualmente, é no Reino Unido que a economia baseada na Internet tem o maior peso, contribuindo 8,3% para o PIB, à frente de sectores como a construção, a saúde ou a educação, estima a BBC. As previsões do estudo apontam para um crescimento deste tipo de economia na ordem dos 11% até 2016.
A Coreia do Sul (7,3%) e a China (5,5%) seguem-se como as economias em que a Internet tem maior peso.
O estudo revela, quanto à zona euro, uma fatia de 3,8% relativamente a este tipo de atividade económica, bastante abaixo da média dos países do G-20 e apenas 0,2% acima do registado nos mercados emergentes.
As previsões, contudo, apontam para um crescimento significativo, podendo levar a zona euro para o quinto lugar das maiores economias baseadas na Internet.
Fonte: Dinheiro Vivo