Inovação: 1 em cada 5 americanos compraria o iWatch, revela pesquisa

Abril 26, 2013 by  
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A Apple sequer se pronunciou sobre a possibilidade de lançar, em 2013, um relógio inteligente. Ainda sim, pesquisas realizadas recentemente apontam que, se a empresa apostar em lançar o suposto iWatch, poderá contar com a aceitação de 1 em cada 5 americanos. É o que diz um estudo publicado na manhã de hoje pela consultoria ChangeWave Research e divulgado pelo site Apple Insider.

A percentagem de consumidores que irão comprar o gadget (19%), caso ele chegue ao mercado, é maior do que o número de pessoas que, em 2010, disseram que comprariam um hipotético tablet da Apple, o então especulado iPad, 18% dos entrevistados.

Mas a pesquisa foi além da pergunta “Você compraria um iWatch?” e abordou, inclusive, os motivos que levariam os entrevistados a adquirirem um dispositivo como este. Em relação ao assunto, 18% dos entrevistados disseram confiar na marca e 16% consideraram a praticidade que tal gadget poderá trazer para a sua vida.

Já 14% declararam estar interessados no “fator cool” que um relógio inteligente da Apple poderia propiciar. Numa percentagem menor, 11%, estão os consumidores curiosos em ver como ele irá interagir com outros produtos da maçã.

“O histórico da Apple em oferecer produtos convenientes, fáceis de usar e sofisticados está impulsionando a demanda por um iWatch”, considerou Andy Golub, analista da ChangeWave. “O relógio ainda não existe, mas se um dia passar a existir, terá que estar à altura das expectativas”, lembrou Golub.

Relógios inteligentes

Se estes dados podem ser vistos como um sinal verde dos consumidores para a Apple, outra pesquisa, da ABI Research, especializada em tecnologia, mostra um cenário positivo para toda a categoria de relógios inteligentes. De acordo com a análise da empresa, 1,2 milhão de dispositivos serão vendidos apenas em 2013.

Pode parecer pouco, mas ao considerarmos que este tipo de gadget está no mercado há muitos anos sem mostrar resultados expressivos, o montante não deixa de ser importante. Já na década de 70, os japoneses da Seiko lançaram o Memory Bank Calendar Watch (veja no vídeo abaixo). Atualmente, estão à venda modelos produzidos pela Sony, por exemplo, ou pelos italianos da I’m Watch.

E de acordo com a consultoria, relógios inteligentes ainda não ganharam a devida popularidade por conta de fatores como design, falta de funcionalidades interessantes e baterias fracas.

Contudo, crê a ABI, com a entrada de empresas como Apple, Samsung (que já confirmou estar trabalhando em um modelo), Microsoft e Google, a percepção dos consumidores acerca destes aparelhos deve mudar para melhor. O que deve impulsionar a demanda e as vendas destes aparelhos.

Veja no vídeo abaixo o comercial de lançamento do Seiko Memory Bank Calendar Watch, lançado na década de 1970

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Publicidade digital nos EUA tem receita de US$ 36 bi em 2012

Abril 26, 2013 by  
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A receita de publicidade digital nos Estados Unidos cresceu 15 %, atingindo um valor recorde de 36,6 bilhões de dólares, de acordo com uma organização que rastreia e analisa gastos digitais.

Os anunciantes se voltaram principalmente para os anúncios de busca, o formato que domina quase metade do total de gastos, representando 46,3 %, a 16,9 bilhões de dólares.

O relatório mais recente, divulgado nesta terça-feira, é do Interactive Advertising Bureau, cujos membros incluem mais de 500 empresas de mídia e tecnologia, responsáveis por 86 % dos anúncios digitais nos EUA, e a empresa de consultoria PwC US.

A publicidade móvel –uma forma de receita que muitas companhias, como Facebook, Yahoo e Google estão tentando aumentar com o maior número de pessoas que utilizam smartphones e tablets– representou 9,2 % do total da receita de publicidade digital dos EUA, a 3,4 bilhões de dólares.

Anúncios gráficos, incluind vídeo, cresceram 33 %, para 12 bilhões de dólares, representando quase 33 % da receita total.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Empresas receiam perder financiamento à inovação

Abril 26, 2013 by  
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O poderem ficar sem financiamento à inovação é, neste período de austeridade, a grande preocupação das empresas portuguesas. A segunda é a estabilidade.

“Tanto em Portugal como internacionalmente, a maior preocupação com os sistemas de incentivos à I&D (Investigação e Desenvolvimento) é a possibilidade de virem a ser retirados”, salienta o diretor-geral da Cotec, Daniel Bessa, ao analisar as conclusões do Barómetro do Financiamento da Inovação da consultora Alma CG. Na segunda linha de preocupações estão as “limitações que possam ser introduzidas” nos programas, bem como a sua “complexificação”.

No que diz respeito às prioridades destacadas pela empresas, inovar nos produtos e serviços é a primeira das opções, seguida da internacionalização, eleita como segunda prioridade, sendo também atribuída grande importância seja a assegurar o financiamento, seja a reduzir os custos de produção, aponta Daniel Bessa, citando o Barómetro.

Em Portugal, conclui o Barómetro, os resultados do financiamento em inovação são menos positivos do que a média dos dez países que integram o estudo, com um maior número de empresas a reduzir investimentos em 2011 (34%), tendência que se acentuou em 2012, com 45% das empresas a assumir essa redução.

O estudo da Alma CG mede igualmente o impacto da inovação nas empresas: 40% das portuguesas inquiridas apontaram para um aumento dos empregos em I&D em 2012; 60% verificaram um aumento do volume de negócios das novas ofertas; 51% referiram um aumento de inovações comercializadas e 34% aumentaram as parcerias.

Quais são as perspetivas de evolução? Ao PME NEWS, o Managing Director da Alma CG, Nuno Tomás, diz que, “no contexto económico atual, é expectável que, com a redução dos recursos próprios e as dificuldades de acesso aos créditos bancários, os incentivos fiscais e financeiros adquiram maior importância enquanto fontes de financiamento de projetos de I&D.”

Se parece certo que os incentivos tendem a tornar-se mais importantes devido à crise, não é menos certo que a instabilidade das políticas de financiamento à I&D pode condicionar o investimento a realizar pelas empresas, sobretudo as de pequena e média dimensão.

Neste âmbito, explica Nuno Tomás: “A instabilidade dos programas de financiamento, com alterações inesperadas que afectam o âmbito de elegibilidade e os montantes de incentivo, pode gerar uma contração dos investimentos em I&D, fruto do receio das empresas de não disporem de financiamentos para suportá-los”.

Ainda segundo o gestor, este impacto “poderá ser mais significativo nas PME, uma vez que dispõem de menores recursos”.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

InnovMark: Presença na Semana de Gestão da Universidade da Beira Interior

Abril 26, 2013 by  
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