InnovMark: Workshops “Marketing Online” & “Marketing Inovador” – Porto – 20 de Abril de 2013
Abril 2, 2013 by Inovação & Marketing
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No dia 20 de Abril vão decorrer em Lisboa os Workshops de Marketing Online e de Marketing Inovador, da InnovMark, que já contaram com mais de 400 participantes. Aproveite o Desconto de 50% actualmente em vigor.
Os eventos serão realizados no Hotel Vila Galé, e pode saber mais informações sobre os Workshops em: https://inovacaomarketing.com/workshops/
Empreendedorismo: Crowdfunding, como financiar um pequeno negócio sem ir ao banco
Abril 2, 2013 by Inovação & Marketing
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O crowdfunding, ou financiamento colaborativo, é uma forma de captar fundos para o lançamento de um pequeno negócio e funciona como complemento à banca tradicional.
O conceito tem cerca de 15 anos, chegou a Portugal em 2011 e, no espaço de ano e meio, a principal plataforma de crowdfunding a operar em Portugal, a PPL (PPL.com.pt), já ajudou a financiar 39 projetos, angariou mais de 120 mil euros e analisou um total de 550 candidaturas.
Um destes projetos, “Vem aí a Troika!” foi lançado pela Tabletip Games, uma editora de jogos de mesa portuguesa criada em 2012 por quatro amigos: Pedro Santos, Carlos Mesquita, Marco Vala e André Pereira. Precisavam de 1200 euros para apoiar a produção do jogo de cartas, uma sátira da dinâmica de poder, pressão e influência que dominam a vida de uma sociedade democrática.
É aqui que entra o crowdfunding, no caso concreto a PPL. Contactada a plataforma, o projeto foi validado e colocado a financiamento. Os internautas aderiram em força, ultrapassando em 106% o montante requerido.
Graças a mais de 122 apoiantes, que efetuaram compras antecipadas do jogo, a Tabletip Games angariou 2476 euros e comprovou o interesse do público no seu produto. Além do financiamento, receberam cobertura mediática tanto em Portugal como em Espanha, Itália e Grécia. Daí resultaram contactos com quem estudam hipóteses de internacionalização do jogo.
“A plataforma de crowdfunding é o elo de ligação entre quem tem o projeto e o cidadão que o pode financiar”, avança Pedro Domingos, co-fundador da PPL. Como aconteceu com o projeto “Vem aí a Troika!”, as verbas requeridas nesta modalidade de financiamento são ainda modestas, podendo ir um pouco abaixo dos mil euros e dificilmente ultrapassando os dez mil.
Mas, nos EUA, onde o conceito está mais vulgarizado, já se financiam projetos com mais de 10 milhões de dólares. Ainda recentemente, três filmes financiados pelo público foram nomeados para os Óscares e um ganhou a estatueta de melhor documentário.
“O nosso objetivo”, explica Pedro Domingos, “é permitir que o imenso potencial de ideias que fervilham na nossa comunidade possa tornar-se realidade, através da colaboração na angariação de fundos. Queremos promover os projetos de pessoas com talento e motivação em áreas tão distintas como eventos sociais, artísticos, culturais ou desportivos”.
Mesmo um capital modesto como dois ou três mil euros pode ser o suficiente para arrancar um negócio e criar emprego, como já aconteceu no PPL.
Numa altura em que a banca tradicional está fechada ao micro e pequeno negócio, o crowdfunding é, assim, a porta certa para, por exemplo, a nova banda que quer lançar um CD, o jovem que quer organizar um concerto, escrever um livro, ou construir um parque de merendas no bairro. Muitos destes projetos podem não ter um retorno financeiro adequado aos serviços financeiros tradicionais, mas o público valoriza outros impactos a nível social, cultural. A democratização chegou ao financiamento.
Fonte: OJE – O Jornal Económico
Marketing: Madonna é a primeira artista pop a juntar-se ao clube dos multimilionários
Abril 2, 2013 by Inovação & Marketing
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Aos 54 anos, Madonna entrou finalmente no clube dos multimilionários, ao atingir os mil milhões de dólares na sua fortuna pessoal. Este valor torna-a na primeira artista pop “billionária”, tendo em conta que em inglês mil milhões equivalem a um bilião.
Em 2011, a fortuna da artista estava avaliada em 700 milhões de dólares (540 milhões de euros). Com o lançamento do álbum MDNA, há precisamente um ano, e uma tour mundial muito rentável, Madonna tornou-se a artista pop mais rica de sempre. Junta-se assim ao clube das mulheres “bilionárias” Oprah Winfrey e J.K. Rowling.
Os números finais da tour MDNA, em 2012, mostram que foi a décima mais bem sucedida de todos os tempos: atingiu 305,158 milhões de dólares em 88 concertos, aos quais assistiram 2,212 milhões de pessoas.
Em 2010, correram rumores de que Madonna teria recebido uma proposta precisamente no valor de mil milhões de dólares para ficar residente num casino de Las Vegas durante cinco anos.
Ainda no ano passado, outros negócios associados correram muito bem à norte-americana. Encaixou 75 milhões de dólares em merchandising durante os concertos, fez 60 milhões de dólares em vendas do seu perfume Truth or Dare e 10 milhões de dólares num acordo com a marca de vodka Smirnoff, que lançou uma edição especial da bebida com o seu nome.
Além disso, encaixou uma soma não revelada mas que se julga avultada com os seus investimentos na Coco Water e continuou a abertura da sua cadeia de ginásios Hard Candy (o nome do anterior álbum de estúdio, lançado em 2008).
Em direitos televisivos e vendas do DVD da sua tour, cujo lançamento está para breve, deverá resultar em mais dez milhões de dólares. Mais ou menos o mesmo volume de receitas que deverá vir da sua marca de roupa e acessórios Material Girl.
O site de notícias cor-de-rosa ONTD, que faz um resumo das contas, termina dizendo: “Boa sorte Lady Gaga.” A artista de “Bad Romance”, considerada rival de Madonna, cancelou a sua mais recente tour depois de ter magoado a anca num concerto.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Vendas de tablets vão superar as de PCs de mesa neste ano
Abril 1, 2013 by Inovação & Marketing
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As vendas de tablets vão superar as de PCs de mesa neste ano e as de notebooks em 2014. A previsão, divulgada hoje pela IDC, mostra que o mundo está, de fato, entrando na tão falada era pós-PC.
O estudo da IDC foca os dispositivos conectados inteligentes, categoria que inclui smartphones, tablets e PCs. Em 2012, mais de 1 bilhão desses dispositivos foram vendidos no mundo, totalizando 577 bilhões de dólares. Esse mercado cresceu 29% em 2012, puxado principalmente pelas vendas de tablets, calculadas em 128 milhões de unidades no ano, número 78% maior que o de 2011.
A Samsung lidera esse mercado. Ela forneceu 21,2% das unidades vendidas no último trimestre do ano. A Apple, segunda colocada, reduziu a diferença em relação à líder, fechando o quarto trimestre com 20,3%. Quando se faz a conta em valor monetário, em vez de unidades, a líder é a Apple, com 30,7% do mercado, seguida pela Samsung, com 20,4%.
Para este ano, a previsão é que as vendas de tablets cresçam mais 49%, atingindo 190 milhões de unidades. Já o mercado mundial de PCs de mesa deve encolher 4,3%; e, o de laptops, deve crescer apenas 0,9%. Smartphones – os dispositivos inteligentes mais numerosos – terão crescimento de vendas de 27%. 920 milhões desses aparelhos devem ser vendidos até o fim do ano.
“A pressão no mercado de PCs está aumentando significativamente. Ciclos de reposição ainda mais longos serão adotados num futuro próximo. Isso vai empurrar as vendas de PCs para baixo”, diz Megha Saini, analista da IDC.
Olhando mais adiante, a IDC diz que as vendas de dispositivos inteligentes devem mais que dobrar até 2017, passando de 2,2 bilhões de unidades ou 814 bilhões de dólares no ano. “Os consumidores e empresas começam a ver smartphones, tablets e PCs como uma gama contínua de dispositivos conectados que se diferenciam basicamente pelo tamanho da tela”, diz Bob O’Donnell, vice-presidente da IDC, num comunicado da empresa.
“Esses dispositivos são usados primariamente para aplicações que envolvem dados. Cada pessoa escolhe um conjunto de tamanhos de tela que atende às suas necessidades”, prossegue O’Donnell. A IDC ainda diz que os países que vão puxar o crescimento do mercado são os chamados emergentes, onde o crescimento deve ser muito maior que em mercado mais maduros.
Tablets no Brasil
A IDC também divulgou, nesta semana, números sobre o mercado brasileiro de tablets. Em 2012 foram vendidas 3,1 milhões de unidades no Brasil, 171% mais que em 2011, quando o país havia comercializado 1,1 milhão de equipamentos. 77% dos aparelhos comprados pelos brasileiros em 2012 rodam o sistema Android.
E quase metade dos tablets vendidos no país custaram menos de 500 reais. São esses modelos baratos que têm puxado o crescimento do mercado. Para este ano, a previsão é que os brasileiros comprem 5,8 milhões de tablets, 90% mais que em 2012.
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Socorro! Perdemos tudo
Abril 1, 2013 by Inovação & Marketing
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A catástrofe de perder dados neste mundo globalizado e interligado é o pior cenário para qualquer empresário. Desde as falhas de equipamentos a enormes desastres naturais, as ameaças são muito reais.
Segundo um estudo da Universidade do Texas (onde encontramos muita investigação sobre estas matérias, dado os norte-americanos estarem tão habituados à ocorrência de catástrofes), 94% das empresas que sofrem uma perda catastrófica de dados não reabrem ou cessam as operações por um período de dois anos. Poderia a sua empresa recuperar de uma catástrofe?
Devido às várias alterações climáticas que sucedem a cada ano que passa, também nós, em Portugal, já começamos a ser afetados por fenómenos atípicos, para os quais não estamos, de todo, preparados e, por isso, devemos começar a planear algumas medidas de prevenção.
Há vários fatores a ter em conta quando se trata de preparação para desastres. Alguns atingem todos os alicerces, outros apenas a produtividade, mas todos são importantes.
Backups
Como é que armazena a sua informação? Sim, referimo-nos a todas as suas informações: registos de pessoal, empréstimos e contratos com bancos, fornecedores e clientes, documentação de produção, contratos de seguro e documentos auxiliares da contabilidade. Estão em papel, em discos rígidos de computador? No servidor da empresa? Sabe ao certo onde está tudo?
Se os seus dados de importância crítica estão armazenados em papel ou em suporte digital no seu próprio escritório, as possibilidades de que um grande evento possa causar danos significativos para a sua empresa são consideráveis.
Sem backups redundantes em diferentes locais fora do escritório, mesmo um evento extremamente localizado pode destruir completamente uma porção de documentos-chave do seu negócio – uma eventualidade que pode prejudicar uma empresa.
Acesso ao arquivo
A chave do ponto de vista da produtividade é o acesso remoto à informação. Se os arquivos digitais são armazenados localmente, uma queda de energia simples, para não falar de um episódio de maior monta, podem efetivamente fechar um negócio até a situação estar restaurada. No entanto, se os arquivos estiverem armazenados fora das instalações da empresa, os funcionários poderão realizar pelo menos algum trabalho a partir das suas próprias casas ou em qualquer outro ponto de acesso remoto, não importando as condições do escritório físico da sua empresa.
Programa de Disaster Recovery
Se o pior acontecer e algumas infra-estruturas físicas da sua empresa – computadores, servidores, telefones, etc – ficarem inoperáveis, quão rápido a sua empresa poderia recuperar? Levaria dias ou semanas para obter um novo equipamento, encontrar as chaves de licença, reinstalar o software e construir uma nova rede local? Quando é que os fluxos de trabalho voltam ao normal? Alguma vez voltarão?
A Resposta potencial
Cloud? Resolve parte dos problemas no que diz respeito a documentos e informações relevantes para manter a empresa a funcionar a partir de qualquer lugar. Mas será esta a única resposta? Na nossa opinião, trata-se apenas de uma das soluções.
Há todo um trabalho por detrás de um bom plano de recuperação de dados, documentos e equipamentos que, na maioria das vezes, não chegamos a preparar. As razões para isso acontecer são inúmeras, ou porque não temos tempo, ou porque as direções não estão sensibilizadas para isso, ou porque há falta de recursos humanos nas atividades principais, ficando este tema no fim da lista de prioridades para a empresa.
É um tema para refletir
Prevenir, estar preparado ou, pelo menos, ter um plano B para uma situação de emergência é, muitas vezes, a chave do sucesso e demonstração de eficácia e eficiência da nossa empresa, perante um mercado cada vez mais competitivo.
Fonte: Oje – o Jornal Económico



