Inovação: Chrome passa Firefox e se torna o 2º no mundo

Dezembro 4, 2011 by  
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Depois de abocanhar todo o mercado sul-americano, o Chrome agora tomou a posição do Firefox no ranking dos navegadores mais usados do mundo, informa o TechCrunch, repercutindo dados da StatCounter.

A partir do mês passado, o browser do Google passou a ser adotado por 25,7% dos internautas, em nível global, contra os 25,23% do Firefox. Enquanto isso, o Internet Explorer mantém a liderança com 40,63%.

Apesar de o produto da Microsoft estar bem à frente dos dois principais concorrentes, o gráfico da StatCounter mostra que tanto IE, quanto Firefox caem rapidamente – no mesmo nível em que o Chrome sobe.

Fonte: Exame

Marketing: As 50 mentes mais influentes do mundo em 2011

Dezembro 4, 2011 by  
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2011 não foi um ano para os empreendedores tecnológicos na lista das 50 mentes mais influentes do mundo. Na edição deste ano da The Thinkers, os homens de negócios são os grandes destaques. Clayton M. Christensen, professor de administração na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, ficou com o primeiro lugar por fazer companhias de todo o mundo “ganharem dezenas de bilhões de dólares por ano graças a seus conselhos inspiradores”.

Christensen é reconhecido no ramo dos empresários por conta dos diversos bestsellers que lançou sobre como ser inovador. Em 2000, fundou uma consultoria de suas teorias para auxiliar grandes empresas a criarem novos organismos de crescimento. Além disso, é também fundador e mantenedor de uma instituição de caridade para menores.

Em segundo lugar, ficaram dois professores de Estratégia e Administração do INSEAD, na França. W. Chan Kim e Renée Mauborgne lançaram uma pesquisa sobre os mais de 150 movimentos estratégicos de companhias realizados nas diversas situações nos últimos 100 anos. O projeto, Blue Ocean, é datado de 2005 e já vendeu mais de 2 milhões de cópias, tendo sido traduzido para 42 línguas.

Vijay Govindarajan completa o Top 3. Govindarajan é professor de Economia Internacional em New Hapshire, na Faculdade de Negócios de Dartmouth. Um dos maiores experts em estratégia e inovação no mundo, Govindarajan tem nove livros publicados, sendo dois deles bestsellers absolutos, “Dez Regras Para Inovação Estratégica” e “O Outro Lado da Inovação”. Além do trio, a lista tem ainda nomes como Jim Collins, Michael Porter, Roger Martin e David Ulrich.

No entanto, nenhum dos nomes mais famosos da área da Internet figura na lista. Em 2009, por exemplo, Steve Jobs foi o quarto colocado, enquanto Bill Gates ficou em sétimo. Em 2007, Bill Gates foi o segundo lugar, com Jobs em 29º. Naquela lista, também figuraram Donald Trump, em 20º, e Al Gore, em 41º.

Confira a lista completa de premiados deste ano no site oficial.

Fonte: Techtudo

Empreendedorismo: Como se dedicar a um emprego e a um negócio?

Dezembro 4, 2011 by  
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Como se dedicar a um emprego e a um negócio?
Respondido por Marcio de Oliveira Santos Filho, especialista em empreendedorismo

A maioria dos negócios próprios exige a máxima atenção e comprometimento do fundador. Raras exceções conseguem dividir o foco e a liderança entre um emprego e um negócio em fase operacional.

Se o negócio ainda está no plano das ideias, é comum encontrar empreendedores que conciliam as duas atividades, mas podem ter certeza de que em algum momento especifico o empreendedor vai perceber que será preciso mergulhar totalmente no seu empreendimento para fazer o negócio acontecer e gerar resultado.

Nota-se que grandes empresas de sucesso como Google, Microsoft, IBM, Dell, Facebook, Buscapé, entre outras, tiveram ao longo de sua trajetória, absoluta atenção e foco de seu time central de executivos e fundadores.

Esse comprometimento com o negócio é um dos fatores centrais para que um projeto ou uma ideia torne-se uma empresa de valor. É preciso “respirar” o negócio no dia a dia para entender o que o cliente final deseja, qual será a grande inovação que colocará sua empresa a frente da concorrência e como seus colaboradores estão pensando.

Fazer tudo ao mesmo tempo é não fazer nada direito, pois a qualidade do trabalho será totalmente questionável, além de ser um claro sinal de falta de comprometimento, aumentando exponencialmente as chances de insucesso.

No mercado de capital semente, em que parte dessas empresas nascentes buscam apoio, a conexão entre o empreendedor e o negócio é essencial para o investidor, por conta disso é comum encontrar fundos que exigem a presença do empreendedor com dedicação exclusiva.

Se você está pensando em empreender pela metade, nem comece. É possível alimentar a criatividade e as ideias sobre um possível negócio próprio, mesmo dedicando-se a um emprego, mas no momento que estiver pronto para tirar a ideia do papel, mergulhe totalmente.

Fonte: Exame