Passatempo: Livro “O Que é a Economia?”

Março 20, 2012 by  
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A InnovMark está a apoiar a divulgação do livro O Que é a Economia? , da Editorial Presença, que tem a sua publicação a 20 de Março de 2012.

 

A ECONOMIA EXPLICADA ÀS CRIANÇAS

 

“Usamos o dinheiro no dia a dia, mas na verdade conhecemo-lo mal. Talvez nem todos saibam que as primeiras moedas «mugiam»…

Para te ajudar, aqui tens um livro completo, com questionários divertidos e dinâmicos, curiosidades,  jogos e experiências.

Desde os antigos sistemas de troca até às modernas crises financeiras: uma verdadeira enciclopédia sobre a economia.”

 

Ilustrações: Stefano Tognetti e Lorena Canottiere.

 

Tradução e adaptação: Carlos Braga e Michelle Canelas.

 

Temos 5 livros para oferecer aos 5 vencedores deste passatempo, que decorrerá de 20 de Março de 2012 a 30 de Março de 2012.

2 Requisitos obrigatórios para participar:

 

Para concorrer, tem de enviar um e-mail para info@innovmark.com com a resposta à seguinte questão:

Qual o nome dos ilustradores do livro “O Que é a Economia??

Juntamente com a resposta à questão deve enviar os seus dados de identificação:

  • Nome
  • Cargo ou Estudante
  • Empresa ou Universidade

As respostas número: 1; 5; 10; 15 e 20 serão as premiadas.


Atenção:
Cada utilizador apenas pode participar uma vez! Os dados de identificação solicitados servem como controle a respostas duplicadas da mesma pessoa, utilizando mails diferentes.

Marketing: 10 passos para ganhar auto-confiança no trabalho

Março 16, 2012 by  
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Existem muitas razões para que não tenha confiança a nível profissional. Talvez esteja num trabalho onde sejam precisas mais competências do que as que tem, ou pode ser que tenha menos experiência do que os seus colegas. Ou talvez seja novo na empresa e a sua timidez esteja a atrapalhá-lo.

Outras causas para a falta de confiança podem ser o facto de se sentir ameaçado pelos seus colegas, ter medo de perder o emprego, ou talvez esteja somente a ser muito duro consigo próprio. A humilhação pública e os erros de julgamento também podem contribuir para a falta de confiança em si próprio, segundo a Forbes.

Cinco especialistas em assuntos laborais – Lynn Taylor, William Arruda, Katharine Brooks, Deborah Brown-Volkman e Alexandra Levit – indicam 10 passos para ganhar confiança a nível profissional.

1 – Fique focado em si próprio
Segundo a perita em assuntos laborais Lynn Taylor, autora de Tame Your Terrible Office Tyrant, deve fazer o melhor que pode para focar-se nas tarefas, independentemente de novas políticas, rumores ou manobras não-produtivas mundanas como problemas com a máquina de café do escritório. “A confiança emerge através de uma combinação de horas produtivas no trabalho com uma grande atitude”.

2 – Identifique as suas forces e capitalize-as
“Uma das melhores formas de construir confiança é esclarecer quais as suas forças e descobrir formas de integrar essas forças no que faz todos os dias”, segundo William Arruda, perito em branding pessoal e autor de Ditch. Dare. Do!. Quando lidera com as suas forças, está envolvido e com energia. Está confiante.

Assim que faz um inventário das coisas que faz melhor do que ninguém, deve perguntar-se como é que pode usar estas forças no seu trabalho, diz Arruda. “Se o seu trabalho actual não lhe dá as oportunidades para maximizar as suas forças, pense em outros papéis que podem”.

3 – Identifique as suas fraquezas e trabalhe nelas
Se existem fraquezas que estão a afectar a sua confiança, faça um plano para reduzir ou eliminá-las, sugere Wiliiam Arruda. Não deve ficar obcecado com estas coisas, mas sim saber que ao conhecer os seus pontos fracos e ao fazer um esforço para ultrapassá-los pode ajudar a aumentar a sua confiança.

4 – Acredite em si próprio
Pode ser mais fácil dizer do que fazer, mas tente dizer a si póprio “eu consigo fazer isto” e acreditar nisso. Arruda sugere que deve dizer três afirmações  a si próprio todas as noites antes de ir dormir. As três afirmações podem ser coisas que goste em si ou três coisas que correram bem nesse dia.

5 – Vigie de perto o seu sucesso
Mantenha um registo dos seus feitos diários, segundo Taylor. Escreva uma lista de coisas para fazer. Desta forma, quando faz algo e risca isso da sua lista, fica mais consciente dos seus feitos.

Lynn Taylor também sugere manter um ficheiro digital dos feitos alcançados. Aqui pode guardar os e-mails que recebe de parabéns, as mensagens de “bom trabalho” dos seus colegas e chefes, as notas que escreveu sobre si próprio nos sucessos alcançados, as cartas de obrigado e o reconhecimento e elogios de dentro e fora da empresa. “Consulte o ficheiro regularmente para ter a noção real sobre as suas capacidades profissionais. Vai dar jeito consultar o ficheiro quando começar à procura de novo emprego.

6 – Saiba que a sua confiança pode ser ameaçada às vezes
“Aceite que isto vai acontecer”, explica Alexandra Levit, autora de  Blind Spots: The 10 Business Myths You Can’t Afford to Believe on Your New Path to Success. “Se receber um comentário mau que abale a sua confiança, dê a si próprio 24 a 48 horas para recuperar antes de responder ou tomar decisões importantes”.

7 – Procure encorajamento dos outros
Pergunte a pessoas que respeite o que é que elas pensam que são as suas três maiores forças, segundo William Arruda. “Depois encontre formas de usar essas forças”.

“Tenha feedback dos seus colegas, amigos ou mesmo do seu supervisor sobre qual o seu desempenho. Peça a eles para identificar as suas forças e quais os pontos onde eles gostariam de o ver a fazer mais. Por vezes as outras pessoas vêem mais talento em nós do que nós próprios”.

8  – Desafie-se
Alcançar feitos que julgava não ser possíveis pode ser uma boa forma de aumentar a sua confiança. Encontre projectos e trabalhos que lhe deêm uma oportunidade de usar as suas forças e inicie projectos que o preencham, explica Deborah Brown-Volkman, coach de carreiras e presidente da SurpassYourDreams.com.

“Tente algo novo, mesmo se estiver inseguro ou com medo”, diz Brooks. “Tome pequenos passos se necessário, mas comece a emergir no seu novo projecto ou actividade e veja como corra. Não julgue a sua performance no processo muito cedo e evite compará-la a alguém que está a realizar esta actividade há muito mais tempo”.

9 – Seja um modelo exemplar de atitude positiva
Desenvolve uma atitude positiva, afirma Katharine Brooks, da Universidade do Texas e autora de You Majored in What? Mapping Your Path From Chaos to Career.  Positivo nem sempre quer dizer “feliz”, pode também significar resiliência. “Foque-se em como pode dar soluções em vez de passar muito tempo a discutir o problema”.

“Os trabalhadores são atraídos para aqueles com um atitude positive, especialmente quando os desafios emergem e esta atitude pode começar por si. É contagioso, mesmo com o seu chefe, e vai projectar confiança se tornar o projecto na sua marca pessoal”.

10 – Considera cuidadosamente sobre como reagir às acções do seu chefe e dos seus colegas
“Uma das formas mais eficazes de ganhar confiança é elevar o seu radar emocional no local de trabalho”, diz Lynn Taylor. “Leia através das acções do seu chefe e dos seus colegas, especialmente quando isso afecta a sua auto-confiança. Compreenda que eles podem estar a agir de uma forma que pode acontecer a todos quando estão frustrados ou sob stress”.

Assim que usar esta lente de leveza e ver como o ser humano protege o seu território e ego, ou quando querem elogios como as crianças, vai pode responder de forma mais apropriada, em vez de sofrer em silêncio ou culpando-se a si próprio. “Tente ter uma atitude paternal mas sem ser paternalista nestas circunstâncias. Isto vai lhe dar mais poder e transmitir confiança, algo que os outros vão querer emular”.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Cinco passos para entrar no mercado chinês

Março 16, 2012 by  
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A informação é um factor essencial para uma empresa avançar para a China.

Conhecer as diferenças culturais que separam a Europa e a China é o ponto de partida para os empresários portugueses que queiram avançar para aquele mercado. Mas há outros aspectos a ter em consideração: a dimensão do mercado, o contacto com parceiros locais, ter o produto ou serviço apropriado para o mercado local e aprender mandarim são algumas das condições a respeitar para um mercado potencial de mais de 1,3 mil milhões de consumidores.

1 – Conhecer o mercado
Basílio Horta, ex-presidente da AICEP, defende que o primeiro passo para avançar para a China é “conhecer muito bem o mercado em relação ao tipo de investimento que [cada investidor] pretende fazer. Só depois, diz a bibliografia da AICEP sobre esta matéria, deve ser definido o modelo de negócio, determinando se a abordagem ao mercado será por via de presença directa ou de exportação.

2 – Estudar a legislação
Conhecer o mercado passa ainda por “conhecer muito bem a legislação chinesa”, alerta Basílio Horta, acrescentando que esta é uma matéria em que são particularmente exigentes. “Quando há alguma infracção à legislação, são impiedosos”, garante o ex-presidente da AICEP, dando como exemplo o caso de uma empresa portuguesa que foi obrigada a adiar um investimento durante vários meses por incumprimento de códigos ambientais.

3 – Respeitar as autoridades
Para lá do respeito da legislação e numa cultura em que a idade é um posto, Basílio Horta aponta ainda como fundamental uma estreita ligação com as autoridades locais. “É preciso ouvir e respeitar as autoridades”, defende o actual deputado. A agência de apoio à internacionalização de empresas portuguesas identifica ainda como essencial o respeito pelas hierarquias, tanto a nível pessoal como profissional, e de horários, já que os atrasos são vistos como uma falta de respeito e constituem “a morte anunciada de qualquer relação negocial”.

4 – Ter tempo
Há que se esforçar por ter uma verdadeira “paciência de chinês”. Criar uma rede de contactos leva tempo, exige persistência e intuição para encontrar os parceiros certos para atacar o mercado. Às empresas que apostem na China, como aliás na maior parte dos países de internacionalização, é pedido que tenham tempo e dinheiro para ‘empatar’ até que o negócio comece a dar frutos. Até porque, lembra a AICEP, “assinar um contrato significa apenas o início da negociação e não a sua conclusão”.

5 – Definir a dimensão do negócio
“Não há uma China, há várias Chinas, e isso deve ser considerado para determinar se se tem dimensão para o mercado onde se quer entrar”, alerta Basílio Horta. E a primeira distinção é entre o mercado de Pequim ou de Xangai, ou de qualquer uma das outras grandes cidades. Depois há que analisar que produtos se pretendem apresentar, de preferência apostando em artigos de nicho. “Nunca será na quantidade que conseguirá fazer um investimento, será sempre na qualidade”, recomenda Basílio Horta.

Fonte: Económico

Marketing: Investimento publicitário sofrerá uma quebra de 10% a 15%

Março 16, 2012 by  
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Uma quebra do investimento publicitário líquido na ordem dos 11% em Portugal, em 2011, é a estimativa avançada por uma análise levada a cabo pela Initiative, sendo que o digital foi o único meio a registar crescimento no ano passado. A agência de meios prevê ainda que em 2012 o investimento publicitário sofra uma quebra de 10 a 15% face a 2011. Os dados mostram que o investimento publicitário líquido retrocedeu no ano passado para valores abaixo dos 600 milhões de euros.

“Em valores, o nosso mercado publicitário vale hoje o mesmo que valia em 2002”, observa Alberto Rui Pereira, director-geral da Initiative Portugal. “Estamos a falar de um retrocesso de 10 anos, já que os orçamentos de marketing são cada vez mais escassos. Neste momento, a grande prioridade dos marketeers é optimizar o pouco investimento em acções de retorno mensurável e de curto prazo”, comenta o responsável. No que diz respeito aos meios digitais, verificou-se uma subida do investimento publicitário de 10%, o que se traduz em 6% do mediamix total em 2011.

De acordo com a Initiative, a televisão, com perto de 60% de quota continua a deter a maior fatia do mercado publicitário líquido em Portugal. “Neste caso, o switch-off da televisão analógica para o digital veio inverter a tendência decrescente de investimento publicitário, resultado dos esforços dos operadores de angariação de clientes”, destaca a agência de meios. A imprensa, por sua vez, granjeou 15% do investimento publicitário total, resultado que a posiciona em segundo lugar do ranking. As perdas que o este meio tem vindo a registar desde 2008 são justificadas por Alberto Rui Pereira à luz “das alternativas que têm surgido, nomeadamente nas plataformas digitais.”

Uma maior interactividade e partilha de conteúdos, sobretudo em termos de rádio e televisão constituem, por seu turno, as tendências observadas pela Initiative. “Na rádio, verificamos uma exploração de novas formas de activação das marcas, mas também a partilha de conteúdos entre a emissão dos programas e as plataformas online das estações. No caso das televisões, a aposta é a de formatos de entretenimento produzidos localmente, em que os espectadores são convidados a interagir com os programas através das plataformas online.” A nível de previsões para o corrente ano a agência de meios refere que a televisão e online “deverão continuar a destacar-se, por atingirem o maior share de investimento e a maior taxa de crescimento, respectivamente”.

Bebidas Alcoólicas perdem 30%

A categoria da Distribuição segura a liderança de investimento publicitário tabela, com uma fatia de 11%, revela a Initiative, acrescentando que registou um crescimento de 4% comparativamente com 2010. Modelo Continente e Pingo Doce, foram, segundo a agência, “os fortes impulsionadores” destes resultados “no âmbito das suas estratégias promocionais”. Veículos a Motor é a categoria que se lhe segue ao ter fixado uma subida de 8%, por sinal, a mais substantiva. Em contrapartida, Bebidas Alcoólicas, com uma quebra superior a 30% em valores tabela, protagonizou a maior descida.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: Consumidor transforma redes sociais em novo “balcão de reclamações”

Março 15, 2012 by  
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A quantidade de ar em um pacote de batata frita pode se tornar um problema para uma empresa? Só se ela estiver fora das redes sociais – e pouco atenta ao que os clientes estão falando no Twitter e no Facebook. A resposta bem humorada do grupo PepsiCo, proprietário da marca Ruffles, em forma de infográfico, à reclamação ‘viral’ de um cliente sobre o excesso de ar no pacote de batatas gerou repercussão nas redes sociais e reafirmou a marca, na visão do grupo. A resposta, foi que o ar provoca um efeito “air bag” e garante que as batatas continuem inteiras em caso de ‘batidas’.

As reclamações nas redes sociais se expandiram com rapidez nos últimos dois anos e garantiram respostas mais rápidas aos clientes, mas podem dificultar as análises dos órgãos de defesa do consumidor. Nessa quinta-feira, Dia do Consumidor, a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, alerta: “o consumidor deve usar as redes para fazer a reclamação, mas não pode se esquecer de notificar os órgãos de defesa. Ou apenas o problema individual será resolvido, não o coletivo”, argumenta. Conforme a gerente de relacionamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Karina Alfano, as empresas já assumiram que têm regras diferentes para as reclamações decorrentes das redes sociais. Enquanto o prazo para a solução de um problema proveniente de sites como Twitter e Facebook é de apenas algumas horas, a solução de questões de consumidores que procuraram os Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC) tradicionais leva dias. “Essa prática só mostra que as empresas não estão de fato preocupadas com o consumidor, mas apenas com a imagem veiculada na mídia e em redes sociais. Esse tratamento é discriminatório e essa conduta é vedada pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, diz. “É uma prática desleal para com os clientes que não tem acesso a esses meios”. Segundo Karina, ainda que o cliente consiga resolver o seu problema online, ele deve procurar os órgãos de defesa para permitir que a solução atinja um número ainda maior de clientes. “A formalização é importante porque só assim é possível dar uma solução coletiva ao problema e criar um banco de dados que pode vir a mudar a regulamentação ou mudar retirar um produto defeituoso do mercado”, completa Maria Inês.

Rapidez e criatividade
“A empresa que atende com rapidez á demanda do consumidor sai na frente e pode inclusive se beneficiar da exposição nas redes sociais. O cliente fica satisfeito com a resposta, e a empresa com a mídia espontânea”, diz Elizangela Grigoletto, gerente de inteligência de marketing da consultoria MIti, especializada no assunto.

O Bradesco também soube tirar proveito de uma ‘brincadeira’ de um consumidor. As rimas de um cliente que reclamou nas redes sociais foram respondidas também em formas de versos, em outra poesia. “A resposta rápida, e criativa, se propagou pelas redes sociais, o que foi muito bom para a marca, que conseguiu sair com uma imagem muito positiva”, diz Elizangela. Menos sorte teve a marca de calçados Arezzo. “Os clientes começaram a questionar a venda de peles pela marca, e embora a empresa tenha tirado o produto de circulação, a resposta demorou”, diz a gerente. Segundo Elizangela, bancos como o Santander e o Bradesco fizeram grandes investimentos em serviços de monitoramente das redes sociais nos últimos anos. No setor de alimentação, os grupos Pão de Açúcar e Wal-Mart também investiram alto nesse tipo de atendimento. Mas ela destaca que pequenas e médias empresas também começaram a perceber a importância das redes para se comunicar com consumidores. “As reclamações nas redes foram o principal fator que levou as companhias a investirem nesse segmento. No entanto, agora elas já utilizam o monitoramento para fazer ajustes nos planejamentos, verificar a viabilidade de novos produtos, ou fazer acertos em campanhas”, diz. O consultor Thiago Assis, do grupo ECC, responsável por pesquisas sobre reputação online de empresas brasileiras, destaca a forte correlação entre lucratividade e qualidade de atendimento. Quanto maior a interação – e rapidez de resposta – maior o valor de mercado dessa empresa. “Companhias mais inovadoras no atendimento também tendem a se posicionar melhor no mercado”, diz. A Unilever, na tentativa de atender melhor os consumidores, ampliou em 2011 o monitoramento das marcas e do SAC nas redes sociais, de acordo com a gerente de relacionamento com o consumidor, Betania Gattai. “Acreditamos que as redes sociais serão o grande canal de comunicação com nossos consumidores e, por isso, temos feito esforços sistemáticos no monitoramento e atendimento deste canal”, diz. Segundo ela, os canais de relacionamento com o cliente estão vivendo um “momento da verdade.” “O mais importante disso tudo é que cada vez mais o acesso do cliente à empresa se torna mais instantâneo e personalizado”, completa. Para 2012, Elisângela prevê que as empresas vão amadurecer as relações com os clientes e ampliar o monitoramento. Mais do que resolver problemas, a redes devem mostrar tendências e adaptar a empresa ao gosto do consumidor. “Esse ano elas devem continuar a melhorar produtos e a qualidade de relacionamento com o consumidor, ampliando as formas de conversar com esse cliente”, diz.

SAC 2.0
Para Albert Deweik, diretor comercial da NeoAssist, que desenvolve plataformas de atendimento online para dúvidas e reclamações, nos últimos dois anos a maioria das empresas abriu perfis no Facebook e no Twitter, mas costumavam ignorar as respostas dos consumidores. Atualmente, elas passam a investir mais nessas plataformas. “Abrir um perfil e não atender a demanda é a mesma coisa que abrir uma loja e não ter vendedor, não adianta.” Segundo ele, na era do SAC 2.0, como é chamada a nova modalidade de atendimento criada pela demanda das redes sociais, as corporações têm dois grandes desafios: entender o que o consumidor está buscando e fazer uma integração entre as plataformas de atendimento, telefone, e-mails e redes sociais, entre outros.

“É relevante dar uma solução rápida e eficiente aos problemas dos consumidores porque o impacto para as marcas é enorme. Hoje essas reclamações são a primeira coisa que um cliente vê quando faz uma busca na internet e isso prejudica principalmente quem trabalha com comércio eletrônico”, diz. Tiago Baeta, organizador do maior encontro de comércio online do País, o E-Commerce Brasil, diz que a tendência é que as empresas comecem a buscar o consumidor antes que ele formalmente a procure. “Se o consumidor fala de uma empresa na internet, ela tem que procurá-lo e resolver a questão antes que a reclamação seja formalizada”.

Fonte: Terra

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