Inovação: Storytelling, uma inovação para chamar de sua?

Maio 16, 2012 by  
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Nos últimos cinco anos, palavras como ‘storytelling’ e ‘transmedia’ têm pipocado cada vez mais na mídia internacional, nos comitês executivos, nos briefing corporativos, nos argumentos de vendas… e diz que tudo começou pelos relatórios de tendências. Será? O storytelling em si certamente não é novidade. Contamos história desde a época pré-histórica. Antes mesmo de inventar a escrita ou outra forma de registro, inventamos as histórias. Inclusive, inventamos as histórias para não termos que reinventar a roda.

Afinal, o objetivo inicial do storytelling era de perpetuar descobertas e permitir que o conhecimento se acumulasse ao longo do tempo. Tanto que hoje temos a cerveja graças a uma antiga história dos sumérios. Pois é. No próximo happy hour erga a taça e proponha um brinde a eles. Se não fosse a história de dois deuses preparando uma festa de aniversário para o pai, certamente essa receita teria se perdido. Mas se storytelling não é novidade, por que tanto buzz?

Depois que o bug do milênio se provou falso, Hollywood mostrou mais uma vez que poderia fazer um anúncio de noventa minutos e que ainda assim pudesse vir a se tornar um clássico. Estou falando do funcionário da FedEx que passa quatro anos ilhado com uma bola de vôlei Wilson. Mas muitas décadas antes a própria indústria do cinema já tinha transformado a joalheria Tiffany como símbolo de elegância máxima e objeto de desejo de vida de uma Bonequinha de Luxo. Isso quer dizer que contar boas histórias para vender produtos e posicionar marcas também não é algo exclusivo dos últimos anos.

Então por que tanto tem se falado de storytelling desde as salas de aula das mais renomadas Universidades até os mais consagrados festivais de publicidade? Aí é que está: de certa forma ninguém sabe ao certo. Só se sabe que em tempos de excesso de informação, as mais intrigantes ganham sobre as entediantes. E isso é o que o storytelling sempre fez: ensinar ao entreter. O que precisamos aprender é como dominar esse processo sob a ótica empresarial. Os autores sabem contar suas próprias histórias, os publicitários sabem contar situações de marca… mas quem é que sabe juntar as duas coisas? Certamente um inovador.

Fonte: Mundo do Marketing

Empreendedorismo: 5 dicas para conseguir vender o seu

Maio 16, 2012 by  
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“A maior parte das vezes há ideias que até são boas mas que não têm qualquer tipo de sustentação por trás. É um problema a montante do plano de negócios. Se calhar é um conjunto de coisas: ambição. Um investidor não espera que o projeto esteja completo e perfeito, mas espera ter uma ideia de retorno”, esclarece Ricardo Luz, vice-presidente da FNABA e presidente da Invicta Angels.

Por isso, é essencial que os empresários estejam motivados e sejam ambiciosos com o que querem para as suas empresas. “A maior parte de projetos não têm ambição: são normalmente projetos de auto-emprego. E se assim for, os projetos nunca vão ter força para convencerem os investidores.”

Ricardo Luz recebe centenas de projetos por ano e defende que deve perder-se o erro de arriscar, esquecer a cultura do “pecado do falhanço” através da promoção do insucesso “como parte da experiência.” O especialista dá cinco dicas para bem vender o seu projeto.

Seja sério: tenha paciência e resiliência face aos problemas e aos obstáculos do dia-a-dia. O sucesso atinge-se com muita paciência e raramente, rapidamente.

Crie um produto com valor: o empresário não pode achar que, só porque o projeto é seu, tem valor apenas por isso. “Tenho que perceber a verdadeira necessidade do mercado e de que forma estou a promover isso”, explica.

 – Seja resiliente: acredite e lute pelos objetivos da empresa, demonstre a motivação a potenciais investidores.

– Estruture: a oferta, o mercado, o serviço. É preciso que defina todos os pontos essenciais que fazem parte das caraterísticas do seu negócio. Apresente-as detalhadamente e de forma direta.

– Trabalhe: o sucesso define-se também pela grande capacidade de trabalho e pela disponibilidade de aprendizagem. Esteja preparado para não parar de aprender, de maneira a vencer os obstáculos.

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Foxconn se prepara para fabricar o iTV, o televisor de Steve Jobs

Maio 16, 2012 by  
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Entrevista ao noticiário China Daily, Terry Gou, principal executivo da Foxconn, diz que a empresa já se prepara para fabricar o esperado televisor da Apple. Entre os preparativos está uma joint venture com a japonesa Sharp, uma fabricante importante de telas de cristal líquido.

O televisor da Apple, que vem sendo chamado informalmente de iTV, é assunto de rumores há anos. A primeira informação “oficial” sobre esse produto foi dada pelo próprio Steve Jobs. Antes de morrer, no ano passado, o fundador da Apple contou a seu biógrafo Walter Isaacson que vinha trabalhando no desenvolvimento de um televisor, e deu a entender que o projeto estava quase pronto.

Vários analistas de mercado, citando fontes das empresas que fornecem componentes eletrônicos para a Apple, têm afirmado que o projeto está em andamento. A declaração de Gou, porém, é a primeira feita por um alto executivo confirmando isso. Ele não deu nenhuma informação sobre quando começaria a produção do aparelho. Mas deixou claro que a Foxconn vê como certo que ele será fabricado.

Steve Jobs disse a Isaacson que queria simplificar o televisor, tornando-o mais amigável. Queria reduzir a confusão de cabos e controles remotos que normalmente circunda o aparelho. Na prática, o que se espera é que o televisor da Apple traga o assistente de voz Siri, já usado no iPhone 4S. Isso vai permitir que o usuário diga, por exemplo, “Discovery Channel” para ir ao canal correspondente.

Também se espera que o iTV conte com uma câmera embutida para videoconferência e que tenha acesso à loja online iTunes, da Apple. O usuário poderia comprar tanto apps para o televisor como filmes e músicas. Em resumo, a Apple pode deve para a tela do televisor o mesmo ecossistema que já existe em torno do iPhone e do iPad. A empresa não fala sobre produtos futuros. Assim, resta esperar para saber o que há de verdade nisso.

Fonte: Exame

Marketing: Jovem consegue emprego nos EUA após colocar anúncio em outdoor

Maio 15, 2012 by  
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Como você faria para conseguir trabalho se estivesse desempregado? Pois o americano Bennett Olson, de 23 anos, resolveu colocar o pedido de emprego em um outdoor. A estratégia funcionou. Olson chamou a atenção e foi contratado para trabalhar no departamento de marketing de uma empresa.

No imenso cartaz colocado na cidade de Rosemount, no estado de Minnesota, via-se sua foto, o endereço de seu site e letras imensas com a frase “Contrate-me”. Para expor sua mensagem lá no alto por 24 horas, Olson teve que pagar US$ 300. Talvez tenham sido os US$ 300 mais bem gastos pelo americano.

A atitude um tanto desesperada veio depois de Olson perder seu emprego em um cassino e encontrar dificuldades para conseguir uma outra colocação. Tudo mudou quando o americano teve a ideia de ser mais ousado e chamar atenção para si. Uma empresa da área de marketing gostou da criatividade e do espírito empreendedor e convidou Olson para conversar.

Depois de passar por algumas entrevistas, o americano foi finalmente contratado pela companhia Laser Design & GKS Services, uma empresa de scanners.

Com sua estratégia, Olson chegou até aos canais de notícia. Tanta atenção acabou rendendo diversas ofertas de emprego, muitas falsas, é verdade, contou o americano a CBS. Na GKS, Olson irá trabalhar com marketing e vendas, criando campanhas para rede sociais e vídeos.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Como a Samsung se tornou número um nos telemóveis

Maio 15, 2012 by  
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Em junho de 2010, a Samsung tinha menos de 5% de quota no mercado de smartphones. No ano anterior, nem sequer aparecia na tabelas de maiores fabricantes: estava na categoria “outros”, que junta todas as marcas com quotas de mercado insignificantes.

Um ano e meio depois, a fabricante sul-coreana é número um no mercado mundial: vendeu 44,5 milhões de smartphones no primeiro trimestre, deixando a Apple e o iPhone 4S a comer póno segundo lugar.

Mais impressionante ainda foi ter ocupado a liderança mundial do mercado global de telemóveis, depois de vender 93,5 milhões de unidades (entre aparelhos mais simples e smartphones). A posição pertencia à Nokia há 16 anos. No início de 2010, a Nokia vendia mais telemóveis que a Samsung, a LG e a Sony Ericsson juntas. O que aconteceu nos últimos dois anos foi um misto entre a ascensão meteórica da Samsung e a queda livre da Nokia, embrulhada em turbulência interna que obrigou à substituição do CEO duas vezes e ao despedimento de dezenas de milhares de pessoas.

A Samsung não era nova no mercado dos telemóveis e dos smartphones, mas não fazia grande diferença no mercado. Dava nomes de código aos telemóveis, como SCH-R600 ou SGH-i600 e usava Windows Mobile (que entretanto foi abandonado e substituído pelo Windows Phone). Também não tinha uma marca que os consumidores desejassem ardentemente, apesar de estar estabelecida como líder em áreas tão diversas como as televisões, as memórias para computadores ou ecrãs LCD. Para não falar dos frigoríficos, micro-ondas e aspiradores.

O ponto de viragem aconteceu há dois anos, quando tomou a decisão de investir no sistema operativo de código aberto da Google, deixando para segundo plano o seu próprio sistema. “Essa decisão – e a execução que se seguiu – é a diferença entre a Samsung e os seus concorrentes nos smartphones na Finlândia [Nokia] e Canadá [Research in Motion]”, escreve Evan Ramstad no site do Wall Street Journal dedicado à Coreia. “É também aquilo que melhor distingue a Samsung da conterrânea LG Electronics e dos fabricantes japoneses que estão a perder dinheiro ou são pouco lucrativos”, conclui.

O Galaxy S foi o primeiro passo. Apareceu no verão de 2010 e deu uma nova visibilidade à marca, que lutava para sobressair entre os muitos “iPhone killers” que eram lançados. Todavia, foi com o Galaxy S II em 2011 que as coisas mudaram totalmente. Aproveitou o facto de a Apple ter passado mais de um ano sem lançar um novo iPhone para ocupar esse espaço topo de gama. Pelo caminho, encheu o mercado com smartphones mais baratos e conquistou os consumidores menos sofisticados.

A intervenção no mercado dos tablets foi a segunda chave para esta ascensão da Samsung no segmento móvel. A Apple criou o mercado em abril de 2010, quando o iPad começou a ser vendido, e em setembro já havia um concorrente de peso: o Galaxy Tab. Ao contrário do que aconteceu nos smartphones, a maioria dos analistas reconheceu que o Tab era inferior ao iPad, algo que dura até hoje; mas a marca Galaxy Tab é a única que se distingue do iPad, e é a segunda mais vendida no mercado.

Toda esta tração no mercado de consumo deu um novo fôlego inovador à Samsung, apesar da guerra de grandes proporções que trava com a Apple em tribunal, acusada de plagiar o iPhone e o iPad. O colosso tradicional da Coreia, que pesa 20% no Produto Interno Bruto do país, ganhou uma aura de novidade e inovação que nunca teria acontecido se não fosse a marca que hoje combate: a Apple.

Fonte: Dinheiro Vivo

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