Marketing: Consumo de petróleo nos países em desenvolvimento vai superar o dos desenvolvidos, em 2013
Julho 16, 2012 by Inovação & Marketing
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A procura mundial de petróleo vai crescer durante o próximo ano em cerca de um milhão de barris de crude diários, estimulada pelos países em desenvolvimento. Pela primeira vez na história espera-se que o consumo de crude nos países em desenvolvimento supere o dos países desenvolvidos. A conclusão é da Agência Internacional de Energia.
A organização estima que a procura mundial de petróleo cresça em 800 mil barris ao dia, valor que aumentará até um milhão de barris diários em 2013 – também a OPEP revela um aumento no consumo para o próximo ano. A previsão é otimista tendo em conta as quebras na economia, mas serão os países em desenvolvimento a segurar os números. A agência pressupõe que o consumo cresça 0,82 milhões de barris em 2013.
A agência revela ainda que o petróleo industrial nos países da OCDE some 2.682 milhões de barris em maio, o que seria suficiente para cobrir a procura em 58,9 dias.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Economia chinesa vai crescer 8% este ano
Julho 16, 2012 by Inovação & Marketing
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A segunda maior economia do mundo deverá crescer 8% em 2012, após mais de dois anos de contínuo abrandamento, assinalando a entrada da China numa era de “crescimento moderado”, indicou hoje um perito chinês.
“A China está a mudar o seu padrão de desenvolvimento, de um rápido crescimento económico para um crescimento moderado”, disse Yu Bin, diretor-geral do Departamento de Investigação Macroeconómica de um centro de estudos do Conselho de Estado (o executivo do Governo chinês).
Durante as últimas três décadas, a economia chinesa cresceu em média 9,9 por cento, mas tem vindo a abrandar desde 2010.
Em 2011, o PIB cresceu apenas 9,2 por cento e no primeiro trimestre deste ano abrandou para 8,1 por cento.
Os indicadores do segundo trimestre, previsivelmente ainda mais baixos, serão divulgados na próxima sexta-feira de manhã (hora local) pelo diretor do Gabinete Nacional de Estatísticas da China.
“O crescimento vai recuperar no segundo semestre e a previsão para o conjunto do ano é de oito por cento de crescimento”, afirmou Yu Bin.
“No futuro, o crescimento estabilizará nos sete/oito por cento, o que apesar do declínio, é ainda um alto ritmo de crescimento”, acrescentou.
Entre as razões associadas ao “declínio”, Yu Bin destacou a crise da dívida soberana na União Europeia e a “turbulência financeira internacional”, que provocaram uma queda nas exportações chinesas.
A União Europeia e os Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais da China.
Yu Bin realçou também que a China está a “encorajar o consumo interno para manter o crescimento”, passando a depender menos do aumento das exportações e transferindo parte das indústrias das províncias do litoral para o interior, onde “algumas regiões estão a crescer mais de 10 por cento”.
A China tornou-se em 2010 na segunda maior economia mundial, ultrapassando o Japão, e é igualmente a primeira exportadora, à frente da Alemanha.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Um quinto de todos os sites do mundo têm links para o Facebook
Julho 16, 2012 by Inovação & Marketing
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A estreia em bolsa pode ter sido fraca, mas o domínio do Facebook na Internet é absoluto: 22% das páginas web contêm links para a rede social de Zuckerberg.
Os dados são do investigador Matthew Berk, que analisou dados recolhidos pela Common Crawl, uma ferramenta de monitorização. Um quinto de todas as páginas, isto é, 242 milhões de 1,3 mil milhões remetem para o Facebook.
Berk, citado pelo Mashable, escreve que a internet “está virada ao contrário”. Acredita que o “tecido” que compõe a world wide web está a ser refabricado, com base nas conexões sociais. A “estrutura e metáforas” do gráfico social do planeta vão eventualmente redefinir a internet em “algo completamente diferente”.
O botão “Gosto” é o URL mais usado, 16% do total. 7,5% de todos os sites analisados usam o Facebook Open Graph, um conjunto de ferramentas para integrar os sites com a rede.
“Isto é um nível mais profundo de integração”, escreve Berk. “Muito ao estilo do Google Toolbar e do seu mecanismo de registo que deu ao gigante das buscas um vislumbre em tempo real da internet à medida que era consumida”.
“As pessoas e organizações vão procurar cada vez mais registarem-se não em sites, mas nas grandes plataformas como o Facebook e Twitter”, escreve. Com isso, os sites estão a ser reestruturados dentro das redes sociais, “seja pela simples inclusão de um botão “gosto” ou “+1″ ou com reflexos mais complexos das ligações sociais”.
Berk conclui: “Quando olhos para estes dados, é fantástico. Na Lucky Oyster, uma aplicação alfa para a descoberta social, não é raro que um utilizador ocasional do Facebook com apenas 20 utilizadores esteja ligado intrinsecamente com até 20 mil entidades. Os utilizadores com cerca de mil amigos estão consistentemente ligados a mais de 100 mil entidades. Acredito que ler este gráfico é diferente de ler a web; requer tanto um novo modelo mental como uma nova tecnologia.”
Fonte: Dinheiro Vivo