Empreendedorismo: O que um empreendedor iniciante não deve fazer?
Julho 18, 2012 by Inovação & Marketing
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Quando um empreendedor está começando seu negócio é natural que esteja totalmente focado em viabilizá-lo, mas nunca deve esquecer as regras básicas de ética empresarial e transparência na gestão para que o negócio seja criado com pilares sólidos e sustentáveis.
Achar que sua ideia é a melhor do mundo, por exemplo, é uma atitude prepotente e arrogante que pode prejudicá-lo em uma negociação com um investidor, por exemplo. Tenha os pés no chão faz a negociação fluir muito melhor.
Ser prolixo ao explicar sua empresa também não pega nada bem e já mostra sinais claros de falta de foco e objetividade com potenciais cumprimento de metas. Tente mostrar o problema que está querendo solucionar e seja pragmático ao mostrar efetivamente qual a sua proposta de valor, ou seja, tenha muito clara sua vantagem competitiva frente ao que o mercado já pratica.
Na minha visão, o que é pior do que qualquer um dos itens acima é mentir. Essa atitude não só pega muito mal para o empreendedor, pois parte da premissa que você considera-se melhor que o outro e está enganando as pessoas (clientes, fornecedores e investidores). Seja honesto e verdadeiro sempre, admita suas fraquezas e pontos que precisa melhorar e isso jogará muito a seu favor.
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Vender no Facebook é alternativa para pequenas empresas
Julho 18, 2012 by Inovação & Marketing
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Um estudo divulgado em maio pela consultoria Social Baker mostra que o Brasil ultrapassou a Índia e se tornou o segundo país com maior número de usuários no Facebook – são 46,3 milhões de brasileiros com perfis na rede – atrás somente dos Estados Unidos, que tem 157,2 milhões de usuários. Ao todo, 900 milhões de pessoas têm perfis.
Entre os benefícios para os empreendedores que vendem pela rede social, Ricardo cita o nível de intensidade com o que o usuário brasileiro acessa a rede. “Somos o povo que passa mais tempo conectado no Facebook. Além disso, enquanto a média mundial é de 130 amigos, a do brasileiro é de 230”, diz.
Por isso, vender pela rede significa alcançar um número elevado de pessoas, uma vez que, quando o internauta compra o produto da loja virtual, automaticamente isso vai para a sua timeline – e todos os seus amigos tomam conhecimento da compra. “Pela simplicidade da comercialização, que não precisa de cadastro, o Facebook é um espaço onde as pessoas compram por impulso. E isso é bom para as vendas”, opina Ricardo.
Atualmente, a LikeStore possui 6719 lojas funcionando. Os empreendedores pagam uma taxa de 2% sobre o valor de cada produto vendido na empresa. Na opinião de Ricardo, alguns ramos “combinam mais¿ com o Facebook do que outros. ¿”ojas que tenham uma pegada mais jovem ou que comercializem artigos de nicho são mais pertinentes”, afirma. Isso porque esta rede social é essencialmente formada por jovens, faixa etária que está interessada em novidades e produtos personalizados.
Empresa vende camisetas de banda no Facebook
Há três anos, Eric Cunha fundou a empresa Domination Merch, que comercializa camisetas de banda. Ate dezembro de 2011, a venda era feita durante os shows e também por um site. “Foi quando conheci o modelo da LikeStore e vi que vender no Facebook poderia ser mais vantajoso”.
A escolha aconteceu por dois motivos. Primeiro, pela maior visibilidade do produto, já que as vendas ficam registradas na timeline do comprador. “Antes eu tinha o site de e-commerce, mas precisava também do Facebook para divulgar. Agora ficou mais prático”, diz. Segundo, pela economia de custos. ¿Eu tinha de pagar mensalidade pela hospedagem do site e pelo domínio”, explica.
Mesmo com as vantagens do Facebook, Eric conta que também acha importante ter um site de e-commerce próprio, já que nele o empreendedor pode colocar a identidade da sua marca. “No Face seguimos um padrão”, esclarece.
Eric afirma que recebe apoio tanto da LikeStore quanto do próprio Facebook. “Eles me ligam para dar consultoria sobre a melhor maneira de anunciar na rede”, exemplifica.
Inovação: Carrinho de compras português ganha prémio da Microsoft
Julho 18, 2012 by Inovação & Marketing
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A tecnologia portuguesa recebeu uma distinção de peso na maior competição mundial de tecnologia promovida pela Microsoft. O projeto wi-GO, um carrinho de compras autónomo, foi desenvolvido por alunos de mestrado da Universidade da Beira Interior.
O conceito de carro de compras inteligente ficou em terceiro lugar entre 72 equipas participantes na categoria de Software Design na Imagine Cup 2012, que decorreu em Sidney, na Austrália. Nos dez anos de existência da prova foi a primeira vez que Portugal conseguiu o pódio. A distinção que muito orgulha Luís Matos, Pedro Querido, Michael Adaixo e Ana Figueira, os mentores do projeto, tem ajudado a divulgar o dispositivo. Mas tem sobretudo facilitado o seu desenvolvimento e a adesão de novos parceiros “que felizmente têm aparecido”, acrescenta Luís Matos, ele que é a razão de tudo ter começado.
O wi-GO foi criado a partir das dificuldades sentidas por este membro da equipa que se desloca em cadeira de rodas. O grupo decidiu então criar um carrinho de compras autónomo que segue o dono nos supermercados com o objetivo de apoiar pessoas com mobilidade reduzida.
Graças a um olho digital, chamado Kinect, o aparelho memoriza a imagem do utilizador em cadeira de rodas e segue-o para todo o lado. Um motor associado garante-lhe autonomia de movimentos. Com o wi-GO não há qualquer risco de erro de reconhecimento da pessoa e os obstáculos também não constituem um entrave à mobilidade do veículo.
“O wi-GO é único e pode ser utilizado em aeroportos, centros comerciais, hospitais, lojas, nas casas das pessoas e até mesmo em ambientes de espaço aberto assim como na indústria que necessite de uma solução para transporte de objetos” garantem os seus criadores.
Para já o protótipo está na fase final de aperfeiçoamento e o produto definitivo deverá estar pronto “até ao final de 2012″, adiantou ao Tecnologia Luís de Matos.
Fonte: Tecnologia