Marketing: Mulheres portuguesas viciadas na Net. O que fazem?

Julho 15, 2012 by  
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As mulheres portuguesas são das mais ativas da Europa na Internet. Ocupam um considerável 14º lugar, segundo um estudo da ComScore. O que tanto fazem? Ora pois, compras.

Adoram comprar perfumes, cosméticos e cupões. Estão sempre de olho em novas promoções, em sites como a Groupon, o mais visto em termos europeus por mulheres, e que ocupa o terceiro lugar no ranking geral de páginas visitas.

A rede social Tumblr é a mais vista pelas cidadãs europeias, seguida pela página alemã Otto Grupe.

«As vendas de perfumes e cosméticos são o item mais procurado da lista de categorias por parte dos utilizadores europeus da Internet, com 71% do tempo gasto, seguido por beleza, moda e estilo, com 68% e lojas, em terceiro, com 65%», ê-se no comunicado que divulga as conclusões do estudo.

«Mais de 395 milhões de europeus estiveram online nesse mês, com uma média de aproximadamente 28 horas por individuo e sendo os elementos do sexo feminino mais de 191 milhões, 48% desta audiência». Por cá, os utilizadores passaram, em média, 21 horas online no mês de maio e navegaram em 2.221 websites.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Um quinto de todos os sites do mundo têm links para o Facebook

Julho 14, 2012 by  
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A estreia em bolsa pode ter sido fraca, mas o domínio do Facebook na Internet é absoluto: 22% das páginas web contêm links para a rede social de Zuckerberg.

Os dados são do investigador Matthew Berk, que analisou dados recolhidos pela Common Crawl, uma ferramenta de monitorização. Um quinto de todas as páginas, isto é, 242 milhões de 1,3 mil milhões remetem para o Facebook.

Berk, citado pelo Mashable, escreve que a internet “está virada ao contrário”. Acredita que o “tecido” que compõe a world wide web está a ser refabricado, com base nas conexões sociais. A “estrutura e metáforas” do gráfico social do planeta vão eventualmente redefinir a internet em “algo completamente diferente”.

O botão “Gosto” é o URL mais usado, 16% do total. 7,5% de todos os sites analisados usam o Facebook Open Graph, um conjunto de ferramentas para integrar os sites com a rede.

“Isto é um nível mais profundo de integração”, escreve Berk. “Muito ao estilo do Google Toolbar e do seu mecanismo de registo que deu ao gigante das buscas um vislumbre em tempo real da internet à medida que era consumida”.

“As pessoas e organizações vão procurar cada vez mais registarem-se não em sites, mas nas grandes plataformas como o Facebook e Twitter”, escreve. Com isso, os sites estão a ser reestruturados dentro das redes sociais, “seja pela simples inclusão de um botão “gosto” ou “+1″ ou com reflexos mais complexos das ligações sociais”.

Berk conclui: “Quando olhos para estes dados, é fantástico. Na Lucky Oyster, uma aplicação alfa para a descoberta social, não é raro que um utilizador ocasional do Facebook com apenas 20 utilizadores esteja ligado intrinsecamente com até 20 mil entidades. Os utilizadores com cerca de mil amigos estão consistentemente ligados a mais de 100 mil entidades. Acredito que ler este gráfico  é diferente de ler a web; requer tanto um novo modelo mental como uma nova tecnologia.”

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Os 10 gadgets mais desejados do cinema

Julho 13, 2012 by  
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Quem nunca quis voltar para o passado em um DeLorean com ninguém menos do que o Dr. Brown – de “De volta para o Futuro”?

A cada novo filme de ficção científica que assistimos, pelo menos um dos objetos utilizados pelas personagens é totalmente surreal e faz as coisas de maneira muito mais rápida, ou até cria outros objetos do nada.

Seja para voltar para o passado, criar um café da manhã completo ou apagar a memória de alguém, confira 10 gadgets de filmes épicos que muitos de nós gostaríamos que existissem:

1Neuralizador – de “Homens de Preto” (1997)

Você conta um segredo ou alguém descobre algo que não deveria ter revelado. Simples. Basta apagar a memória de seu colega em um clique e tudo está resolvido.

O filme foi baseado na série de histórias em quadrinhos de Lowell Cunningham. Homens de Preto já tem três filmes lançados.

2Arma do Ponto de Vista – “Guia do Mochileiro das Galáxias” (2005)

Ninguém sabe o que se passa na sua cabeça. Mas todo mundo gostaria de atirar com uma arma dessas em alguém para que ela se sinta, literalmente, no seu lugar.

A famosa série científica criada por Douglas Adams já foi transmitida na rádio britânica BBC Rádio 4, e também já virou série de TV, antes de ser transformada no filme, em 2005.

3Máquina de café da manhã – de “A Grande Aventura de Pee Wee” (1985)

Um item clássico para começar o dia de Pee Wee Herman. Afinal, quem não gostaria de ver uma engenhoca dessas preparando torradas, ovos ou até um suco natural logo que acorda?

“A Grande Aventura de Pee Wee” é um dos primeiros filmes dirigidos Tim Burton. O filme conta a história de Pee Wee Herman, uma verdadeira criança em um adulto que ama sua bicicleta mais do que tudo, até ela ser roubada e ele viver uma grande aventura procurando por ela.

4 Jet Pack (Foguete) – de “Thunderball” ou “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965)

O nome e a imagem já dizem tudo. O “pequeno” utensílio utilizado por James Bond proporciona uma saída com muito estilo de onde você estiver.

Thunderball é o quarto filme da série de James Bond, estrelado por Sean Connery. Inspirado em uma novela com o mesmo nome, nele o consagrado espião vive uma incrível aventura nas Bahamas para recuperar duas bombas nucleares sequestradas pela Spectre – uma organização terrorista.

5 Replicador – de “Star Trek” (1966)

Já vimos o que as impressoras em 3D conseguem fazer. Imagine poder replicar chocolates, lanches e outras guloseimas em segundos?

Criada por Gene Roddenberry, a famosa série Star Trek é uma das franquias mais bem-sucedidas da história do cinema e entretenimento. Ela conta com seis séries de televisão e ainda produziu 11 filmes, além de jogos eletrônicos, livros e até museus exibindo seus itens.

A saga original tem como atração as aventuras interestelares do Capitão James T. Kirk e sua tripulação, no século XXIII.

6 Controle remoto universal – de “Click” (2006)

Adam Sandler utiliza um controle remoto universal para zapear pelo tempo e não se dá muito bem. Mas se não houvesse esse “piloto automático” ele seria bem útil para pularmos as aulas e reuniões mais chatas no tempo, ou relembrar algum dia da infância.

O filme fala sobre Michael Newman, um arquiteto e pai de família e acaba adquirindo um”pequeno aparelho” muito inusitado: um controle remoto universal que permite voltar e avançar no tempo, com direito até a pausas. Porém, como o aparelho entra em piloto automático, Michael acaba perdendo o controle sobre sua vida, fazendo com que nem ele se lembre dos erros do passado.

7 Sapato-fone – de “Agente 86″

Seja na famosa série da década de 1960 ou no mais recente filme Agente 86: O filme, a única coisa que não pode faltar, além de muita comédia, é o sapato-fone.

Inspirados no sucesso de James Bond, os produtores Leonard Stern e Dan Melnick decidiram idealizar uma nova série de comédia norte-americana com os mesmos temas de 007: espionagem e Guerra Fria. Na versão de 1960, a série é estrelada por Don Adams. Já o filme de 2008 contou com a participação de Steve Carell e Anne Hathaway.

O sapato-fone ganhou várias adaptações e já existem até tutoriais ensinando a fazer um. Seria bem interessante sair com muito estilo de casa e ouvir o celular tocando de seus pés.

8 Sabre de Luz – de “Star Wars” (1977)

O famoso gadget já existe no mundo dos videogames e dos brinquedos, e tem tudo para ser um dos objetos mais desejados do cinema. Afinal, além de servir como defesa, ele conecta o Jedi com a Força – tornando-se elemento místico.

A famosa saga criada por George Lucas conta com seis episódios e se tornou uma franquia e tanto no cinema. Pouco tempo após seu primeiro lançamento, em 1977, não demorou muito até as máscaras de Darth Vader, sabres de luz de plástico e outros objetos fossem colocados à venda nas principais lojas de brinquedo do mundo.

9 Chapéu Helicóptero – de “Inspetor Bugiganga” (1999)

Você está atrasado para a aula ou trabalho e não sabe como chegar a tempo. Porém, com um simples chapéu você chega voando em qualquer lugar.

Inspetor Bugiganga – ou Inspector Gadget – merece o nome que tem por suas peripécias. Estreando como uma série de desenhos animados na década de 1990, as aventuras de John Brown foram estreladas por Matthew Broderick, em 1999.

10 Hoverboard (skate voador) – de “De volta para o Futuro II” (1989)

Para finalizar, um dos gadgets mais cobiçados pelos fãs de ficção científica é o famoso skate voador, que aparece no segundo filme da franquia “De volta para o futuro”, de Robert Zemeckis.

Para salvar seu filho da prisão, Marty McFly (Michael J. Fox) embarca com Dr. Brown para o ano de 2015, no futuro, a fim de evitar que os sucessores de Biff – pior inimigo da família de Marty – façam com que seu filho Marty Jr. participe de um roubo. E como no primeiro filme, Marty é craque em andar de skate, fazendo com que as gerações de Biff e suas gangues acabem sempre cheios de esterco.

Há alguns meses, a Mattel anunciou a criação do famoso skate voador – que deverá planar a poucos centímetros do chão -, prometendo seu lançamento até o Natal deste ano.

Fonte: Exame

Inovação: Google, carros sem motorista serão modo de transporte dominante

Julho 13, 2012 by  
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O presidente do Google, Eric Schmidt, afirmou durante a conferência da empresa de investimentos Allen & Co., que acontece até sábado nos Estados Unidos, que os carros sem motorista “devem se tornar o modo predominante de transporte em nosso tempo”. O executivo afirmou que o carro desenvolvido pelo Google ainda enfrenta desafios, mas que a companhia já conversa com todos os fabricantes globais de automóveis.

“O principal problema hoje é que ele roda dentro do limite de velocidade, e ninguem dirige dentro do limite de velocidade”, afirmou Schmidt, dizendo que esse é um dos motivos pelo qual o carro ainda não está pronto para entrar em produção.

Schmidt revelou detalhes sobre o funcionamento do carro: os usuários digitarão o endereço de destino em um sistema mais avançado do Google Maps, que sempre haverá uma pessoa sentada no banco do motorista, em frente a um grande botão vermelho de desligar. O carro funcionaria de modo semelhante ao piloto automático de aviões, sempre com um ser humano em espera para emergências.

O carro sem motorista do Google usa câmeras de vídeo montadas no teto, sensores de radar e uma mira a laser para enxergar outros carros e obstáculos no trânsito. Segundo a companhia, o veículo já rodou milhares de quilômetros em testes. O estado americano de Nevada já concedeu uma licença para que o Google a faça testes do seu veículo sem motorista em vias públicas. O veículo usado no teste tem uma placa especial, com fundo vermelho e um símbolo de infinito.

A conferência em que Shcmidt falou sobre o carro existe há 30 anos e é organizada pela empresa de investimentos Allen & Co, tem consistentemente atraído executivos poderosos dos setores de mídia e tecnologia e deu origem a grandes acordos como a aquisição de US$ 19 bilhões da Cap Cities/ABC pela Disney em 1995.

Fonte: Terra Brasil

Inovação: O que é feito da Sony?

Julho 12, 2012 by  
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Em 66 anos de história, a Sony nunca tinha tido um tão mau. Os 4,6 mil milhões de euros de prejuízos só reflectem em números o que se passa com a gigante nipónica: a Sony perdeu a magia.

Podemos justificar o mau momento com a valorização do iene, com as inundações na Tailândia, o desastre nuclear no Japão e tantas outras circunstâncias que conspiraram para a queda.

Mas a verdade é que estes desastres só agravaram uma decadência que já se iniciou há bastante mais tempo. A Sony ficou tão grande que foi vítima do seu próprio sucesso.

Não é preciso analisar sector a sector. Basta olhar para alguns, como o das consolas. Em 2005, a consultora IDC previa que nenhuma marca seria capaz de destronar a PlayStation da liderança absoluta; era impensável. Um ano depois, a Nintendo lançou a Wii e catapultou-a para o topo das vendas. A PS3 deu tantos prejuízos que até hoje a divisão não recuperou como deve ser.

Outro flop é o dos telemóveis. A joint-venture com a Ericsson, formada em 2001, teve um início brilhante e conquistou bastante quota de mercado. A Sony Ericsson era inovadora, com os seus telemóveis-concha cheios de cores e câmaras. Mas a euforia desapareceu depressa, e nem a ligação à PlayStation conseguiu trazer o sexy de volta aos smartphones Sony Ericsson.

Isto para não falar do autêntico escândalo de segurança que aconteceu no ano passado, quando cerca de 100 milhões de contas de utilizadores foram comprometidas por um ataque à rede online da PlayStation e a outros sites Sony.

E nem comecemos a pensar nas televisões, onde a Sony levou uma abada da Samsung. Longe vão os tempos das Trinitron. A Sony abandonou o fabrico de ecrãs planos demasiado cedo e agora não se consegue diferenciar em nada.

Mas o maior sinal da decadência da Sony está no sector da música. Aqui temos uma empresa que detém uma editora discográfica e que ao mesmo tempo inventou a música pessoal com os Walkman. Esta empresa não foi capaz de juntar 2+2 e pensar em casar as duas coisas. O software Sony Connect, para usar os Walkman em versão digital, era terrível e foi descontinuado. A Sony foi ultrapassada pela direita pela Apple, que no que respeita a música não sabia ler nem escrever.

Ao contrário do que acontece com a Apple, a Sony nunca conseguiu dar uma experiência mais rica ao utilizador que comprasse vários aparelhos da marca. Uma televisão Sony não funciona melhor se o portátil for Sony. É como se não houvesse relação entre as empresas do grupo, exceptuando reportarem todas ao mesmo presidente.

Entretanto, uma ressalva: o problema não é só da Sony, e não é de agora. Em 2008 já se escrevia que o Japão estava a perder a liderança na inovação tecnológica para a Coreia do Sul na Ásia e novamente para os Estados Unidos. A Panasonic não está em grande forma, e até a Nintendo está numa fase complicada.

Talvez seja a estrutura das organizações. Talvez seja um sinal dos tempos. Talvez o sucesso tenha sido a origem de toda a complacência. A Sony é um exemplo, e um aviso, de que qualquer gigante que tropece pode cair.

Fonte: Dinheiro Vivo

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